AEB E MAJ. BRIG. CHAVES E
COMO O PT TRABALHA
Não querendo dar uma de "mamão", mas "COMPLEMENTANDO" e pegando uma carona do artigo do Merval Pereira, "Decisão Absolutista", editada no "O Globo" de Domingo, e para aqueles que não tiveram a oportunidade de lê-la, ai vão algumas considerações sobre o assunto:
A compra dos aviões é "Politica de Estado" e não "Política de Governo". A primeira, seria decidida pelo Legislativo, e a segunda, pelo Executivo.
Assim, Lula não teria nada a decidir, por se tratar de assunto de Estado, e como tal, o Legislativo teria que participar e decidir sobre todo o processo de discussão, devidamente assessorado pela Força Aérea Brasileira, através da sua assessoria técnica.
Aqui, no país dos "Brazukas", no nosso "hiperpresidencialismo" a exclusividade de escolha é do Executivo, transparecendo que os "brinquedinhos"(os aviões) serão de propriedade de Lula. Essa decisão monárquica, absolutamente inadequada para assuntos de "Defesa", é a antítese daquilo que deveria ser. Como não se tem a institucionalidade do procedimento, não há dispositivos constitucionais e legais que permitam ao Congresso brasileiro participar desse processo, ao contrário do que acontece em outros países.
Quanto à transferência de tecnologia, tão propalada, resta-nos saber qual a velocidade dessa absorção, quanto tempo levaremos para absorvê-la por completo, visto que estamos bem defasados em vários níveis, principalmente em massa crítica, e quanto poderemos aportar financeiramente, pois sabe-se que alguma coisa será "absorvida", mas não tudo, até porque uma nação não tem amigos, mas sim interesses, e enquanto estiverem convergentes haverá uma integração de propósitos, mas o mundo não é estático e as alianças não são eternas. Tecnologia não se compra, desenvolve-se.
Dúvidas?! Vide Guerra das Malvinas, vide nossos "Mirages" na atualidade.O Brasil precisa realmente adotar o seu "processo independente" como grande potência e em matéria de assuntos estratégicos, ainda mais agora com a perspectiva do petróleo do pré-sal. E a Amazônia?!
Bem sabemos que "Política" é o que fazer, "Estratégia", como fazer. Resta saber se o Executivo sabe o que venha a ser isso, e se o atual MINISTRO DA DEFESA, também, pois, aliando-se Lula a Jobim, tudo se poderá esperar. A propósito, onde está o "Comandante da Aeronáutica" nisso tudo?!
COMO O PT TRABALHA E
FAZ LICITAÇÕES PÚBLICAS!
A MAIS RECENTE AÇÃO CRIMINOSA DE DESCUMPRIMENTO DA CONSTITUIÇÃO, DAS LEIS BRASILEIRAS E DE EXTREMA ARROGÂNCIA E ATITUDE DITATORIAL É A COMPRA DOS AVIÕES PARA A NOSSA FORÇA AÉREA BRASILEIRA! A ANTERIOR FOI A DEMISSÃO DO MAJ BRIG CHAVES DA AGÊNCIA ESPACIAL BRASILEIRA - AEB.
Militar que discutiu com ex-ministro é demitido
Qui, 10 Set, 08h40
Qui, 10 Set, 08h40
O Palácio do Planalto acatou o pedido do presidente de honra do PSB, Roberto Amaral, e publicou no Diário Oficial de hoje a demissão do major brigadeiro da reserva Antonio Hugo Pereira Chaves, do cargo de diretor de Transporte Espacial de Licenciamento da Agência Espacial Brasileira.
Na AEB e , principalmente, na Alcântara Cyclone Space, está incrustada uma quadrilha que vem traíndo o Brasil, desviando recursos em benefício da Ucrânia e provavelmente deles próprios, agindo de maneira arrogante em relação a funcionários brasileiros honestos, que são reféns por ocuparem cargos públicos comissionados. A situação já foi apontada, sem alardes, por oficiais generais e doutores de alto nível, com
Na AEB e , principalmente, na Alcântara Cyclone Space, está incrustada uma quadrilha que vem traíndo o Brasil, desviando recursos em benefício da Ucrânia e provavelmente deles próprios, agindo de maneira arrogante em relação a funcionários brasileiros honestos, que são reféns por ocuparem cargos públicos comissionados. A situação já foi apontada, sem alardes, por oficiais generais e doutores de alto nível, com
grande experiência e conhecimento, que, por isso, foram demitidos da empresa.
O Major-Brigadeiro Antonio Hugo Pereira Chaves foi cadete da Academia da Força Aérea, em 1967. Concluiu os cursos acadêmicos da carreira de oficial-aviador. Formou-se em engenharia eletrônica no Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA) e é doutor engenheiro em automatismo pela Escola Nacional Superior de Aeronáutica e Espaço, em Toulose (França). Orientador acadêmico nos cursos de pós-graduação do ITA, foi também diretor do Instituto de Estudos Avançados (IEAv).
Roberto Amaral é Vice-presidente nacional do PSB, foi ministro da Ciência e Tecnologia entre 2003 e 2004, no primeiro governo Lula. Ficou mais conhecido pelas estapafúrdias declarações sobre a bomba atômica do que por sua atuação à frente da pasta, apesar de ter permanecido um ano na função.
Tudo começou na Reunião para discutir lançamento de foguete. "O que era para ser mais uma das 20 reuniões já realizadas pela cúpula Agência Espacial Brasileira (AEB) para discutir a questão espacial brasileira acabou em xingamentos e quase em agressão física na última quarta-feira. O resultado da confusão será o afastamento de um dos diretores da agência, cuja exoneração deve ser publicada nos próximos dias no Diário Oficial da União (DOU). A confusão envolveu o diretor-geral brasileiro da Alcântara Cyclone Space (ACS), o ex-ministro da Ciência e Tecnologia Roberto Amaral, e o diretor de Transporte Espacial e Licenciamento da AEB, Major-Brigadeiro Antonio Hugo Pereira Chaves (1)." (Fonte: CORREIO BRAZILIENSE - 01/09/09)
"Em reunião, que deveria ser técnica, o Deputado Roberto Amaral elevou o tom da discussão e resolveu ganhar "no grito" todas as decisões. A reação do Maj Brig Chaves foi, também, elevar o tom de voz , quando Amaral escandalosamente bateu na mesa, no que foi repetido pelo Brigadeiro. O Deputado gritou um palavrão (filho da puta) e segurou um copo com água, mas antes que conseguisse arremessá-lo levou um banho, caindo sentado na cadeira, ainda proferindo palavrões. Conseguiu arremessar o copo e a água que caiu à esquerda do Brigadeiro, molhando a barra de sua calça e o sapato. Na sequência, levantou-se gritando os mesmos palavrões e foi seguro pelos seus funcionários. Ele foi retirado da sala e, após alguns minutos, o presidente da AEB avisou do cancelamento da reunião.
"Não precisamos fazer nenhum tipo de avaliação para saber quem tem razão nesse lamentável episódio. Essa peça rara é politico profissional, oportunista, prepotente e babaca por natureza. O Maj Brig Chaves é uma pessoa ponderada, de fino trato, um patriota, um idealista, um homem capacitado, de mente fecunda. O que o Maj Brig Chaves fez foi evitar que ele arrancasse do seu jardim a primeira rosa..." (Guerra)
"Todos os amigos, colegas de turma e parceiros de trabalho do Maj Brig Chaves sempre o admiraram, conhecedores de sua brilhante carreira, suas opções, sua inteligência, suas atitudes, sua lealdade, sua dignidade, sua simplicidade, sua humildade, sua honradez e outras inumeráveis virtudes." (Cortes)
O Major-Brigadeiro Antonio Hugo Pereira Chaves foi cadete da Academia da Força Aérea, em 1967. Concluiu os cursos acadêmicos da carreira de oficial-aviador. Formou-se em engenharia eletrônica no Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA) e é doutor engenheiro em automatismo pela Escola Nacional Superior de Aeronáutica e Espaço, em Toulose (França). Orientador acadêmico nos cursos de pós-graduação do ITA, foi também diretor do Instituto de Estudos Avançados (IEAv).
Roberto Amaral é Vice-presidente nacional do PSB, foi ministro da Ciência e Tecnologia entre 2003 e 2004, no primeiro governo Lula. Ficou mais conhecido pelas estapafúrdias declarações sobre a bomba atômica do que por sua atuação à frente da pasta, apesar de ter permanecido um ano na função.
Tudo começou na Reunião para discutir lançamento de foguete. "O que era para ser mais uma das 20 reuniões já realizadas pela cúpula Agência Espacial Brasileira (AEB) para discutir a questão espacial brasileira acabou em xingamentos e quase em agressão física na última quarta-feira. O resultado da confusão será o afastamento de um dos diretores da agência, cuja exoneração deve ser publicada nos próximos dias no Diário Oficial da União (DOU). A confusão envolveu o diretor-geral brasileiro da Alcântara Cyclone Space (ACS), o ex-ministro da Ciência e Tecnologia Roberto Amaral, e o diretor de Transporte Espacial e Licenciamento da AEB, Major-Brigadeiro Antonio Hugo Pereira Chaves (1)." (Fonte: CORREIO BRAZILIENSE - 01/09/09)
"Em reunião, que deveria ser técnica, o Deputado Roberto Amaral elevou o tom da discussão e resolveu ganhar "no grito" todas as decisões. A reação do Maj Brig Chaves foi, também, elevar o tom de voz , quando Amaral escandalosamente bateu na mesa, no que foi repetido pelo Brigadeiro. O Deputado gritou um palavrão (filho da puta) e segurou um copo com água, mas antes que conseguisse arremessá-lo levou um banho, caindo sentado na cadeira, ainda proferindo palavrões. Conseguiu arremessar o copo e a água que caiu à esquerda do Brigadeiro, molhando a barra de sua calça e o sapato. Na sequência, levantou-se gritando os mesmos palavrões e foi seguro pelos seus funcionários. Ele foi retirado da sala e, após alguns minutos, o presidente da AEB avisou do cancelamento da reunião.
"Não precisamos fazer nenhum tipo de avaliação para saber quem tem razão nesse lamentável episódio. Essa peça rara é politico profissional, oportunista, prepotente e babaca por natureza. O Maj Brig Chaves é uma pessoa ponderada, de fino trato, um patriota, um idealista, um homem capacitado, de mente fecunda. O que o Maj Brig Chaves fez foi evitar que ele arrancasse do seu jardim a primeira rosa..." (Guerra)
"Todos os amigos, colegas de turma e parceiros de trabalho do Maj Brig Chaves sempre o admiraram, conhecedores de sua brilhante carreira, suas opções, sua inteligência, suas atitudes, sua lealdade, sua dignidade, sua simplicidade, sua humildade, sua honradez e outras inumeráveis virtudes." (Cortes)
OUTRO ARTIGO, MESMO TEMA
Militar que discutiu com ex-ministro é demitido
Qui, 10 Set, 08h40
Qui, 10 Set, 08h40
O Palácio do Planalto acatou o pedido do presidente de honra do PSB, Roberto Amaral, e publicou no Diário Oficial de hoje a demissão do major brigadeiro da reserva Antonio Hugo Pereira Chaves, do cargo de diretor de Transporte Espacial de Licenciamento da Agência Espacial Brasileira.
Chaves se desentendeu com o ex-ministro de Ciência e Tecnologia, e atual diretor-geral brasileiro da binacional Alcântara Cyclone Space, Roberto Amaral, durante reunião na semana passada, quando se discutia os atrasos do projeto de lançamento do primeiro foguete de teste da empresa, o Cyclone 4, previsto para dezembro do ano que vem. A discussão entre o ex-ministro e o brigadeiro foi áspera. Chaves e Amaral chegaram a esmurrar a mesa, até que o diretor da Cyclone xingou verbalmente o major-brigadeiro que, irritado, jogou um copo de água em Amaral. (??????mentira!!!)
Esta é a segunda vitória de Amaral e do PSB nos últimos dias. No início da semana, o Diário Oficial também publicou o aumento de capital da empresa em R$ 140 milhões. O capital era de R$ 347 milhões e passou para R$ 486 milhões. Amaral não conseguiu ainda, no entanto, convencer a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, a incluir as obras de construção da nova base de lançamento de Alcântara no Programa de Aceleração Econômica (PAC). (VAI AUMENTAR A CORRUPÇÃO NO PROJETO!!!!)
O projeto do lançamento do foguete está atrasado e o não início das obras de infraestrutura é um dos motivos deste adiamento do cronograma, que desencadeou parte das discussões entre o brigadeiro, que obteve PhD em engenharia espacial na França, e foi designado para o cargo pelos seus conhecimentos técnicos, e Amaral. A Cyclone é uma empresa binacional que nasceu há menos de dois anos, criada pelos governos do Brasil e da Ucrânia, para inserir os dois países no mercado mundial de lançamento de satélites, que movimenta, anualmente, mais de US$ 1 bilhão. No tratado firmado entre os dois países, cabe ao Brasil cuidar da infraestrutura do Centro de Lançamento de Alcântara (MA) e à Ucrânia, o desenvolvimento do foguete Cyclone-4. Até abril deste ano, a binacional já havia recebido US$ 72 milhões dos US$ 105 milhões previstos para serem repassados pelos dois países. O governo brasileiro investiu US$ 50 milhões, e o ucraniano, US$ 22 milhões.
"O controle civil das Forças Armadas é o mais importante passo que o petismo precisa dar para que seu projeto de poder perpétuo tenha sucesso. Em uma sociedade absolutamente dominada pela desagregação moral e ética, e com a corrupção, o corporativismo sórdido, e a prevaricação, dominando o poder público,
ficamos em um impasse: ou nos unimos com os militares que não querem o país entregue ao socialismo genocida, ou nos conformamos, para mais tarde enterrarmos nossos mortos nas valas comuns do genocídio que sempre foi um instrumento de controle das sociedades pelas ditaduras socialistas."
(por Geraldo Almendra)
O mais grave problema do País não é a crise, não é a economia,é o estado de direito e a sobrevivência da democracia!
ficamos em um impasse: ou nos unimos com os militares que não querem o país entregue ao socialismo genocida, ou nos conformamos, para mais tarde enterrarmos nossos mortos nas valas comuns do genocídio que sempre foi um instrumento de controle das sociedades pelas ditaduras socialistas."
(por Geraldo Almendra)
O mais grave problema do País não é a crise, não é a economia,é o estado de direito e a sobrevivência da democracia!
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