* Flavio Gomes, do site Grande Premio escreveu e eu repasso.
"A Ferrari escolheu Alonso como seu novo Schumacher. Já está tudo certo para que o anúncio oficial de sua contratação seja feito na manhã de quinta-feira em Suzuka, por volta das 22h da quarta no Brasil.
Alonso fechou um contrato de cinco anos, de 2010 a 2014, com opção para mais um. É mais ou menos o que o time de Maranello fez com Schumacher em meados da década de 90: uma aposta no longo prazo, que acabou se pagando com juros e correção monetária. O espanhol chega para encerrar a carreira em Maranello.
Fernandinho, assim, terá tempo para realizar o que teve dificuldades para fazer em seus últimos anos erráticos, 2007 na McLaren, 2008 e 2009 na combalida Renault. O contrato com a Ferrari foi acertado no fim do ano passado e ele só não vestiu vermelho já em 2009 porque os italianos não tiveram meios de rescindir ao menos um dos compromissos em vigor com seus pilotos titulares, Massa ou Raikkonen.
Agora, as coisas com Kimi foram acertadas. Talvez na quinta-feira mesmo a McLaren anuncie que ele voltará ao time, para formar uma fortíssima dupla com Lewis Hamilton — assim como forte e interessante será a dupla Alonso-Massa, se Felipe voltar a correr no alto nível que apresentou nas últimas temporadas.
O acerto de longo prazo com o asturiano, porém, pode ser recebido como uma má notícia para o brasileiro. Alonso chega para ganhar 25 milhões de euros por ano e trará gente de sua confiança para seu staff particular — engenheiros e técnicos com quem trabalhou na McLaren e na Renault e também gente da Red Bull que indicou à Ferrari. Ou seja: desembarca com status de primeiro piloto. A vida será dura para Massa. Porque, além de tudo, Alonso é muito bom, o melhor da atualidade.
Ah, a casa nas cercanias de Modena foi alugada alguns meses atrás. Alonso vai morar perto da fábrica."
TODAS AS POSTAGENS DESTE BLOG FORAM TRANSFERIDAS PARA O BLOG DO PADILHA. http://www.lauropadilha.blogspot.com.br
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
Novidades da Fórmula 1
* Flavio Gomes, do site Grande Premio escreveu e eu repasso.
"A Ferrari escolheu Alonso como seu novo Schumacher. Já está tudo certo para que o anúncio oficial de sua contratação seja feito na manhã de quinta-feira em Suzuka, por volta das 22h da quarta no Brasil.
Alonso fechou um contrato de cinco anos, de 2010 a 2014, com opção para mais um. É mais ou menos o que o time de Maranello fez com Schumacher em meados da década de 90: uma aposta no longo prazo, que acabou se pagando com juros e correção monetária. O espanhol chega para encerrar a carreira em Maranello.
Fernandinho, assim, terá tempo para realizar o que teve dificuldades para fazer em seus últimos anos erráticos, 2007 na McLaren, 2008 e 2009 na combalida Renault. O contrato com a Ferrari foi acertado no fim do ano passado e ele só não vestiu vermelho já em 2009 porque os italianos não tiveram meios de rescindir ao menos um dos compromissos em vigor com seus pilotos titulares, Massa ou Raikkonen.
Agora, as coisas com Kimi foram acertadas. Talvez na quinta-feira mesmo a McLaren anuncie que ele voltará ao time, para formar uma fortíssima dupla com Lewis Hamilton — assim como forte e interessante será a dupla Alonso-Massa, se Felipe voltar a correr no alto nível que apresentou nas últimas temporadas.
O acerto de longo prazo com o asturiano, porém, pode ser recebido como uma má notícia para o brasileiro. Alonso chega para ganhar 25 milhões de euros por ano e trará gente de sua confiança para seu staff particular — engenheiros e técnicos com quem trabalhou na McLaren e na Renault e também gente da Red Bull que indicou à Ferrari. Ou seja: desembarca com status de primeiro piloto. A vida será dura para Massa. Porque, além de tudo, Alonso é muito bom, o melhor da atualidade.
Ah, a casa nas cercanias de Modena foi alugada alguns meses atrás. Alonso vai morar perto da fábrica."
"A Ferrari escolheu Alonso como seu novo Schumacher. Já está tudo certo para que o anúncio oficial de sua contratação seja feito na manhã de quinta-feira em Suzuka, por volta das 22h da quarta no Brasil.
Alonso fechou um contrato de cinco anos, de 2010 a 2014, com opção para mais um. É mais ou menos o que o time de Maranello fez com Schumacher em meados da década de 90: uma aposta no longo prazo, que acabou se pagando com juros e correção monetária. O espanhol chega para encerrar a carreira em Maranello.
Fernandinho, assim, terá tempo para realizar o que teve dificuldades para fazer em seus últimos anos erráticos, 2007 na McLaren, 2008 e 2009 na combalida Renault. O contrato com a Ferrari foi acertado no fim do ano passado e ele só não vestiu vermelho já em 2009 porque os italianos não tiveram meios de rescindir ao menos um dos compromissos em vigor com seus pilotos titulares, Massa ou Raikkonen.
Agora, as coisas com Kimi foram acertadas. Talvez na quinta-feira mesmo a McLaren anuncie que ele voltará ao time, para formar uma fortíssima dupla com Lewis Hamilton — assim como forte e interessante será a dupla Alonso-Massa, se Felipe voltar a correr no alto nível que apresentou nas últimas temporadas.
O acerto de longo prazo com o asturiano, porém, pode ser recebido como uma má notícia para o brasileiro. Alonso chega para ganhar 25 milhões de euros por ano e trará gente de sua confiança para seu staff particular — engenheiros e técnicos com quem trabalhou na McLaren e na Renault e também gente da Red Bull que indicou à Ferrari. Ou seja: desembarca com status de primeiro piloto. A vida será dura para Massa. Porque, além de tudo, Alonso é muito bom, o melhor da atualidade.
Ah, a casa nas cercanias de Modena foi alugada alguns meses atrás. Alonso vai morar perto da fábrica."
Novidades da Fórmula 1
* Flavio Gomes, do site Grande Premio escreveu e eu repasso.
"A Ferrari escolheu Alonso como seu novo Schumacher. Já está tudo certo para que o anúncio oficial de sua contratação seja feito na manhã de quinta-feira em Suzuka, por volta das 22h da quarta no Brasil.
Alonso fechou um contrato de cinco anos, de 2010 a 2014, com opção para mais um. É mais ou menos o que o time de Maranello fez com Schumacher em meados da década de 90: uma aposta no longo prazo, que acabou se pagando com juros e correção monetária. O espanhol chega para encerrar a carreira em Maranello.
Fernandinho, assim, terá tempo para realizar o que teve dificuldades para fazer em seus últimos anos erráticos, 2007 na McLaren, 2008 e 2009 na combalida Renault. O contrato com a Ferrari foi acertado no fim do ano passado e ele só não vestiu vermelho já em 2009 porque os italianos não tiveram meios de rescindir ao menos um dos compromissos em vigor com seus pilotos titulares, Massa ou Raikkonen.
Agora, as coisas com Kimi foram acertadas. Talvez na quinta-feira mesmo a McLaren anuncie que ele voltará ao time, para formar uma fortíssima dupla com Lewis Hamilton — assim como forte e interessante será a dupla Alonso-Massa, se Felipe voltar a correr no alto nível que apresentou nas últimas temporadas.
O acerto de longo prazo com o asturiano, porém, pode ser recebido como uma má notícia para o brasileiro. Alonso chega para ganhar 25 milhões de euros por ano e trará gente de sua confiança para seu staff particular — engenheiros e técnicos com quem trabalhou na McLaren e na Renault e também gente da Red Bull que indicou à Ferrari. Ou seja: desembarca com status de primeiro piloto. A vida será dura para Massa. Porque, além de tudo, Alonso é muito bom, o melhor da atualidade.
Ah, a casa nas cercanias de Modena foi alugada alguns meses atrás. Alonso vai morar perto da fábrica."
"A Ferrari escolheu Alonso como seu novo Schumacher. Já está tudo certo para que o anúncio oficial de sua contratação seja feito na manhã de quinta-feira em Suzuka, por volta das 22h da quarta no Brasil.
Alonso fechou um contrato de cinco anos, de 2010 a 2014, com opção para mais um. É mais ou menos o que o time de Maranello fez com Schumacher em meados da década de 90: uma aposta no longo prazo, que acabou se pagando com juros e correção monetária. O espanhol chega para encerrar a carreira em Maranello.
Fernandinho, assim, terá tempo para realizar o que teve dificuldades para fazer em seus últimos anos erráticos, 2007 na McLaren, 2008 e 2009 na combalida Renault. O contrato com a Ferrari foi acertado no fim do ano passado e ele só não vestiu vermelho já em 2009 porque os italianos não tiveram meios de rescindir ao menos um dos compromissos em vigor com seus pilotos titulares, Massa ou Raikkonen.
Agora, as coisas com Kimi foram acertadas. Talvez na quinta-feira mesmo a McLaren anuncie que ele voltará ao time, para formar uma fortíssima dupla com Lewis Hamilton — assim como forte e interessante será a dupla Alonso-Massa, se Felipe voltar a correr no alto nível que apresentou nas últimas temporadas.
O acerto de longo prazo com o asturiano, porém, pode ser recebido como uma má notícia para o brasileiro. Alonso chega para ganhar 25 milhões de euros por ano e trará gente de sua confiança para seu staff particular — engenheiros e técnicos com quem trabalhou na McLaren e na Renault e também gente da Red Bull que indicou à Ferrari. Ou seja: desembarca com status de primeiro piloto. A vida será dura para Massa. Porque, além de tudo, Alonso é muito bom, o melhor da atualidade.
Ah, a casa nas cercanias de Modena foi alugada alguns meses atrás. Alonso vai morar perto da fábrica."
Novidades da Fórmula 1
* Flavio Gomes, do site Grande Premio escreveu e eu repasso.
"A Ferrari escolheu Alonso como seu novo Schumacher. Já está tudo certo para que o anúncio oficial de sua contratação seja feito na manhã de quinta-feira em Suzuka, por volta das 22h da quarta no Brasil.
Alonso fechou um contrato de cinco anos, de 2010 a 2014, com opção para mais um. É mais ou menos o que o time de Maranello fez com Schumacher em meados da década de 90: uma aposta no longo prazo, que acabou se pagando com juros e correção monetária. O espanhol chega para encerrar a carreira em Maranello.
Fernandinho, assim, terá tempo para realizar o que teve dificuldades para fazer em seus últimos anos erráticos, 2007 na McLaren, 2008 e 2009 na combalida Renault. O contrato com a Ferrari foi acertado no fim do ano passado e ele só não vestiu vermelho já em 2009 porque os italianos não tiveram meios de rescindir ao menos um dos compromissos em vigor com seus pilotos titulares, Massa ou Raikkonen.
Agora, as coisas com Kimi foram acertadas. Talvez na quinta-feira mesmo a McLaren anuncie que ele voltará ao time, para formar uma fortíssima dupla com Lewis Hamilton — assim como forte e interessante será a dupla Alonso-Massa, se Felipe voltar a correr no alto nível que apresentou nas últimas temporadas.
O acerto de longo prazo com o asturiano, porém, pode ser recebido como uma má notícia para o brasileiro. Alonso chega para ganhar 25 milhões de euros por ano e trará gente de sua confiança para seu staff particular — engenheiros e técnicos com quem trabalhou na McLaren e na Renault e também gente da Red Bull que indicou à Ferrari. Ou seja: desembarca com status de primeiro piloto. A vida será dura para Massa. Porque, além de tudo, Alonso é muito bom, o melhor da atualidade.
Ah, a casa nas cercanias de Modena foi alugada alguns meses atrás. Alonso vai morar perto da fábrica."
"A Ferrari escolheu Alonso como seu novo Schumacher. Já está tudo certo para que o anúncio oficial de sua contratação seja feito na manhã de quinta-feira em Suzuka, por volta das 22h da quarta no Brasil.
Alonso fechou um contrato de cinco anos, de 2010 a 2014, com opção para mais um. É mais ou menos o que o time de Maranello fez com Schumacher em meados da década de 90: uma aposta no longo prazo, que acabou se pagando com juros e correção monetária. O espanhol chega para encerrar a carreira em Maranello.
Fernandinho, assim, terá tempo para realizar o que teve dificuldades para fazer em seus últimos anos erráticos, 2007 na McLaren, 2008 e 2009 na combalida Renault. O contrato com a Ferrari foi acertado no fim do ano passado e ele só não vestiu vermelho já em 2009 porque os italianos não tiveram meios de rescindir ao menos um dos compromissos em vigor com seus pilotos titulares, Massa ou Raikkonen.
Agora, as coisas com Kimi foram acertadas. Talvez na quinta-feira mesmo a McLaren anuncie que ele voltará ao time, para formar uma fortíssima dupla com Lewis Hamilton — assim como forte e interessante será a dupla Alonso-Massa, se Felipe voltar a correr no alto nível que apresentou nas últimas temporadas.
O acerto de longo prazo com o asturiano, porém, pode ser recebido como uma má notícia para o brasileiro. Alonso chega para ganhar 25 milhões de euros por ano e trará gente de sua confiança para seu staff particular — engenheiros e técnicos com quem trabalhou na McLaren e na Renault e também gente da Red Bull que indicou à Ferrari. Ou seja: desembarca com status de primeiro piloto. A vida será dura para Massa. Porque, além de tudo, Alonso é muito bom, o melhor da atualidade.
Ah, a casa nas cercanias de Modena foi alugada alguns meses atrás. Alonso vai morar perto da fábrica."
terça-feira, 29 de setembro de 2009
VOCÊ SABE POR QUE "SPAM"?
Os provedores tem enviado para a caixa de SPAM diversas mensagens de todos nós diariamente. Mas, o que é um Spam? Mensagem eletrônica geralmente enviada, indiscriminadamente, a milhares de pessoas, de forma invasiva, intrusiva e abusiva sem que os destinatários a tenham solicitado.
Este quadro de 1970 mostra porque é atribuída a origem do uso do termo SPAM para algo indesejado que tentam empurrar para você de qualquer jeito. Cores e nitidez restauradas em janeiro de 2007.
Foi da constante repetição da palavra "spam" num sketch do grupo humorístico inglês Monty Python que se originou o seu significado associado às irritantes mensagens não solicitadas enviadas pela Internet a fora. Veja a trilha sonora do The Monty Python Spam Sketch.
Este quadro de 1970 mostra porque é atribuída a origem do uso do termo SPAM para algo indesejado que tentam empurrar para você de qualquer jeito. Cores e nitidez restauradas em janeiro de 2007.
Foi da constante repetição da palavra "spam" num sketch do grupo humorístico inglês Monty Python que se originou o seu significado associado às irritantes mensagens não solicitadas enviadas pela Internet a fora. Veja a trilha sonora do The Monty Python Spam Sketch.
VOCÊ SABE POR QUE "SPAM"?
Os provedores tem enviado para a caixa de SPAM diversas mensagens de todos nós diariamente. Mas, o que é um Spam? Mensagem eletrônica geralmente enviada, indiscriminadamente, a milhares de pessoas, de forma invasiva, intrusiva e abusiva sem que os destinatários a tenham solicitado.
Este quadro de 1970 mostra porque é atribuída a origem do uso do termo SPAM para algo indesejado que tentam empurrar para você de qualquer jeito. Cores e nitidez restauradas em janeiro de 2007.
Foi da constante repetição da palavra "spam" num sketch do grupo humorístico inglês Monty Python que se originou o seu significado associado às irritantes mensagens não solicitadas enviadas pela Internet a fora. Veja a trilha sonora do The Monty Python Spam Sketch.
Este quadro de 1970 mostra porque é atribuída a origem do uso do termo SPAM para algo indesejado que tentam empurrar para você de qualquer jeito. Cores e nitidez restauradas em janeiro de 2007.
Foi da constante repetição da palavra "spam" num sketch do grupo humorístico inglês Monty Python que se originou o seu significado associado às irritantes mensagens não solicitadas enviadas pela Internet a fora. Veja a trilha sonora do The Monty Python Spam Sketch.
VOCÊ SABE POR QUE "SPAM"?
Os provedores tem enviado para a caixa de SPAM diversas mensagens de todos nós diariamente. Mas, o que é um Spam? Mensagem eletrônica geralmente enviada, indiscriminadamente, a milhares de pessoas, de forma invasiva, intrusiva e abusiva sem que os destinatários a tenham solicitado.
Este quadro de 1970 mostra porque é atribuída a origem do uso do termo SPAM para algo indesejado que tentam empurrar para você de qualquer jeito. Cores e nitidez restauradas em janeiro de 2007.
Foi da constante repetição da palavra "spam" num sketch do grupo humorístico inglês Monty Python que se originou o seu significado associado às irritantes mensagens não solicitadas enviadas pela Internet a fora. Veja a trilha sonora do The Monty Python Spam Sketch.
Este quadro de 1970 mostra porque é atribuída a origem do uso do termo SPAM para algo indesejado que tentam empurrar para você de qualquer jeito. Cores e nitidez restauradas em janeiro de 2007.
Foi da constante repetição da palavra "spam" num sketch do grupo humorístico inglês Monty Python que se originou o seu significado associado às irritantes mensagens não solicitadas enviadas pela Internet a fora. Veja a trilha sonora do The Monty Python Spam Sketch.
VOCÊ SABE POR QUE "SPAM"?
Os provedores tem enviado para a caixa de SPAM diversas mensagens de todos nós diariamente. Mas, o que é um Spam? Mensagem eletrônica geralmente enviada, indiscriminadamente, a milhares de pessoas, de forma invasiva, intrusiva e abusiva sem que os destinatários a tenham solicitado.
Este quadro de 1970 mostra porque é atribuída a origem do uso do termo SPAM para algo indesejado que tentam empurrar para você de qualquer jeito. Cores e nitidez restauradas em janeiro de 2007.
Foi da constante repetição da palavra "spam" num sketch do grupo humorístico inglês Monty Python que se originou o seu significado associado às irritantes mensagens não solicitadas enviadas pela Internet a fora. Veja a trilha sonora do The Monty Python Spam Sketch.
Este quadro de 1970 mostra porque é atribuída a origem do uso do termo SPAM para algo indesejado que tentam empurrar para você de qualquer jeito. Cores e nitidez restauradas em janeiro de 2007.
Foi da constante repetição da palavra "spam" num sketch do grupo humorístico inglês Monty Python que se originou o seu significado associado às irritantes mensagens não solicitadas enviadas pela Internet a fora. Veja a trilha sonora do The Monty Python Spam Sketch.
OMO
QUERO AVISAR
Esta postagem NÃO é publicitária.
É apenas uma curiosidade.
É apenas uma curiosidade.
Eu não sei se alguém de vocês já se perguntou isso, mas sempre que eu vou no mercado, costumo olhar para o sabão em pó OMO e fico me perguntando: Que diabos será que significa “OMO”?
Durante algum tempo, eu pensei que Omo fosse as iniciais do cara que inventou o sabão. Então, resolvi pesquisar a origem do nome do sabão em pó. Segundo a Wikipedia, a marca Omo é o sabão em pó mais antigo do Brasil. A wikipedia está errada. O primeiro sabão em pó nacional foi o sabão Rinso, que anunciava na Tv no ano de 1953. Só que nesta época, no Brasil, quase ninguém tinha maquina de lavar. O Rinso não pegou. O tal Omo só veio desembarcar aqui trazido pela Unilever quatro anos depois. O sabão em pó Omo já existia na Inglaterra desde 1940.
E finalmente, descobri o que quer dizer Omo: O OMO era conhecido como a “Velha Mamãe Coruja”, originalmente existia uma coruja em sua embalagem. Assim, OMO quer dizer “Old Mother Owl”.
Havia uma cabeça de coruja em sua embalagem original, sendo cada “O” um olho e o “M” central formava um tipo de bico estilizado.
Em busca de mais dados sobre o sabão em pó, eu descobri um sensacional trabalho sobre a identidade feminina estudada através das publicidades do sabão em pó. Deste rico material, eu consegui obter mais dados sobre o Omo e como ele conseguiu a façanha de ser o produto mais lembrado do Brasil. A pesquisa Top of Mind, realizada anualmente pelo jornal Folha de S.Paulo, consagrou Omo como a marca mais lembrada em seu segmento e em todas as categorias de produto, desde 1991. O Omo responde por cerca de 50% do mercado brasileiro de sabão em pó, estando presente em cerca de 32 milhões de domicílios no país que consomem mais de 365 milhões de embalagens. É interessante notar que a cor azul de OMO é uma referência direta ao azul do anil. Ocorre que antes da maquina de lavar, a mulher era obrigada a usar diferentes meios para clareara as roupas. O anil era um dos produtos mais vendidos para a operação de lavagem de roupas. Vendo que não seria fácil atingir este mercado, o Omo adaptou sua programação visual para ser mais facilmente aceito.
O texto mostra que os sabões em pó ao desembarcarem no Brasil encontraram grande dificuldade de “pegarem”, porque o consumidor, 99,9999999% mulheres, tinham nos anos 40, 50 até meados dos 60 uma idéia arraigada que sua função feminina era a de (a mulher ainda não participava ativamente do trabalho fora de casa) cuidar com carinho do lar. Assim, as mulheres daquela época se orgulhavam do que faziam. Lavar roupa era uma tarefa extenuante. Um único lençol molhado pesa 50 kg! Havia ainda uma cultura amplamente utilizada, talvez uma herança portuguesa de que as mulheres reinariam absolutas na cozinha e área de serviço. Quando uma máquina foi proposta para substituir-lhes esta tarefa, muitas mulheres recusaram-se peremptoriamente a aceitar a novidade, porque ela simplesmente destituía a mulher de sua única função clássica na casa. A maquina era vendida como um conforto moderno, mas operava no plano simbólico como uma ameaça grave a identidade e imaginário do papel feminino na família. O sabão Omo deslanchou de vez pegando uma carona no milagre econômico do pós guerra. O Omo não entrou em conflito com a estrutura imagética feminina vigente. Ao contrário, propôs um papel feminino alternativo como uma solução de modernidade, que em ressonância com a mudança cultural profunda e multi segmentar da sociedade moderna, funcionou como reflexo do que se esperava desta nova mulher. Estudar, trabalhar, ir a luta. Mas sem esquecer que o sabão em pó e a lavagem de roupas é sua função primordial. Para escapar ileso aos aspectos machistas da proposta, o Omo passou a adotar crianças em seus comerciais, explorando o viés emocional, ligando a preocupação da mulher moderna com sua família e estendendo-o ao cuidado com suas roupas.
A marca vende 1 milhão de embalagens de OMO por dia no Brasil e comercializa seus produtos em mais 28 países ao redor do mundo, com forte presença na Europa, América Latina e Ásia. O OMO é uma das marcas mais rentáveis e fortes da Unilever, faturando anualmente mais de US$ 2.5 bilhões.
Nada mal para uma velha mamãe coruja.
A marca vende 1 milhão de embalagens de OMO por dia no Brasil e comercializa seus produtos em mais 28 países ao redor do mundo, com forte presença na Europa, América Latina e Ásia. O OMO é uma das marcas mais rentáveis e fortes da Unilever, faturando anualmente mais de US$ 2.5 bilhões.
Nada mal para uma velha mamãe coruja.
OMO
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É apenas uma curiosidade.
Eu não sei se alguém de vocês já se perguntou isso, mas sempre que eu vou no mercado, costumo olhar para o sabão em pó OMO e fico me perguntando: Que diabos será que significa “OMO”?
Durante algum tempo, eu pensei que Omo fosse as iniciais do cara que inventou o sabão. Então, resolvi pesquisar a origem do nome do sabão em pó. Segundo a Wikipedia, a marca Omo é o sabão em pó mais antigo do Brasil. A wikipedia está errada. O primeiro sabão em pó nacional foi o sabão Rinso, que anunciava na Tv no ano de 1953. Só que nesta época, no Brasil, quase ninguém tinha maquina de lavar. O Rinso não pegou. O tal Omo só veio desembarcar aqui trazido pela Unilever quatro anos depois. O sabão em pó Omo já existia na Inglaterra desde 1940.
E finalmente, descobri o que quer dizer Omo: O OMO era conhecido como a “Velha Mamãe Coruja”, originalmente existia uma coruja em sua embalagem. Assim, OMO quer dizer “Old Mother Owl”.
Havia uma cabeça de coruja em sua embalagem original, sendo cada “O” um olho e o “M” central formava um tipo de bico estilizado.
Em busca de mais dados sobre o sabão em pó, eu descobri um sensacional trabalho sobre a identidade feminina estudada através das publicidades do sabão em pó. Deste rico material, eu consegui obter mais dados sobre o Omo e como ele conseguiu a façanha de ser o produto mais lembrado do Brasil. A pesquisa Top of Mind, realizada anualmente pelo jornal Folha de S.Paulo, consagrou Omo como a marca mais lembrada em seu segmento e em todas as categorias de produto, desde 1991. O Omo responde por cerca de 50% do mercado brasileiro de sabão em pó, estando presente em cerca de 32 milhões de domicílios no país que consomem mais de 365 milhões de embalagens. É interessante notar que a cor azul de OMO é uma referência direta ao azul do anil. Ocorre que antes da maquina de lavar, a mulher era obrigada a usar diferentes meios para clareara as roupas. O anil era um dos produtos mais vendidos para a operação de lavagem de roupas. Vendo que não seria fácil atingir este mercado, o Omo adaptou sua programação visual para ser mais facilmente aceito.
O texto mostra que os sabões em pó ao desembarcarem no Brasil encontraram grande dificuldade de “pegarem”, porque o consumidor, 99,9999999% mulheres, tinham nos anos 40, 50 até meados dos 60 uma idéia arraigada que sua função feminina era a de (a mulher ainda não participava ativamente do trabalho fora de casa) cuidar com carinho do lar. Assim, as mulheres daquela época se orgulhavam do que faziam. Lavar roupa era uma tarefa extenuante. Um único lençol molhado pesa 50 kg! Havia ainda uma cultura amplamente utilizada, talvez uma herança portuguesa de que as mulheres reinariam absolutas na cozinha e área de serviço. Quando uma máquina foi proposta para substituir-lhes esta tarefa, muitas mulheres recusaram-se peremptoriamente a aceitar a novidade, porque ela simplesmente destituía a mulher de sua única função clássica na casa. A maquina era vendida como um conforto moderno, mas operava no plano simbólico como uma ameaça grave a identidade e imaginário do papel feminino na família. O sabão Omo deslanchou de vez pegando uma carona no milagre econômico do pós guerra. O Omo não entrou em conflito com a estrutura imagética feminina vigente. Ao contrário, propôs um papel feminino alternativo como uma solução de modernidade, que em ressonância com a mudança cultural profunda e multi segmentar da sociedade moderna, funcionou como reflexo do que se esperava desta nova mulher. Estudar, trabalhar, ir a luta. Mas sem esquecer que o sabão em pó e a lavagem de roupas é sua função primordial. Para escapar ileso aos aspectos machistas da proposta, o Omo passou a adotar crianças em seus comerciais, explorando o viés emocional, ligando a preocupação da mulher moderna com sua família e estendendo-o ao cuidado com suas roupas.
A marca vende 1 milhão de embalagens de OMO por dia no Brasil e comercializa seus produtos em mais 28 países ao redor do mundo, com forte presença na Europa, América Latina e Ásia. O OMO é uma das marcas mais rentáveis e fortes da Unilever, faturando anualmente mais de US$ 2.5 bilhões.
Nada mal para uma velha mamãe coruja.
A marca vende 1 milhão de embalagens de OMO por dia no Brasil e comercializa seus produtos em mais 28 países ao redor do mundo, com forte presença na Europa, América Latina e Ásia. O OMO é uma das marcas mais rentáveis e fortes da Unilever, faturando anualmente mais de US$ 2.5 bilhões.
Nada mal para uma velha mamãe coruja.
OMO
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Esta postagem NÃO é publicitária.
É apenas uma curiosidade.
É apenas uma curiosidade.
Eu não sei se alguém de vocês já se perguntou isso, mas sempre que eu vou no mercado, costumo olhar para o sabão em pó OMO e fico me perguntando: Que diabos será que significa “OMO”?
Durante algum tempo, eu pensei que Omo fosse as iniciais do cara que inventou o sabão. Então, resolvi pesquisar a origem do nome do sabão em pó. Segundo a Wikipedia, a marca Omo é o sabão em pó mais antigo do Brasil. A wikipedia está errada. O primeiro sabão em pó nacional foi o sabão Rinso, que anunciava na Tv no ano de 1953. Só que nesta época, no Brasil, quase ninguém tinha maquina de lavar. O Rinso não pegou. O tal Omo só veio desembarcar aqui trazido pela Unilever quatro anos depois. O sabão em pó Omo já existia na Inglaterra desde 1940.
E finalmente, descobri o que quer dizer Omo: O OMO era conhecido como a “Velha Mamãe Coruja”, originalmente existia uma coruja em sua embalagem. Assim, OMO quer dizer “Old Mother Owl”.
Havia uma cabeça de coruja em sua embalagem original, sendo cada “O” um olho e o “M” central formava um tipo de bico estilizado.
Em busca de mais dados sobre o sabão em pó, eu descobri um sensacional trabalho sobre a identidade feminina estudada através das publicidades do sabão em pó. Deste rico material, eu consegui obter mais dados sobre o Omo e como ele conseguiu a façanha de ser o produto mais lembrado do Brasil. A pesquisa Top of Mind, realizada anualmente pelo jornal Folha de S.Paulo, consagrou Omo como a marca mais lembrada em seu segmento e em todas as categorias de produto, desde 1991. O Omo responde por cerca de 50% do mercado brasileiro de sabão em pó, estando presente em cerca de 32 milhões de domicílios no país que consomem mais de 365 milhões de embalagens. É interessante notar que a cor azul de OMO é uma referência direta ao azul do anil. Ocorre que antes da maquina de lavar, a mulher era obrigada a usar diferentes meios para clareara as roupas. O anil era um dos produtos mais vendidos para a operação de lavagem de roupas. Vendo que não seria fácil atingir este mercado, o Omo adaptou sua programação visual para ser mais facilmente aceito.
O texto mostra que os sabões em pó ao desembarcarem no Brasil encontraram grande dificuldade de “pegarem”, porque o consumidor, 99,9999999% mulheres, tinham nos anos 40, 50 até meados dos 60 uma idéia arraigada que sua função feminina era a de (a mulher ainda não participava ativamente do trabalho fora de casa) cuidar com carinho do lar. Assim, as mulheres daquela época se orgulhavam do que faziam. Lavar roupa era uma tarefa extenuante. Um único lençol molhado pesa 50 kg! Havia ainda uma cultura amplamente utilizada, talvez uma herança portuguesa de que as mulheres reinariam absolutas na cozinha e área de serviço. Quando uma máquina foi proposta para substituir-lhes esta tarefa, muitas mulheres recusaram-se peremptoriamente a aceitar a novidade, porque ela simplesmente destituía a mulher de sua única função clássica na casa. A maquina era vendida como um conforto moderno, mas operava no plano simbólico como uma ameaça grave a identidade e imaginário do papel feminino na família. O sabão Omo deslanchou de vez pegando uma carona no milagre econômico do pós guerra. O Omo não entrou em conflito com a estrutura imagética feminina vigente. Ao contrário, propôs um papel feminino alternativo como uma solução de modernidade, que em ressonância com a mudança cultural profunda e multi segmentar da sociedade moderna, funcionou como reflexo do que se esperava desta nova mulher. Estudar, trabalhar, ir a luta. Mas sem esquecer que o sabão em pó e a lavagem de roupas é sua função primordial. Para escapar ileso aos aspectos machistas da proposta, o Omo passou a adotar crianças em seus comerciais, explorando o viés emocional, ligando a preocupação da mulher moderna com sua família e estendendo-o ao cuidado com suas roupas.
A marca vende 1 milhão de embalagens de OMO por dia no Brasil e comercializa seus produtos em mais 28 países ao redor do mundo, com forte presença na Europa, América Latina e Ásia. O OMO é uma das marcas mais rentáveis e fortes da Unilever, faturando anualmente mais de US$ 2.5 bilhões.
Nada mal para uma velha mamãe coruja.
A marca vende 1 milhão de embalagens de OMO por dia no Brasil e comercializa seus produtos em mais 28 países ao redor do mundo, com forte presença na Europa, América Latina e Ásia. O OMO é uma das marcas mais rentáveis e fortes da Unilever, faturando anualmente mais de US$ 2.5 bilhões.
Nada mal para uma velha mamãe coruja.
OMO
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Eu não sei se alguém de vocês já se perguntou isso, mas sempre que eu vou no mercado, costumo olhar para o sabão em pó OMO e fico me perguntando: Que diabos será que significa “OMO”?
Durante algum tempo, eu pensei que Omo fosse as iniciais do cara que inventou o sabão. Então, resolvi pesquisar a origem do nome do sabão em pó. Segundo a Wikipedia, a marca Omo é o sabão em pó mais antigo do Brasil. A wikipedia está errada. O primeiro sabão em pó nacional foi o sabão Rinso, que anunciava na Tv no ano de 1953. Só que nesta época, no Brasil, quase ninguém tinha maquina de lavar. O Rinso não pegou. O tal Omo só veio desembarcar aqui trazido pela Unilever quatro anos depois. O sabão em pó Omo já existia na Inglaterra desde 1940.
E finalmente, descobri o que quer dizer Omo: O OMO era conhecido como a “Velha Mamãe Coruja”, originalmente existia uma coruja em sua embalagem. Assim, OMO quer dizer “Old Mother Owl”.
Havia uma cabeça de coruja em sua embalagem original, sendo cada “O” um olho e o “M” central formava um tipo de bico estilizado.
Em busca de mais dados sobre o sabão em pó, eu descobri um sensacional trabalho sobre a identidade feminina estudada através das publicidades do sabão em pó. Deste rico material, eu consegui obter mais dados sobre o Omo e como ele conseguiu a façanha de ser o produto mais lembrado do Brasil. A pesquisa Top of Mind, realizada anualmente pelo jornal Folha de S.Paulo, consagrou Omo como a marca mais lembrada em seu segmento e em todas as categorias de produto, desde 1991. O Omo responde por cerca de 50% do mercado brasileiro de sabão em pó, estando presente em cerca de 32 milhões de domicílios no país que consomem mais de 365 milhões de embalagens. É interessante notar que a cor azul de OMO é uma referência direta ao azul do anil. Ocorre que antes da maquina de lavar, a mulher era obrigada a usar diferentes meios para clareara as roupas. O anil era um dos produtos mais vendidos para a operação de lavagem de roupas. Vendo que não seria fácil atingir este mercado, o Omo adaptou sua programação visual para ser mais facilmente aceito.
O texto mostra que os sabões em pó ao desembarcarem no Brasil encontraram grande dificuldade de “pegarem”, porque o consumidor, 99,9999999% mulheres, tinham nos anos 40, 50 até meados dos 60 uma idéia arraigada que sua função feminina era a de (a mulher ainda não participava ativamente do trabalho fora de casa) cuidar com carinho do lar. Assim, as mulheres daquela época se orgulhavam do que faziam. Lavar roupa era uma tarefa extenuante. Um único lençol molhado pesa 50 kg! Havia ainda uma cultura amplamente utilizada, talvez uma herança portuguesa de que as mulheres reinariam absolutas na cozinha e área de serviço. Quando uma máquina foi proposta para substituir-lhes esta tarefa, muitas mulheres recusaram-se peremptoriamente a aceitar a novidade, porque ela simplesmente destituía a mulher de sua única função clássica na casa. A maquina era vendida como um conforto moderno, mas operava no plano simbólico como uma ameaça grave a identidade e imaginário do papel feminino na família. O sabão Omo deslanchou de vez pegando uma carona no milagre econômico do pós guerra. O Omo não entrou em conflito com a estrutura imagética feminina vigente. Ao contrário, propôs um papel feminino alternativo como uma solução de modernidade, que em ressonância com a mudança cultural profunda e multi segmentar da sociedade moderna, funcionou como reflexo do que se esperava desta nova mulher. Estudar, trabalhar, ir a luta. Mas sem esquecer que o sabão em pó e a lavagem de roupas é sua função primordial. Para escapar ileso aos aspectos machistas da proposta, o Omo passou a adotar crianças em seus comerciais, explorando o viés emocional, ligando a preocupação da mulher moderna com sua família e estendendo-o ao cuidado com suas roupas.
A marca vende 1 milhão de embalagens de OMO por dia no Brasil e comercializa seus produtos em mais 28 países ao redor do mundo, com forte presença na Europa, América Latina e Ásia. O OMO é uma das marcas mais rentáveis e fortes da Unilever, faturando anualmente mais de US$ 2.5 bilhões.
Nada mal para uma velha mamãe coruja.
A marca vende 1 milhão de embalagens de OMO por dia no Brasil e comercializa seus produtos em mais 28 países ao redor do mundo, com forte presença na Europa, América Latina e Ásia. O OMO é uma das marcas mais rentáveis e fortes da Unilever, faturando anualmente mais de US$ 2.5 bilhões.
Nada mal para uma velha mamãe coruja.
Sem condições eleitorais para obter mandato em Pernambuco, Roberto Freire vai a S.Paulo
O presidente do PPS, Roberto Freire, aquele que recebe jetons do governador José Serra(PSDB) S.Paulo, sem nunca ter trabalhado na cidade, transferiu o título eleitoral para São Paulo, onde pretende concorrer a uma vaga na Câmara dos Deputados.
Sua candidatura enfrenta forte reação na bancada tucana, incomodada com o apoio que o político pernambucano vem recebendo do Palácio dos Bandeirantes. Freire diz que vem a convite do governador José Serra (PSDB), e que eles são amigos desde os tempos de exílio no Chile.
Ainda segundo amigos de Freire, com a mudança de Roberto Freire para S.Paulo, o plano é ajudar o governador José Serra conquistar votos no nordeste, onde o Presidente Lula tem 98% de aprovação. Vai conseguir?
Recordando Roberto Freire, presidente do PPS, ex-deputado federal pelo Estado de Pernambuco, está na boquinha dos conselhos da Empresa Municipal de Urbanização e da SPTurismo da prefeitura de São Paulo. Nomeado pelo prefeito Kassab (PPS) depois que seu partido apoiou o prefeito paulista, Freire o paladino da moral e dos bons costumes, recebe de R$ 12 mil mensais, de jetons pagos pela prefeitura e sem que o deputado não trabalhe ou apareça nas reuniões. o presidente do PPS, é conselheiro da empresa de saneamento Sabesp do Estado de São Paulo, sem possuir "nenhuma relação histórica com a empresa ou com o próprio Estado. Roberto Freire mora no Recife, não trabalha na capital paulista.
Freire não tem a menor idéia de coisa alguma, começa o dia lá no Recife com o roteiro traçado em São Paulo pelos tucanos
O PPS é sublegenda (partido de aluguel) dos neoliberais tucanos a serviço do governador de São Paulo, José Serra, candidato a corrida presidencial de 2010. O PPS (Partido Popular Socialista) saiu do antigo PCB, terminou nas mãos de Roberto Freire e virou popular socialista. Votou a favor de todas as privatizações no governo FHC. Apoiou sem restrições o governo tucano neoliberal. É um braço do tucanato. Pra você ver como o homem é bom... Nem Pernambuco quer ele.
O presidente nacional do PPS Roberto Freire (PE) vai ser candidato na capital paulista em 2010. Sem condições eleitorais para obter mandato em Pernambuco onde está sendo rejeitado pelo povo, Freire, que já foi senador da República e deputado federal, quer o cargo na capital paulistana para ter espaço na política nacional. O Estado de Pernambuco é governado por Eduardo Campos do PSB e a prefeitura de Recife pelo prefeito João da Costa PT. Se a moda pega!
Postado por PROF. PAULO WILLIAN
Sem condições eleitorais para obter mandato em Pernambuco, Roberto Freire vai a S.Paulo
O presidente do PPS, Roberto Freire, aquele que recebe jetons do governador José Serra(PSDB) S.Paulo, sem nunca ter trabalhado na cidade, transferiu o título eleitoral para São Paulo, onde pretende concorrer a uma vaga na Câmara dos Deputados.
Sua candidatura enfrenta forte reação na bancada tucana, incomodada com o apoio que o político pernambucano vem recebendo do Palácio dos Bandeirantes. Freire diz que vem a convite do governador José Serra (PSDB), e que eles são amigos desde os tempos de exílio no Chile.
Ainda segundo amigos de Freire, com a mudança de Roberto Freire para S.Paulo, o plano é ajudar o governador José Serra conquistar votos no nordeste, onde o Presidente Lula tem 98% de aprovação. Vai conseguir?
Recordando Roberto Freire, presidente do PPS, ex-deputado federal pelo Estado de Pernambuco, está na boquinha dos conselhos da Empresa Municipal de Urbanização e da SPTurismo da prefeitura de São Paulo. Nomeado pelo prefeito Kassab (PPS) depois que seu partido apoiou o prefeito paulista, Freire o paladino da moral e dos bons costumes, recebe de R$ 12 mil mensais, de jetons pagos pela prefeitura e sem que o deputado não trabalhe ou apareça nas reuniões. o presidente do PPS, é conselheiro da empresa de saneamento Sabesp do Estado de São Paulo, sem possuir "nenhuma relação histórica com a empresa ou com o próprio Estado. Roberto Freire mora no Recife, não trabalha na capital paulista.
Freire não tem a menor idéia de coisa alguma, começa o dia lá no Recife com o roteiro traçado em São Paulo pelos tucanos
O PPS é sublegenda (partido de aluguel) dos neoliberais tucanos a serviço do governador de São Paulo, José Serra, candidato a corrida presidencial de 2010. O PPS (Partido Popular Socialista) saiu do antigo PCB, terminou nas mãos de Roberto Freire e virou popular socialista. Votou a favor de todas as privatizações no governo FHC. Apoiou sem restrições o governo tucano neoliberal. É um braço do tucanato. Pra você ver como o homem é bom... Nem Pernambuco quer ele.
O presidente nacional do PPS Roberto Freire (PE) vai ser candidato na capital paulista em 2010. Sem condições eleitorais para obter mandato em Pernambuco onde está sendo rejeitado pelo povo, Freire, que já foi senador da República e deputado federal, quer o cargo na capital paulistana para ter espaço na política nacional. O Estado de Pernambuco é governado por Eduardo Campos do PSB e a prefeitura de Recife pelo prefeito João da Costa PT. Se a moda pega!
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Sem condições eleitorais para obter mandato em Pernambuco, Roberto Freire vai a S.Paulo
O presidente do PPS, Roberto Freire, aquele que recebe jetons do governador José Serra(PSDB) S.Paulo, sem nunca ter trabalhado na cidade, transferiu o título eleitoral para São Paulo, onde pretende concorrer a uma vaga na Câmara dos Deputados.
Sua candidatura enfrenta forte reação na bancada tucana, incomodada com o apoio que o político pernambucano vem recebendo do Palácio dos Bandeirantes. Freire diz que vem a convite do governador José Serra (PSDB), e que eles são amigos desde os tempos de exílio no Chile.
Ainda segundo amigos de Freire, com a mudança de Roberto Freire para S.Paulo, o plano é ajudar o governador José Serra conquistar votos no nordeste, onde o Presidente Lula tem 98% de aprovação. Vai conseguir?
Recordando Roberto Freire, presidente do PPS, ex-deputado federal pelo Estado de Pernambuco, está na boquinha dos conselhos da Empresa Municipal de Urbanização e da SPTurismo da prefeitura de São Paulo. Nomeado pelo prefeito Kassab (PPS) depois que seu partido apoiou o prefeito paulista, Freire o paladino da moral e dos bons costumes, recebe de R$ 12 mil mensais, de jetons pagos pela prefeitura e sem que o deputado não trabalhe ou apareça nas reuniões. o presidente do PPS, é conselheiro da empresa de saneamento Sabesp do Estado de São Paulo, sem possuir "nenhuma relação histórica com a empresa ou com o próprio Estado. Roberto Freire mora no Recife, não trabalha na capital paulista.
Freire não tem a menor idéia de coisa alguma, começa o dia lá no Recife com o roteiro traçado em São Paulo pelos tucanos
O PPS é sublegenda (partido de aluguel) dos neoliberais tucanos a serviço do governador de São Paulo, José Serra, candidato a corrida presidencial de 2010. O PPS (Partido Popular Socialista) saiu do antigo PCB, terminou nas mãos de Roberto Freire e virou popular socialista. Votou a favor de todas as privatizações no governo FHC. Apoiou sem restrições o governo tucano neoliberal. É um braço do tucanato. Pra você ver como o homem é bom... Nem Pernambuco quer ele.
O presidente nacional do PPS Roberto Freire (PE) vai ser candidato na capital paulista em 2010. Sem condições eleitorais para obter mandato em Pernambuco onde está sendo rejeitado pelo povo, Freire, que já foi senador da República e deputado federal, quer o cargo na capital paulistana para ter espaço na política nacional. O Estado de Pernambuco é governado por Eduardo Campos do PSB e a prefeitura de Recife pelo prefeito João da Costa PT. Se a moda pega!
Postado por PROF. PAULO WILLIAN
Sem condições eleitorais para obter mandato em Pernambuco, Roberto Freire vai a S.Paulo
O presidente do PPS, Roberto Freire, aquele que recebe jetons do governador José Serra(PSDB) S.Paulo, sem nunca ter trabalhado na cidade, transferiu o título eleitoral para São Paulo, onde pretende concorrer a uma vaga na Câmara dos Deputados.
Sua candidatura enfrenta forte reação na bancada tucana, incomodada com o apoio que o político pernambucano vem recebendo do Palácio dos Bandeirantes. Freire diz que vem a convite do governador José Serra (PSDB), e que eles são amigos desde os tempos de exílio no Chile.
Ainda segundo amigos de Freire, com a mudança de Roberto Freire para S.Paulo, o plano é ajudar o governador José Serra conquistar votos no nordeste, onde o Presidente Lula tem 98% de aprovação. Vai conseguir?
Recordando Roberto Freire, presidente do PPS, ex-deputado federal pelo Estado de Pernambuco, está na boquinha dos conselhos da Empresa Municipal de Urbanização e da SPTurismo da prefeitura de São Paulo. Nomeado pelo prefeito Kassab (PPS) depois que seu partido apoiou o prefeito paulista, Freire o paladino da moral e dos bons costumes, recebe de R$ 12 mil mensais, de jetons pagos pela prefeitura e sem que o deputado não trabalhe ou apareça nas reuniões. o presidente do PPS, é conselheiro da empresa de saneamento Sabesp do Estado de São Paulo, sem possuir "nenhuma relação histórica com a empresa ou com o próprio Estado. Roberto Freire mora no Recife, não trabalha na capital paulista.
Freire não tem a menor idéia de coisa alguma, começa o dia lá no Recife com o roteiro traçado em São Paulo pelos tucanos
O PPS é sublegenda (partido de aluguel) dos neoliberais tucanos a serviço do governador de São Paulo, José Serra, candidato a corrida presidencial de 2010. O PPS (Partido Popular Socialista) saiu do antigo PCB, terminou nas mãos de Roberto Freire e virou popular socialista. Votou a favor de todas as privatizações no governo FHC. Apoiou sem restrições o governo tucano neoliberal. É um braço do tucanato. Pra você ver como o homem é bom... Nem Pernambuco quer ele.
O presidente nacional do PPS Roberto Freire (PE) vai ser candidato na capital paulista em 2010. Sem condições eleitorais para obter mandato em Pernambuco onde está sendo rejeitado pelo povo, Freire, que já foi senador da República e deputado federal, quer o cargo na capital paulistana para ter espaço na política nacional. O Estado de Pernambuco é governado por Eduardo Campos do PSB e a prefeitura de Recife pelo prefeito João da Costa PT. Se a moda pega!
Postado por PROF. PAULO WILLIAN
AVIÕES DA FAB
AEB E MAJ. BRIG. CHAVES E
COMO O PT TRABALHA
Não querendo dar uma de "mamão", mas "COMPLEMENTANDO" e pegando uma carona do artigo do Merval Pereira, "Decisão Absolutista", editada no "O Globo" de Domingo, e para aqueles que não tiveram a oportunidade de lê-la, ai vão algumas considerações sobre o assunto:
A compra dos aviões é "Politica de Estado" e não "Política de Governo". A primeira, seria decidida pelo Legislativo, e a segunda, pelo Executivo.
Assim, Lula não teria nada a decidir, por se tratar de assunto de Estado, e como tal, o Legislativo teria que participar e decidir sobre todo o processo de discussão, devidamente assessorado pela Força Aérea Brasileira, através da sua assessoria técnica.
Aqui, no país dos "Brazukas", no nosso "hiperpresidencialismo" a exclusividade de escolha é do Executivo, transparecendo que os "brinquedinhos"(os aviões) serão de propriedade de Lula. Essa decisão monárquica, absolutamente inadequada para assuntos de "Defesa", é a antítese daquilo que deveria ser. Como não se tem a institucionalidade do procedimento, não há dispositivos constitucionais e legais que permitam ao Congresso brasileiro participar desse processo, ao contrário do que acontece em outros países.
Quanto à transferência de tecnologia, tão propalada, resta-nos saber qual a velocidade dessa absorção, quanto tempo levaremos para absorvê-la por completo, visto que estamos bem defasados em vários níveis, principalmente em massa crítica, e quanto poderemos aportar financeiramente, pois sabe-se que alguma coisa será "absorvida", mas não tudo, até porque uma nação não tem amigos, mas sim interesses, e enquanto estiverem convergentes haverá uma integração de propósitos, mas o mundo não é estático e as alianças não são eternas. Tecnologia não se compra, desenvolve-se.
Dúvidas?! Vide Guerra das Malvinas, vide nossos "Mirages" na atualidade.O Brasil precisa realmente adotar o seu "processo independente" como grande potência e em matéria de assuntos estratégicos, ainda mais agora com a perspectiva do petróleo do pré-sal. E a Amazônia?!
Bem sabemos que "Política" é o que fazer, "Estratégia", como fazer. Resta saber se o Executivo sabe o que venha a ser isso, e se o atual MINISTRO DA DEFESA, também, pois, aliando-se Lula a Jobim, tudo se poderá esperar. A propósito, onde está o "Comandante da Aeronáutica" nisso tudo?!
COMO O PT TRABALHA E
FAZ LICITAÇÕES PÚBLICAS!
A MAIS RECENTE AÇÃO CRIMINOSA DE DESCUMPRIMENTO DA CONSTITUIÇÃO, DAS LEIS BRASILEIRAS E DE EXTREMA ARROGÂNCIA E ATITUDE DITATORIAL É A COMPRA DOS AVIÕES PARA A NOSSA FORÇA AÉREA BRASILEIRA! A ANTERIOR FOI A DEMISSÃO DO MAJ BRIG CHAVES DA AGÊNCIA ESPACIAL BRASILEIRA - AEB.
Militar que discutiu com ex-ministro é demitido
Qui, 10 Set, 08h40
Qui, 10 Set, 08h40
O Palácio do Planalto acatou o pedido do presidente de honra do PSB, Roberto Amaral, e publicou no Diário Oficial de hoje a demissão do major brigadeiro da reserva Antonio Hugo Pereira Chaves, do cargo de diretor de Transporte Espacial de Licenciamento da Agência Espacial Brasileira.
Na AEB e , principalmente, na Alcântara Cyclone Space, está incrustada uma quadrilha que vem traíndo o Brasil, desviando recursos em benefício da Ucrânia e provavelmente deles próprios, agindo de maneira arrogante em relação a funcionários brasileiros honestos, que são reféns por ocuparem cargos públicos comissionados. A situação já foi apontada, sem alardes, por oficiais generais e doutores de alto nível, com
Na AEB e , principalmente, na Alcântara Cyclone Space, está incrustada uma quadrilha que vem traíndo o Brasil, desviando recursos em benefício da Ucrânia e provavelmente deles próprios, agindo de maneira arrogante em relação a funcionários brasileiros honestos, que são reféns por ocuparem cargos públicos comissionados. A situação já foi apontada, sem alardes, por oficiais generais e doutores de alto nível, com
grande experiência e conhecimento, que, por isso, foram demitidos da empresa.
O Major-Brigadeiro Antonio Hugo Pereira Chaves foi cadete da Academia da Força Aérea, em 1967. Concluiu os cursos acadêmicos da carreira de oficial-aviador. Formou-se em engenharia eletrônica no Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA) e é doutor engenheiro em automatismo pela Escola Nacional Superior de Aeronáutica e Espaço, em Toulose (França). Orientador acadêmico nos cursos de pós-graduação do ITA, foi também diretor do Instituto de Estudos Avançados (IEAv).
Roberto Amaral é Vice-presidente nacional do PSB, foi ministro da Ciência e Tecnologia entre 2003 e 2004, no primeiro governo Lula. Ficou mais conhecido pelas estapafúrdias declarações sobre a bomba atômica do que por sua atuação à frente da pasta, apesar de ter permanecido um ano na função.
Tudo começou na Reunião para discutir lançamento de foguete. "O que era para ser mais uma das 20 reuniões já realizadas pela cúpula Agência Espacial Brasileira (AEB) para discutir a questão espacial brasileira acabou em xingamentos e quase em agressão física na última quarta-feira. O resultado da confusão será o afastamento de um dos diretores da agência, cuja exoneração deve ser publicada nos próximos dias no Diário Oficial da União (DOU). A confusão envolveu o diretor-geral brasileiro da Alcântara Cyclone Space (ACS), o ex-ministro da Ciência e Tecnologia Roberto Amaral, e o diretor de Transporte Espacial e Licenciamento da AEB, Major-Brigadeiro Antonio Hugo Pereira Chaves (1)." (Fonte: CORREIO BRAZILIENSE - 01/09/09)
"Em reunião, que deveria ser técnica, o Deputado Roberto Amaral elevou o tom da discussão e resolveu ganhar "no grito" todas as decisões. A reação do Maj Brig Chaves foi, também, elevar o tom de voz , quando Amaral escandalosamente bateu na mesa, no que foi repetido pelo Brigadeiro. O Deputado gritou um palavrão (filho da puta) e segurou um copo com água, mas antes que conseguisse arremessá-lo levou um banho, caindo sentado na cadeira, ainda proferindo palavrões. Conseguiu arremessar o copo e a água que caiu à esquerda do Brigadeiro, molhando a barra de sua calça e o sapato. Na sequência, levantou-se gritando os mesmos palavrões e foi seguro pelos seus funcionários. Ele foi retirado da sala e, após alguns minutos, o presidente da AEB avisou do cancelamento da reunião.
"Não precisamos fazer nenhum tipo de avaliação para saber quem tem razão nesse lamentável episódio. Essa peça rara é politico profissional, oportunista, prepotente e babaca por natureza. O Maj Brig Chaves é uma pessoa ponderada, de fino trato, um patriota, um idealista, um homem capacitado, de mente fecunda. O que o Maj Brig Chaves fez foi evitar que ele arrancasse do seu jardim a primeira rosa..." (Guerra)
"Todos os amigos, colegas de turma e parceiros de trabalho do Maj Brig Chaves sempre o admiraram, conhecedores de sua brilhante carreira, suas opções, sua inteligência, suas atitudes, sua lealdade, sua dignidade, sua simplicidade, sua humildade, sua honradez e outras inumeráveis virtudes." (Cortes)
O Major-Brigadeiro Antonio Hugo Pereira Chaves foi cadete da Academia da Força Aérea, em 1967. Concluiu os cursos acadêmicos da carreira de oficial-aviador. Formou-se em engenharia eletrônica no Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA) e é doutor engenheiro em automatismo pela Escola Nacional Superior de Aeronáutica e Espaço, em Toulose (França). Orientador acadêmico nos cursos de pós-graduação do ITA, foi também diretor do Instituto de Estudos Avançados (IEAv).
Roberto Amaral é Vice-presidente nacional do PSB, foi ministro da Ciência e Tecnologia entre 2003 e 2004, no primeiro governo Lula. Ficou mais conhecido pelas estapafúrdias declarações sobre a bomba atômica do que por sua atuação à frente da pasta, apesar de ter permanecido um ano na função.
Tudo começou na Reunião para discutir lançamento de foguete. "O que era para ser mais uma das 20 reuniões já realizadas pela cúpula Agência Espacial Brasileira (AEB) para discutir a questão espacial brasileira acabou em xingamentos e quase em agressão física na última quarta-feira. O resultado da confusão será o afastamento de um dos diretores da agência, cuja exoneração deve ser publicada nos próximos dias no Diário Oficial da União (DOU). A confusão envolveu o diretor-geral brasileiro da Alcântara Cyclone Space (ACS), o ex-ministro da Ciência e Tecnologia Roberto Amaral, e o diretor de Transporte Espacial e Licenciamento da AEB, Major-Brigadeiro Antonio Hugo Pereira Chaves (1)." (Fonte: CORREIO BRAZILIENSE - 01/09/09)
"Em reunião, que deveria ser técnica, o Deputado Roberto Amaral elevou o tom da discussão e resolveu ganhar "no grito" todas as decisões. A reação do Maj Brig Chaves foi, também, elevar o tom de voz , quando Amaral escandalosamente bateu na mesa, no que foi repetido pelo Brigadeiro. O Deputado gritou um palavrão (filho da puta) e segurou um copo com água, mas antes que conseguisse arremessá-lo levou um banho, caindo sentado na cadeira, ainda proferindo palavrões. Conseguiu arremessar o copo e a água que caiu à esquerda do Brigadeiro, molhando a barra de sua calça e o sapato. Na sequência, levantou-se gritando os mesmos palavrões e foi seguro pelos seus funcionários. Ele foi retirado da sala e, após alguns minutos, o presidente da AEB avisou do cancelamento da reunião.
"Não precisamos fazer nenhum tipo de avaliação para saber quem tem razão nesse lamentável episódio. Essa peça rara é politico profissional, oportunista, prepotente e babaca por natureza. O Maj Brig Chaves é uma pessoa ponderada, de fino trato, um patriota, um idealista, um homem capacitado, de mente fecunda. O que o Maj Brig Chaves fez foi evitar que ele arrancasse do seu jardim a primeira rosa..." (Guerra)
"Todos os amigos, colegas de turma e parceiros de trabalho do Maj Brig Chaves sempre o admiraram, conhecedores de sua brilhante carreira, suas opções, sua inteligência, suas atitudes, sua lealdade, sua dignidade, sua simplicidade, sua humildade, sua honradez e outras inumeráveis virtudes." (Cortes)
OUTRO ARTIGO, MESMO TEMA
Militar que discutiu com ex-ministro é demitido
Qui, 10 Set, 08h40
Qui, 10 Set, 08h40
O Palácio do Planalto acatou o pedido do presidente de honra do PSB, Roberto Amaral, e publicou no Diário Oficial de hoje a demissão do major brigadeiro da reserva Antonio Hugo Pereira Chaves, do cargo de diretor de Transporte Espacial de Licenciamento da Agência Espacial Brasileira.
Chaves se desentendeu com o ex-ministro de Ciência e Tecnologia, e atual diretor-geral brasileiro da binacional Alcântara Cyclone Space, Roberto Amaral, durante reunião na semana passada, quando se discutia os atrasos do projeto de lançamento do primeiro foguete de teste da empresa, o Cyclone 4, previsto para dezembro do ano que vem. A discussão entre o ex-ministro e o brigadeiro foi áspera. Chaves e Amaral chegaram a esmurrar a mesa, até que o diretor da Cyclone xingou verbalmente o major-brigadeiro que, irritado, jogou um copo de água em Amaral. (??????mentira!!!)
Esta é a segunda vitória de Amaral e do PSB nos últimos dias. No início da semana, o Diário Oficial também publicou o aumento de capital da empresa em R$ 140 milhões. O capital era de R$ 347 milhões e passou para R$ 486 milhões. Amaral não conseguiu ainda, no entanto, convencer a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, a incluir as obras de construção da nova base de lançamento de Alcântara no Programa de Aceleração Econômica (PAC). (VAI AUMENTAR A CORRUPÇÃO NO PROJETO!!!!)
O projeto do lançamento do foguete está atrasado e o não início das obras de infraestrutura é um dos motivos deste adiamento do cronograma, que desencadeou parte das discussões entre o brigadeiro, que obteve PhD em engenharia espacial na França, e foi designado para o cargo pelos seus conhecimentos técnicos, e Amaral. A Cyclone é uma empresa binacional que nasceu há menos de dois anos, criada pelos governos do Brasil e da Ucrânia, para inserir os dois países no mercado mundial de lançamento de satélites, que movimenta, anualmente, mais de US$ 1 bilhão. No tratado firmado entre os dois países, cabe ao Brasil cuidar da infraestrutura do Centro de Lançamento de Alcântara (MA) e à Ucrânia, o desenvolvimento do foguete Cyclone-4. Até abril deste ano, a binacional já havia recebido US$ 72 milhões dos US$ 105 milhões previstos para serem repassados pelos dois países. O governo brasileiro investiu US$ 50 milhões, e o ucraniano, US$ 22 milhões.
"O controle civil das Forças Armadas é o mais importante passo que o petismo precisa dar para que seu projeto de poder perpétuo tenha sucesso. Em uma sociedade absolutamente dominada pela desagregação moral e ética, e com a corrupção, o corporativismo sórdido, e a prevaricação, dominando o poder público,
ficamos em um impasse: ou nos unimos com os militares que não querem o país entregue ao socialismo genocida, ou nos conformamos, para mais tarde enterrarmos nossos mortos nas valas comuns do genocídio que sempre foi um instrumento de controle das sociedades pelas ditaduras socialistas."
(por Geraldo Almendra)
O mais grave problema do País não é a crise, não é a economia,é o estado de direito e a sobrevivência da democracia!
ficamos em um impasse: ou nos unimos com os militares que não querem o país entregue ao socialismo genocida, ou nos conformamos, para mais tarde enterrarmos nossos mortos nas valas comuns do genocídio que sempre foi um instrumento de controle das sociedades pelas ditaduras socialistas."
(por Geraldo Almendra)
O mais grave problema do País não é a crise, não é a economia,é o estado de direito e a sobrevivência da democracia!
AVIÕES DA FAB
AEB E MAJ. BRIG. CHAVES E
COMO O PT TRABALHA
Não querendo dar uma de "mamão", mas "COMPLEMENTANDO" e pegando uma carona do artigo do Merval Pereira, "Decisão Absolutista", editada no "O Globo" de Domingo, e para aqueles que não tiveram a oportunidade de lê-la, ai vão algumas considerações sobre o assunto:
A compra dos aviões é "Politica de Estado" e não "Política de Governo". A primeira, seria decidida pelo Legislativo, e a segunda, pelo Executivo.
Assim, Lula não teria nada a decidir, por se tratar de assunto de Estado, e como tal, o Legislativo teria que participar e decidir sobre todo o processo de discussão, devidamente assessorado pela Força Aérea Brasileira, através da sua assessoria técnica.
Aqui, no país dos "Brazukas", no nosso "hiperpresidencialismo" a exclusividade de escolha é do Executivo, transparecendo que os "brinquedinhos"(os aviões) serão de propriedade de Lula. Essa decisão monárquica, absolutamente inadequada para assuntos de "Defesa", é a antítese daquilo que deveria ser. Como não se tem a institucionalidade do procedimento, não há dispositivos constitucionais e legais que permitam ao Congresso brasileiro participar desse processo, ao contrário do que acontece em outros países.
Quanto à transferência de tecnologia, tão propalada, resta-nos saber qual a velocidade dessa absorção, quanto tempo levaremos para absorvê-la por completo, visto que estamos bem defasados em vários níveis, principalmente em massa crítica, e quanto poderemos aportar financeiramente, pois sabe-se que alguma coisa será "absorvida", mas não tudo, até porque uma nação não tem amigos, mas sim interesses, e enquanto estiverem convergentes haverá uma integração de propósitos, mas o mundo não é estático e as alianças não são eternas. Tecnologia não se compra, desenvolve-se.
Dúvidas?! Vide Guerra das Malvinas, vide nossos "Mirages" na atualidade.O Brasil precisa realmente adotar o seu "processo independente" como grande potência e em matéria de assuntos estratégicos, ainda mais agora com a perspectiva do petróleo do pré-sal. E a Amazônia?!
Bem sabemos que "Política" é o que fazer, "Estratégia", como fazer. Resta saber se o Executivo sabe o que venha a ser isso, e se o atual MINISTRO DA DEFESA, também, pois, aliando-se Lula a Jobim, tudo se poderá esperar. A propósito, onde está o "Comandante da Aeronáutica" nisso tudo?!
COMO O PT TRABALHA E
FAZ LICITAÇÕES PÚBLICAS!
A MAIS RECENTE AÇÃO CRIMINOSA DE DESCUMPRIMENTO DA CONSTITUIÇÃO, DAS LEIS BRASILEIRAS E DE EXTREMA ARROGÂNCIA E ATITUDE DITATORIAL É A COMPRA DOS AVIÕES PARA A NOSSA FORÇA AÉREA BRASILEIRA! A ANTERIOR FOI A DEMISSÃO DO MAJ BRIG CHAVES DA AGÊNCIA ESPACIAL BRASILEIRA - AEB.
Militar que discutiu com ex-ministro é demitido
Qui, 10 Set, 08h40
Qui, 10 Set, 08h40
O Palácio do Planalto acatou o pedido do presidente de honra do PSB, Roberto Amaral, e publicou no Diário Oficial de hoje a demissão do major brigadeiro da reserva Antonio Hugo Pereira Chaves, do cargo de diretor de Transporte Espacial de Licenciamento da Agência Espacial Brasileira.
Na AEB e , principalmente, na Alcântara Cyclone Space, está incrustada uma quadrilha que vem traíndo o Brasil, desviando recursos em benefício da Ucrânia e provavelmente deles próprios, agindo de maneira arrogante em relação a funcionários brasileiros honestos, que são reféns por ocuparem cargos públicos comissionados. A situação já foi apontada, sem alardes, por oficiais generais e doutores de alto nível, com
Na AEB e , principalmente, na Alcântara Cyclone Space, está incrustada uma quadrilha que vem traíndo o Brasil, desviando recursos em benefício da Ucrânia e provavelmente deles próprios, agindo de maneira arrogante em relação a funcionários brasileiros honestos, que são reféns por ocuparem cargos públicos comissionados. A situação já foi apontada, sem alardes, por oficiais generais e doutores de alto nível, com
grande experiência e conhecimento, que, por isso, foram demitidos da empresa.
O Major-Brigadeiro Antonio Hugo Pereira Chaves foi cadete da Academia da Força Aérea, em 1967. Concluiu os cursos acadêmicos da carreira de oficial-aviador. Formou-se em engenharia eletrônica no Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA) e é doutor engenheiro em automatismo pela Escola Nacional Superior de Aeronáutica e Espaço, em Toulose (França). Orientador acadêmico nos cursos de pós-graduação do ITA, foi também diretor do Instituto de Estudos Avançados (IEAv).
Roberto Amaral é Vice-presidente nacional do PSB, foi ministro da Ciência e Tecnologia entre 2003 e 2004, no primeiro governo Lula. Ficou mais conhecido pelas estapafúrdias declarações sobre a bomba atômica do que por sua atuação à frente da pasta, apesar de ter permanecido um ano na função.
Tudo começou na Reunião para discutir lançamento de foguete. "O que era para ser mais uma das 20 reuniões já realizadas pela cúpula Agência Espacial Brasileira (AEB) para discutir a questão espacial brasileira acabou em xingamentos e quase em agressão física na última quarta-feira. O resultado da confusão será o afastamento de um dos diretores da agência, cuja exoneração deve ser publicada nos próximos dias no Diário Oficial da União (DOU). A confusão envolveu o diretor-geral brasileiro da Alcântara Cyclone Space (ACS), o ex-ministro da Ciência e Tecnologia Roberto Amaral, e o diretor de Transporte Espacial e Licenciamento da AEB, Major-Brigadeiro Antonio Hugo Pereira Chaves (1)." (Fonte: CORREIO BRAZILIENSE - 01/09/09)
"Em reunião, que deveria ser técnica, o Deputado Roberto Amaral elevou o tom da discussão e resolveu ganhar "no grito" todas as decisões. A reação do Maj Brig Chaves foi, também, elevar o tom de voz , quando Amaral escandalosamente bateu na mesa, no que foi repetido pelo Brigadeiro. O Deputado gritou um palavrão (filho da puta) e segurou um copo com água, mas antes que conseguisse arremessá-lo levou um banho, caindo sentado na cadeira, ainda proferindo palavrões. Conseguiu arremessar o copo e a água que caiu à esquerda do Brigadeiro, molhando a barra de sua calça e o sapato. Na sequência, levantou-se gritando os mesmos palavrões e foi seguro pelos seus funcionários. Ele foi retirado da sala e, após alguns minutos, o presidente da AEB avisou do cancelamento da reunião.
"Não precisamos fazer nenhum tipo de avaliação para saber quem tem razão nesse lamentável episódio. Essa peça rara é politico profissional, oportunista, prepotente e babaca por natureza. O Maj Brig Chaves é uma pessoa ponderada, de fino trato, um patriota, um idealista, um homem capacitado, de mente fecunda. O que o Maj Brig Chaves fez foi evitar que ele arrancasse do seu jardim a primeira rosa..." (Guerra)
"Todos os amigos, colegas de turma e parceiros de trabalho do Maj Brig Chaves sempre o admiraram, conhecedores de sua brilhante carreira, suas opções, sua inteligência, suas atitudes, sua lealdade, sua dignidade, sua simplicidade, sua humildade, sua honradez e outras inumeráveis virtudes." (Cortes)
O Major-Brigadeiro Antonio Hugo Pereira Chaves foi cadete da Academia da Força Aérea, em 1967. Concluiu os cursos acadêmicos da carreira de oficial-aviador. Formou-se em engenharia eletrônica no Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA) e é doutor engenheiro em automatismo pela Escola Nacional Superior de Aeronáutica e Espaço, em Toulose (França). Orientador acadêmico nos cursos de pós-graduação do ITA, foi também diretor do Instituto de Estudos Avançados (IEAv).
Roberto Amaral é Vice-presidente nacional do PSB, foi ministro da Ciência e Tecnologia entre 2003 e 2004, no primeiro governo Lula. Ficou mais conhecido pelas estapafúrdias declarações sobre a bomba atômica do que por sua atuação à frente da pasta, apesar de ter permanecido um ano na função.
Tudo começou na Reunião para discutir lançamento de foguete. "O que era para ser mais uma das 20 reuniões já realizadas pela cúpula Agência Espacial Brasileira (AEB) para discutir a questão espacial brasileira acabou em xingamentos e quase em agressão física na última quarta-feira. O resultado da confusão será o afastamento de um dos diretores da agência, cuja exoneração deve ser publicada nos próximos dias no Diário Oficial da União (DOU). A confusão envolveu o diretor-geral brasileiro da Alcântara Cyclone Space (ACS), o ex-ministro da Ciência e Tecnologia Roberto Amaral, e o diretor de Transporte Espacial e Licenciamento da AEB, Major-Brigadeiro Antonio Hugo Pereira Chaves (1)." (Fonte: CORREIO BRAZILIENSE - 01/09/09)
"Em reunião, que deveria ser técnica, o Deputado Roberto Amaral elevou o tom da discussão e resolveu ganhar "no grito" todas as decisões. A reação do Maj Brig Chaves foi, também, elevar o tom de voz , quando Amaral escandalosamente bateu na mesa, no que foi repetido pelo Brigadeiro. O Deputado gritou um palavrão (filho da puta) e segurou um copo com água, mas antes que conseguisse arremessá-lo levou um banho, caindo sentado na cadeira, ainda proferindo palavrões. Conseguiu arremessar o copo e a água que caiu à esquerda do Brigadeiro, molhando a barra de sua calça e o sapato. Na sequência, levantou-se gritando os mesmos palavrões e foi seguro pelos seus funcionários. Ele foi retirado da sala e, após alguns minutos, o presidente da AEB avisou do cancelamento da reunião.
"Não precisamos fazer nenhum tipo de avaliação para saber quem tem razão nesse lamentável episódio. Essa peça rara é politico profissional, oportunista, prepotente e babaca por natureza. O Maj Brig Chaves é uma pessoa ponderada, de fino trato, um patriota, um idealista, um homem capacitado, de mente fecunda. O que o Maj Brig Chaves fez foi evitar que ele arrancasse do seu jardim a primeira rosa..." (Guerra)
"Todos os amigos, colegas de turma e parceiros de trabalho do Maj Brig Chaves sempre o admiraram, conhecedores de sua brilhante carreira, suas opções, sua inteligência, suas atitudes, sua lealdade, sua dignidade, sua simplicidade, sua humildade, sua honradez e outras inumeráveis virtudes." (Cortes)
OUTRO ARTIGO, MESMO TEMA
Militar que discutiu com ex-ministro é demitido
Qui, 10 Set, 08h40
Qui, 10 Set, 08h40
O Palácio do Planalto acatou o pedido do presidente de honra do PSB, Roberto Amaral, e publicou no Diário Oficial de hoje a demissão do major brigadeiro da reserva Antonio Hugo Pereira Chaves, do cargo de diretor de Transporte Espacial de Licenciamento da Agência Espacial Brasileira.
Chaves se desentendeu com o ex-ministro de Ciência e Tecnologia, e atual diretor-geral brasileiro da binacional Alcântara Cyclone Space, Roberto Amaral, durante reunião na semana passada, quando se discutia os atrasos do projeto de lançamento do primeiro foguete de teste da empresa, o Cyclone 4, previsto para dezembro do ano que vem. A discussão entre o ex-ministro e o brigadeiro foi áspera. Chaves e Amaral chegaram a esmurrar a mesa, até que o diretor da Cyclone xingou verbalmente o major-brigadeiro que, irritado, jogou um copo de água em Amaral. (??????mentira!!!)
Esta é a segunda vitória de Amaral e do PSB nos últimos dias. No início da semana, o Diário Oficial também publicou o aumento de capital da empresa em R$ 140 milhões. O capital era de R$ 347 milhões e passou para R$ 486 milhões. Amaral não conseguiu ainda, no entanto, convencer a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, a incluir as obras de construção da nova base de lançamento de Alcântara no Programa de Aceleração Econômica (PAC). (VAI AUMENTAR A CORRUPÇÃO NO PROJETO!!!!)
O projeto do lançamento do foguete está atrasado e o não início das obras de infraestrutura é um dos motivos deste adiamento do cronograma, que desencadeou parte das discussões entre o brigadeiro, que obteve PhD em engenharia espacial na França, e foi designado para o cargo pelos seus conhecimentos técnicos, e Amaral. A Cyclone é uma empresa binacional que nasceu há menos de dois anos, criada pelos governos do Brasil e da Ucrânia, para inserir os dois países no mercado mundial de lançamento de satélites, que movimenta, anualmente, mais de US$ 1 bilhão. No tratado firmado entre os dois países, cabe ao Brasil cuidar da infraestrutura do Centro de Lançamento de Alcântara (MA) e à Ucrânia, o desenvolvimento do foguete Cyclone-4. Até abril deste ano, a binacional já havia recebido US$ 72 milhões dos US$ 105 milhões previstos para serem repassados pelos dois países. O governo brasileiro investiu US$ 50 milhões, e o ucraniano, US$ 22 milhões.
"O controle civil das Forças Armadas é o mais importante passo que o petismo precisa dar para que seu projeto de poder perpétuo tenha sucesso. Em uma sociedade absolutamente dominada pela desagregação moral e ética, e com a corrupção, o corporativismo sórdido, e a prevaricação, dominando o poder público,
ficamos em um impasse: ou nos unimos com os militares que não querem o país entregue ao socialismo genocida, ou nos conformamos, para mais tarde enterrarmos nossos mortos nas valas comuns do genocídio que sempre foi um instrumento de controle das sociedades pelas ditaduras socialistas."
(por Geraldo Almendra)
O mais grave problema do País não é a crise, não é a economia,é o estado de direito e a sobrevivência da democracia!
ficamos em um impasse: ou nos unimos com os militares que não querem o país entregue ao socialismo genocida, ou nos conformamos, para mais tarde enterrarmos nossos mortos nas valas comuns do genocídio que sempre foi um instrumento de controle das sociedades pelas ditaduras socialistas."
(por Geraldo Almendra)
O mais grave problema do País não é a crise, não é a economia,é o estado de direito e a sobrevivência da democracia!
AVIÕES DA FAB
AEB E MAJ. BRIG. CHAVES E
COMO O PT TRABALHA
Não querendo dar uma de "mamão", mas "COMPLEMENTANDO" e pegando uma carona do artigo do Merval Pereira, "Decisão Absolutista", editada no "O Globo" de Domingo, e para aqueles que não tiveram a oportunidade de lê-la, ai vão algumas considerações sobre o assunto:
A compra dos aviões é "Politica de Estado" e não "Política de Governo". A primeira, seria decidida pelo Legislativo, e a segunda, pelo Executivo.
Assim, Lula não teria nada a decidir, por se tratar de assunto de Estado, e como tal, o Legislativo teria que participar e decidir sobre todo o processo de discussão, devidamente assessorado pela Força Aérea Brasileira, através da sua assessoria técnica.
Aqui, no país dos "Brazukas", no nosso "hiperpresidencialismo" a exclusividade de escolha é do Executivo, transparecendo que os "brinquedinhos"(os aviões) serão de propriedade de Lula. Essa decisão monárquica, absolutamente inadequada para assuntos de "Defesa", é a antítese daquilo que deveria ser. Como não se tem a institucionalidade do procedimento, não há dispositivos constitucionais e legais que permitam ao Congresso brasileiro participar desse processo, ao contrário do que acontece em outros países.
Quanto à transferência de tecnologia, tão propalada, resta-nos saber qual a velocidade dessa absorção, quanto tempo levaremos para absorvê-la por completo, visto que estamos bem defasados em vários níveis, principalmente em massa crítica, e quanto poderemos aportar financeiramente, pois sabe-se que alguma coisa será "absorvida", mas não tudo, até porque uma nação não tem amigos, mas sim interesses, e enquanto estiverem convergentes haverá uma integração de propósitos, mas o mundo não é estático e as alianças não são eternas. Tecnologia não se compra, desenvolve-se.
Dúvidas?! Vide Guerra das Malvinas, vide nossos "Mirages" na atualidade.O Brasil precisa realmente adotar o seu "processo independente" como grande potência e em matéria de assuntos estratégicos, ainda mais agora com a perspectiva do petróleo do pré-sal. E a Amazônia?!
Bem sabemos que "Política" é o que fazer, "Estratégia", como fazer. Resta saber se o Executivo sabe o que venha a ser isso, e se o atual MINISTRO DA DEFESA, também, pois, aliando-se Lula a Jobim, tudo se poderá esperar. A propósito, onde está o "Comandante da Aeronáutica" nisso tudo?!
COMO O PT TRABALHA E
FAZ LICITAÇÕES PÚBLICAS!
A MAIS RECENTE AÇÃO CRIMINOSA DE DESCUMPRIMENTO DA CONSTITUIÇÃO, DAS LEIS BRASILEIRAS E DE EXTREMA ARROGÂNCIA E ATITUDE DITATORIAL É A COMPRA DOS AVIÕES PARA A NOSSA FORÇA AÉREA BRASILEIRA! A ANTERIOR FOI A DEMISSÃO DO MAJ BRIG CHAVES DA AGÊNCIA ESPACIAL BRASILEIRA - AEB.
Militar que discutiu com ex-ministro é demitido
Qui, 10 Set, 08h40
Qui, 10 Set, 08h40
O Palácio do Planalto acatou o pedido do presidente de honra do PSB, Roberto Amaral, e publicou no Diário Oficial de hoje a demissão do major brigadeiro da reserva Antonio Hugo Pereira Chaves, do cargo de diretor de Transporte Espacial de Licenciamento da Agência Espacial Brasileira.
Na AEB e , principalmente, na Alcântara Cyclone Space, está incrustada uma quadrilha que vem traíndo o Brasil, desviando recursos em benefício da Ucrânia e provavelmente deles próprios, agindo de maneira arrogante em relação a funcionários brasileiros honestos, que são reféns por ocuparem cargos públicos comissionados. A situação já foi apontada, sem alardes, por oficiais generais e doutores de alto nível, com
Na AEB e , principalmente, na Alcântara Cyclone Space, está incrustada uma quadrilha que vem traíndo o Brasil, desviando recursos em benefício da Ucrânia e provavelmente deles próprios, agindo de maneira arrogante em relação a funcionários brasileiros honestos, que são reféns por ocuparem cargos públicos comissionados. A situação já foi apontada, sem alardes, por oficiais generais e doutores de alto nível, com
grande experiência e conhecimento, que, por isso, foram demitidos da empresa.
O Major-Brigadeiro Antonio Hugo Pereira Chaves foi cadete da Academia da Força Aérea, em 1967. Concluiu os cursos acadêmicos da carreira de oficial-aviador. Formou-se em engenharia eletrônica no Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA) e é doutor engenheiro em automatismo pela Escola Nacional Superior de Aeronáutica e Espaço, em Toulose (França). Orientador acadêmico nos cursos de pós-graduação do ITA, foi também diretor do Instituto de Estudos Avançados (IEAv).
Roberto Amaral é Vice-presidente nacional do PSB, foi ministro da Ciência e Tecnologia entre 2003 e 2004, no primeiro governo Lula. Ficou mais conhecido pelas estapafúrdias declarações sobre a bomba atômica do que por sua atuação à frente da pasta, apesar de ter permanecido um ano na função.
Tudo começou na Reunião para discutir lançamento de foguete. "O que era para ser mais uma das 20 reuniões já realizadas pela cúpula Agência Espacial Brasileira (AEB) para discutir a questão espacial brasileira acabou em xingamentos e quase em agressão física na última quarta-feira. O resultado da confusão será o afastamento de um dos diretores da agência, cuja exoneração deve ser publicada nos próximos dias no Diário Oficial da União (DOU). A confusão envolveu o diretor-geral brasileiro da Alcântara Cyclone Space (ACS), o ex-ministro da Ciência e Tecnologia Roberto Amaral, e o diretor de Transporte Espacial e Licenciamento da AEB, Major-Brigadeiro Antonio Hugo Pereira Chaves (1)." (Fonte: CORREIO BRAZILIENSE - 01/09/09)
"Em reunião, que deveria ser técnica, o Deputado Roberto Amaral elevou o tom da discussão e resolveu ganhar "no grito" todas as decisões. A reação do Maj Brig Chaves foi, também, elevar o tom de voz , quando Amaral escandalosamente bateu na mesa, no que foi repetido pelo Brigadeiro. O Deputado gritou um palavrão (filho da puta) e segurou um copo com água, mas antes que conseguisse arremessá-lo levou um banho, caindo sentado na cadeira, ainda proferindo palavrões. Conseguiu arremessar o copo e a água que caiu à esquerda do Brigadeiro, molhando a barra de sua calça e o sapato. Na sequência, levantou-se gritando os mesmos palavrões e foi seguro pelos seus funcionários. Ele foi retirado da sala e, após alguns minutos, o presidente da AEB avisou do cancelamento da reunião.
"Não precisamos fazer nenhum tipo de avaliação para saber quem tem razão nesse lamentável episódio. Essa peça rara é politico profissional, oportunista, prepotente e babaca por natureza. O Maj Brig Chaves é uma pessoa ponderada, de fino trato, um patriota, um idealista, um homem capacitado, de mente fecunda. O que o Maj Brig Chaves fez foi evitar que ele arrancasse do seu jardim a primeira rosa..." (Guerra)
"Todos os amigos, colegas de turma e parceiros de trabalho do Maj Brig Chaves sempre o admiraram, conhecedores de sua brilhante carreira, suas opções, sua inteligência, suas atitudes, sua lealdade, sua dignidade, sua simplicidade, sua humildade, sua honradez e outras inumeráveis virtudes." (Cortes)
O Major-Brigadeiro Antonio Hugo Pereira Chaves foi cadete da Academia da Força Aérea, em 1967. Concluiu os cursos acadêmicos da carreira de oficial-aviador. Formou-se em engenharia eletrônica no Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA) e é doutor engenheiro em automatismo pela Escola Nacional Superior de Aeronáutica e Espaço, em Toulose (França). Orientador acadêmico nos cursos de pós-graduação do ITA, foi também diretor do Instituto de Estudos Avançados (IEAv).
Roberto Amaral é Vice-presidente nacional do PSB, foi ministro da Ciência e Tecnologia entre 2003 e 2004, no primeiro governo Lula. Ficou mais conhecido pelas estapafúrdias declarações sobre a bomba atômica do que por sua atuação à frente da pasta, apesar de ter permanecido um ano na função.
Tudo começou na Reunião para discutir lançamento de foguete. "O que era para ser mais uma das 20 reuniões já realizadas pela cúpula Agência Espacial Brasileira (AEB) para discutir a questão espacial brasileira acabou em xingamentos e quase em agressão física na última quarta-feira. O resultado da confusão será o afastamento de um dos diretores da agência, cuja exoneração deve ser publicada nos próximos dias no Diário Oficial da União (DOU). A confusão envolveu o diretor-geral brasileiro da Alcântara Cyclone Space (ACS), o ex-ministro da Ciência e Tecnologia Roberto Amaral, e o diretor de Transporte Espacial e Licenciamento da AEB, Major-Brigadeiro Antonio Hugo Pereira Chaves (1)." (Fonte: CORREIO BRAZILIENSE - 01/09/09)
"Em reunião, que deveria ser técnica, o Deputado Roberto Amaral elevou o tom da discussão e resolveu ganhar "no grito" todas as decisões. A reação do Maj Brig Chaves foi, também, elevar o tom de voz , quando Amaral escandalosamente bateu na mesa, no que foi repetido pelo Brigadeiro. O Deputado gritou um palavrão (filho da puta) e segurou um copo com água, mas antes que conseguisse arremessá-lo levou um banho, caindo sentado na cadeira, ainda proferindo palavrões. Conseguiu arremessar o copo e a água que caiu à esquerda do Brigadeiro, molhando a barra de sua calça e o sapato. Na sequência, levantou-se gritando os mesmos palavrões e foi seguro pelos seus funcionários. Ele foi retirado da sala e, após alguns minutos, o presidente da AEB avisou do cancelamento da reunião.
"Não precisamos fazer nenhum tipo de avaliação para saber quem tem razão nesse lamentável episódio. Essa peça rara é politico profissional, oportunista, prepotente e babaca por natureza. O Maj Brig Chaves é uma pessoa ponderada, de fino trato, um patriota, um idealista, um homem capacitado, de mente fecunda. O que o Maj Brig Chaves fez foi evitar que ele arrancasse do seu jardim a primeira rosa..." (Guerra)
"Todos os amigos, colegas de turma e parceiros de trabalho do Maj Brig Chaves sempre o admiraram, conhecedores de sua brilhante carreira, suas opções, sua inteligência, suas atitudes, sua lealdade, sua dignidade, sua simplicidade, sua humildade, sua honradez e outras inumeráveis virtudes." (Cortes)
OUTRO ARTIGO, MESMO TEMA
Militar que discutiu com ex-ministro é demitido
Qui, 10 Set, 08h40
Qui, 10 Set, 08h40
O Palácio do Planalto acatou o pedido do presidente de honra do PSB, Roberto Amaral, e publicou no Diário Oficial de hoje a demissão do major brigadeiro da reserva Antonio Hugo Pereira Chaves, do cargo de diretor de Transporte Espacial de Licenciamento da Agência Espacial Brasileira.
Chaves se desentendeu com o ex-ministro de Ciência e Tecnologia, e atual diretor-geral brasileiro da binacional Alcântara Cyclone Space, Roberto Amaral, durante reunião na semana passada, quando se discutia os atrasos do projeto de lançamento do primeiro foguete de teste da empresa, o Cyclone 4, previsto para dezembro do ano que vem. A discussão entre o ex-ministro e o brigadeiro foi áspera. Chaves e Amaral chegaram a esmurrar a mesa, até que o diretor da Cyclone xingou verbalmente o major-brigadeiro que, irritado, jogou um copo de água em Amaral. (??????mentira!!!)
Esta é a segunda vitória de Amaral e do PSB nos últimos dias. No início da semana, o Diário Oficial também publicou o aumento de capital da empresa em R$ 140 milhões. O capital era de R$ 347 milhões e passou para R$ 486 milhões. Amaral não conseguiu ainda, no entanto, convencer a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, a incluir as obras de construção da nova base de lançamento de Alcântara no Programa de Aceleração Econômica (PAC). (VAI AUMENTAR A CORRUPÇÃO NO PROJETO!!!!)
O projeto do lançamento do foguete está atrasado e o não início das obras de infraestrutura é um dos motivos deste adiamento do cronograma, que desencadeou parte das discussões entre o brigadeiro, que obteve PhD em engenharia espacial na França, e foi designado para o cargo pelos seus conhecimentos técnicos, e Amaral. A Cyclone é uma empresa binacional que nasceu há menos de dois anos, criada pelos governos do Brasil e da Ucrânia, para inserir os dois países no mercado mundial de lançamento de satélites, que movimenta, anualmente, mais de US$ 1 bilhão. No tratado firmado entre os dois países, cabe ao Brasil cuidar da infraestrutura do Centro de Lançamento de Alcântara (MA) e à Ucrânia, o desenvolvimento do foguete Cyclone-4. Até abril deste ano, a binacional já havia recebido US$ 72 milhões dos US$ 105 milhões previstos para serem repassados pelos dois países. O governo brasileiro investiu US$ 50 milhões, e o ucraniano, US$ 22 milhões.
"O controle civil das Forças Armadas é o mais importante passo que o petismo precisa dar para que seu projeto de poder perpétuo tenha sucesso. Em uma sociedade absolutamente dominada pela desagregação moral e ética, e com a corrupção, o corporativismo sórdido, e a prevaricação, dominando o poder público,
ficamos em um impasse: ou nos unimos com os militares que não querem o país entregue ao socialismo genocida, ou nos conformamos, para mais tarde enterrarmos nossos mortos nas valas comuns do genocídio que sempre foi um instrumento de controle das sociedades pelas ditaduras socialistas."
(por Geraldo Almendra)
O mais grave problema do País não é a crise, não é a economia,é o estado de direito e a sobrevivência da democracia!
ficamos em um impasse: ou nos unimos com os militares que não querem o país entregue ao socialismo genocida, ou nos conformamos, para mais tarde enterrarmos nossos mortos nas valas comuns do genocídio que sempre foi um instrumento de controle das sociedades pelas ditaduras socialistas."
(por Geraldo Almendra)
O mais grave problema do País não é a crise, não é a economia,é o estado de direito e a sobrevivência da democracia!
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