quinta-feira, 8 de outubro de 2009

RANKING DOS ESCÂNDALOS NO GOVERNO BRASILEIRO

A história dos escândalos no Brasil

Do governo Geisel ao Lula 2, da morte do jornalista Wladimir Herzog ao PAC (Programa de Aceleração dos Currículos) da ministra Dilma Roussef, eis o mais completo levantamento já realizado no pais sobre os escândalos politicos e econômicos da últimas quatro décadas. Lula é o campeão absoluto, confiram:




Governo Geisel (29° Presidente do Brasil - Mandato -15 de março de 1974 até 15 de março de 1979)



Ernesto Geisel (Bento Gonçalves, 3 de agosto de 1907 — Rio de Janeiro, 12 de setembro de 1996) foi um general e político brasileiro, o quarto presidente do regime militar instaurado pelo golpe militar de 1964, chamado pelos militares, por governadores, e demais participantes do golpe de "Revolução de 1964".

1. Caso Wladimir Herzog
2. Caso Manuel File Filho
3. Caso Lutfala
4. Caso Atalla
5. Ângelo Calmon de Sá (ministro acusado de passar um gigantesco cheque Sem
fundos)
6. Lei Falcão (1976)
7. Pacote de Abril (1977)
8. Cassações dos Parlamentares no Governo Geisel
9. Grandes Mordomias dos Ministros no Governo Geisel


Governo Figueiredo (30° Presidente do Brasil - Mandato 15 de março de 1979 até 15 de março de 1985)



General João Batista de Oliveira Figueiredo (Rio de Janeiro, 15 de janeiro de 1918 — Rio de Janeiro, 24 de dezembro de 1999) foi um general-de-exército e político brasileiro. Foi o último presidente do regime militar, que vigorou no Brasil entre 1964 e 1985. Durante o seu governo, de 1979 a 1985, promoveu a lenta transição do poder político para os civis. Era filho do general Euclides Figueiredo, que fora comandante da Revolução Constitucionalista de 1932 em São Paulo.

1. Caso Capemi
2. Caso do Grupo Delfim
3. Escândalo DA Mandioca
4. Escândalo DA Brasilinvest
5. Escândalo das Polonetas
6. Escândalo do Instituto Nacional de Assistência Médica do INAMPS
7. Caso Morel
8. Crime DA Mala
9. Caso Coroa-Brastel
10. Escândalo das Jóias


Governo Sarney (31° Presidente do Brasil - Mandato 15 de março de 1985 até 15 de março de 1990) (Primeiro Governo Civil Pós Regime Militar - Censura)



José Sarney de Araújo Costa (Pinheiro, 24 de abril de 1930) é um político e escritor brasileiro. Vice-presidente eleito pelo Colégio Eleitoral, na época, assumiu o cargo devido ao falecimento do titular, Tancredo Neves.

1. CPI DA Corrupção
2. Escândalo do Ministério das Comunicações (Grande número de concessões de
rádios e TVs para políticos aliados ou não Ao Sarney. A concessão é em troca
de cargos, votos ou apoio Ao presidente)
3. Caso Chiarelli (Dossiê do Antônio Carlos Magalhães contra o senador
Carlos Chiarelli ou "Dossiê Chiarelli")
4. Caso Imbraim Abi-Ackel
5. Escândalo DA Administração de Orestes Quécia
6. Escândalo do Contrabando das Pedras Preciosas


Governo Collor (32° Presidente do Brasil - Mandato15 de março de 1990 até 29 de dezembro de 1992)



Fernando Affonso Collor de Mello (Rio de Janeiro, 12 de agosto de 1949) é um empresário e político brasileiro. Foi o primeiro presidente eleito por voto direto após o Regime Militar, em 1989. O governo foi marcado pela implementação do Plano Collor, pela abertura do mercado nacional às importações e pelo início do Programa Nacional de Desestatização. Renunciou ao cargo na tentativa de evitar um processo de impeachment fundamentado em acusações de corrupção. Embora tenha renunciado, o processo prosseguiu e
Fernando Collor teve seus direitos cassados por oito anos por determinação do Senado Federal, e só foi eleito novamente para cargo público em 2006, tomando posse como senador por Alagoas em 2007.

1. Escândalo DA Aprovação DA Lei DA Privatização das Estatais
2. Programa Nacional de Desestatização
3. Escândalo do INSS (ou Escândalo DA Previdência Social)
4. Escândalo do BCCI (ou caso Sérgio Corrêa DA Costa)
5. Escândalo DA Ceme (Central de Medicamentos)
6. Escândalo DA LBA
7. Esquema PP
8. Esquema PC (Caso Collor)
9. Escândalo DA Eletronorte
10. Escândalo do FGTS
11. Escândalo DA Ação Social
12. Escândalo do BC
13. Escândalo DA Merenda
14. Escândalo das Estatais
15. Escândalo das Comunicações
16. Escândalo DA Vasp
17. Escândalo DA Aeronáutica
18. Escândalo do Fundo de Participação
19. Escândalo do BB


Governo Itamar Franco (33° Presidente do Brasil - Mandato 29 de dezembro de 1992 até 1 de janeiro de 1995 - Interino desde 2 de Outubro de 1992)



Itamar Augusto Cautiero Franco (Salvador, 28 de junho de 1930) é um político brasileiro. Filho de Augusto César Stiebler Franco (falecido pouco antes do nascimento de Itamar Franco) e Itália Cautiero. Em 1992, Collor foi acusado de corrupção e sofreu um processo de impeachment pelo Congresso Nacional e se afasta do governo. Itamar assume interinamente a presidência em 2 de outubro de 1992, sendo formalmente aclamado presidente em 29 de dezembro de 1992, quando Collor renuncia ao cargo. O Brasil estava no meio de uma grave crise econômica, tendo a inflação chegado a 1100% em 1992, e alcançado quase 2500% no ano seguinte. Itamar trocou de ministros da economia várias vezes, até que Fernando Henrique Cardoso assumisse o Ministério da Fazenda.

1. Centro Federal de Inteligência (Criação DA CFI para combater corrupção em
todas as esferas do governo)
2. Caso Edmundo Pinto
3. Escândalo do DNOCS (Departamento Nacional de Obras contra a Seca) (ou
caso Inocêncio Oliveira )
4. Escândalo DA IBF ( Indústria Brasileira de Formulários)
5. Escândalo do INAMPS ( Instituto Nacional de Assistência Previdência
Social)
6. Irregularidades no Programa Nacional de
Desestatização
7. Caso Nilo Coelho
8. Caso Eliseu Resende
9. Caso Queiroz Galvão (em Pernambuco)
10. Escândalo DA Telemig (Minas Gerais)
11. Jogo do Bicho (ou Caso Castor de Andrade) (no Rio de Janeiro)
12. Caso Ney Maranhão
13. Escândalo do Paubrasil (Paubrasil Engenharia e Montagens)
14. Escândalo DA Administração de Roberto Requião
15. Escândalo DA Cruz Vermelha Brasileira
16. Caso José Carlos DA Rocha Lima
17. Escândalo DA Colac (no Rio Grande do Sul)
18. Escândalo DA Fundação Padre Francisco de Assis Castro Monteiro (em Ibicuitinga, Ceará)
19. Escândalo DA Administração de Antônio Carlos Magalhães (Bahia)
20. Escândalo DA Administração de Jaime Campos (Mato Grosso)
21. Escândalo DA Administração de Roberto Requião (Paraná)
22. Escândalo DA Administração de Ottomar Pinto (em Roraima)
23. Escândalo DA Sudene de Pernambuco
24. Escândalo DA Prefeitura de Natal (no Rio Grande do Norte)
25. CPI do Detran (em Santa Catarina)
26. Caso Restaurante Gulliver (tentativa do governador Ronaldo Cunha Lima matar o governador antecessor Tarcísio Burity, por causa das denúncias de Irregularidades na Sudene de Paraíba)
27. CPI do Pó (em Paraíba)
28. Escândalo DA Estacom (em Tocantins)
29. Escândalo do Orçamento DA União (ou Escândalo dos Anões do Orçamento ou CPI do Orçamento)
30. Compra e Venda dos Mandatos dos Deputados do PSD
31. Caso Ricupero (também conhecido como "Escândalo das Parabólicas").


Governo Fernando Henrique (34° Presidente do Brasil - Mandato 1 de janeiro de 1995 até 1 de janeiro de 2003)



Fernando Henrique Cardoso ou FHC (Rio de Janeiro, 18 de junho de 1931) é um sociólogo e cientista político Brasileiro. Professor (aposentado) da Universidade de São Paulo, lecionou também no exterior, notadamente na Universidade de Paris. Foi funcionário da CEPAL, membro do CEBRAP, Senador da República (1983 a 1992), Ministro das Relações Exteriores (1992), Ministro da Fazenda (1993 e 1994) e presidente do Brasil por duas vezes (1995 a 2002). Graduado em Sociologia pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da USP, desenvolveu considerável carreira acadêmica, tendo produzido diversos estudos sociais em nível regional, nacional e global, e recebido diversos prêmios e menções honrosas pelos trabalhos. É co-fundador, filiado e presidente de honra do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB). Natural do Rio de Janeiro, radicou-se em São Paulo, tendo casado com a antropóloga Ruth Cardoso, com quem teve três filhos (Paulo Henrique, Luciana e Beatriz). Atualmente, preside o Instituto Fernando Henrique Cardoso (iFHC, São Paulo) e participa de diversos conselhos consultivos em diferentes órgãos no exterior, como o Clinton Global Initiative, Brown University e United Nations Foundation.

1 - Conivência com a corrupção
O governo do PSDB tem sido conivente com a corrupção. Um dos primeiros gestos de FHC ao assumir a Presidência, em 1995, foi extinguir, por decreto, a Comissão Especial de Investigação, instituída no governo Itamar Franco e composta por representantes da sociedade civil, que tinha como objetivo combater a corrupção. Em 2001, para impedir a instalação da CPI da Corrupção, FHC criou a Controladoria-Geral da União, órgão que se especializou em abafar denúncias.

2 - O escândalo do Sivam
O contrato para execução do projeto Sivam foi marcado por escândalos. A empresa Esca, associada à norte-americana Raytheon, e responsável pelo gerenciamento do projeto, foi extinta por fraudes contra a Previdência. Denúncias de tráfico de influência derrubaram o embaixador Júlio César dos Santos e o ministro da Aeronáutica, Brigadeiro Mauro Gandra.

3 - A farra do Proer
O Proer demonstrou, já em 1996, como seriam as relações do governo FHC com o sistema financeiro. Para FHC, o custo do programa ao Tesouro Nacional foi de 1% do PIB. Para os ex-presidentes do BC, Gustavo Loyola e Gustavo Franco, atingiu 3% do PIB. Mas para economistas da Cepal, os gastos chegaram a 12,3%
do PIB, ou R$ 111,3 bilhões, incluindo a recapitalização do Banco do Brasil, da CEF e o socorro aos bancos estaduais.

4 - Caixa-dois de campanhas
As campanhas de FHC em 1994 e em 1998 teriam se beneficiado de um esquema de caixa-dois. Em 1994, pelo menos R$ 5 milhões não apareceram na prestação de contas entregue ao TSE. Em 1998, teriam passado pela contabilidade paralela R$ 10,1 milhões.

5 - Propina na privatização
A privatização do sistema Telebrás e da Vale do Rio Doce foi marcada pela suspeição. Ricardo Sérgio de Oliveira, ex-caixa de campanha de FHC e do senador José Serra e ex-diretor da Área Internacional do Banco do Brasil, é acusado de pedir propina de R$ 15 milhões para obter apoio dos fundos de pensão ao consórcio do empresário Benjamin Steinbruch, que levou a Vale, e de ter cobrado R$ 90 milhões para ajudar na montagem do consórcio Telemar.

6 - A emenda da reeleição
O instituto da reeleição foi obtido por FHC a preços altos. Gravações revelaram que os deputados Ronivon Santiago e João Maia, do PFL do Acre, ganharam R$ 200 mil para votar a favor do projeto. Os deputados foram expulsos do partido e renunciaram aos mandatos. Outros três deputados acusados de vender o voto, Chicão Brígido, Osmir Lima e Zila Bezerra, foram absolvidos pelo plenário da Câmara.

7 - Grampos telefônicos
Conversas gravadas de forma ilegal foram um capítulo à parte no governo FHC. Durante a privatização do sistema Telebrás, grampos no BNDES flagraram conversas de Luiz Carlos Mendonça de Barros, então ministro das Comunicações, e André Lara Resende, então presidente do BNDES, articulando o apoio da Previ para beneficiar o consórcio do banco Opportunity, que tinha como um dos donos o economista Pérsio Arida, amigo de Mendonça de Barros e de Lara Resende. Até FHC entrou na história, autorizando o uso de seu nome para pressionar o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil.

8 - TRT paulista
A construção da sede do TRT paulista representou um desvio de R$ 169 milhões aos cofres públicos. A CPI do Judiciário contribuiu para levar o juiz Nicolau dos Santos Neto, ex-presidente do Tribunal, para a cadeia e para cassar o mandato do Senador Luiz Estevão (PMDB-DF), dois dos principais envolvidos no caso.

9 - Os ralos do DNER
O DNER foi o principal foco de corrupção no governo de FHC. Seu último avanço em matéria de tecnologia da propina atende pelo nome de precatórios. A manobra consiste em furar a fila para o pagamento desses títulos. Estima-se que os beneficiados pela fraude pagavam 25% do valor dos precatórios para a quadrilha que comandava o esquema. O órgão acabou sendo extinto pelo governo.

10 - O "caladão"
O Brasil calou no início de julho de 1999 quando o governo FHC implementou o novo sistema de Discagem Direta a Distância (DDD). Uma pane geral deixou os telefones mudos. As empresas que provocaram o caos no sistema haviam sido recém-privatizadas. O "caladão" provocou prejuízo aos consumidores, às empresas e ao próprio governo. Ficou tudo por isso mesmo.

11 - Desvalorização do real
FHC se reelegeu em 1998 com um discurso que pregava "ou eu ou o caos". Segurou a quase paridade entre o real e o dólar até passar o pleito. Vencida a eleição, teve de desvalorizar a moeda. Há indícios de vazamento de informações do Banco Central. O deputado Aloizio Mercadante, do PT, divulgou lista com o nome dos 24 bancos que lucraram muito com a mudança cambial e outros quatro que registraram movimentação especulativa suspeita às vésperas do anúncio das medidas.

12 - O caso Marka/FonteCindam
Durante a desvalorização do real, os bancos Marka e FonteCindam foram socorridos pelo Banco Central com R$ 1,6 bilhão. O pretexto é que a quebra desses bancos criaria risco sistêmico para a economia. Chico Lopes, ex-presidente do BC, e Salvatore Cacciola, ex-dono do Banco Marka, estiveram presos, ainda que por um pequeno lapso de tempo. Cacciola retornou à sua Itália natal, onde vive tranqüilo.

13 - Base de Alcântara
O governo FHC enfrenta resistências para aprovar o acordo de cooperação internacional que permite aos Estados Unidos usarem a Base de Lançamentos Espaciais de Alcântara (MA). Os termos do acordo são lesivos aos interesses nacionais. Exemplos: áreas de depósitos de material americano serão interditadas a autoridades brasileiras. O acesso brasileiro a novas tecnologias fica bloqueado e o acordo determina ainda com que países o Brasil pode se relacionar nessa área. Diante disso, o PT apresentou emendas ao tratado - todas acatadas na Comissão de Relações Exteriores da Câmara.

14 - Biopirataria oficial
Antigamente, os exploradores levavam nosso ouro e pedras preciosas. Hoje, levam nosso patrimônio genético. O governo FHC teve de rever o contrato escandaloso assinado entre a Bioamazônia e a Novartis, que possibilitaria a coleta e transferência de 10 mil microorganismos diferentes e o envio de cepas para o exterior, por 4 milhões de dólares. Sem direito ao recebimento de royalties. Como um único fungo pode render bilhões de dólares aos laboratórios farmacêuticos, o contrato não fazia sentido. Apenas oficializava a biopirataria.

15 - O fiasco dos 500 anos
As festividades dos 500 anos de descobrimento do Brasil, sob coordenação do ex-ministro do Esporte e Turismo, Rafael Greca (PFL-PR), se transformaram num fiasco monumental. Índios e sem-terra apanharam da polícia quando tentaram entrar em Porto Seguro (BA), palco das comemorações. O filho do presidente, Paulo Henrique Cardoso, é um dos denunciados pelo Ministério Público de participação no epísódio de superfaturamento da construção do estande brasileiro na Feira de Hannover, em 2000.

16 - Eduardo Jorge, um personagem suspeito
Eduardo Jorge Caldas, ex-secretário-geral da Presidência, é um dos personagens mais sombrios que freqüentou o Palácio do Planalto na era FHC. Suspeita-se que ele tenha se envolvido no esquema de liberação de verbas para o TRT paulista e em superfaturamento no Serpro, de montar o caixa-dois para a reeleição de FHC, de ter feito lobby para empresas de informática, e de manipular recursos dos fundos de pensão nas privatizações. Também teria tentado impedir a falência da Encol.

17 - Drible na reforma tributária
O PT participou de um acordo, do qual faziam parte todas as bancadas com representação no Congresso Nacional, em torno de uma reforma tributária destinada a tornar o sistema mais justo, progressivo e simples. A bancada petista apoiou o substitutivo do relator do projeto na Comissão Especial de Reforma Tributária, deputado Mussa Demes (PFL-PI). Mas o ministro da Fazenda, Pedro Malan, e o Palácio do Planalto impe-diram a tramitação.

18 - Rombo transamazônico na Sudam
O rombo causado pelo festival de fraudes transamazônicas na Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia, a Sudam, no período de 1994 a 1999, ultrapassa R$ 2 bilhões. As denúncias de desvios de recursos na Sudam levaram o ex-presidente do Senado, Jader Barbalho (PMDB-PA) a renunciar ao mandato. Ao invés de acabar com a corrupção que imperava na Sudam e colocar os culpados na cadeia, o presidente Fernando Henrique Cardoso resolveu extinguir o órgão. O PT ajuizou ação de inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal contra a providência do governo.

19 - Os desvios na Sudene
Foram apurados desvios de R$ 1,4 bilhão em 653 projetos da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste, a Sudene. A fraude consistia na emissão de notas fiscais frias para a comprovação de que os recursos recebidos do Fundo de Investimentos do Nordeste (Finor) foram aplicados. Como no caso da Sudam, FHC decidiu extinguir o órgão. O PT também questionou a decisão no Supremo Tribunal Federal.

20 - Calote no Fundef
O governo FHC desrespeita a lei que criou o Fundef. Em 2002, o valor mínimo deveria ser de R$ 655,08 por aluno/ano de 1ª a 4ª séries e de R$ 688,67 por aluno/ano da 5ª a 8ª séries do ensino fundamental e da educação especial. Mas os valores estabelecidos ficaram abaixo: R$ 418,00 e R$ 438,90, respectivamente. O calote aos estados mais pobres soma R$ 11,1 bilhões desde 1998.

21 - Abuso de MPs
Enquanto senador, FHC combatia com veemência o abuso nas edições e reedições de Medidas Provisórias por parte José Sarney e Fernando Collor. Os dois juntos editaram e reeditaram 298 MPs. Como presidente, FHC cedeu à tentação autoritária. Editou e reeditou, em seus dois mandatos, 5.491medidas. O PT participou ativamente das negociações que resultaram na aprovação de emenda constitucional que limita o uso de MPs.

22 - Acidentes na Petrobras
Por problemas de gestão e falta de investimentos, a Petrobras protagonizou uma série de acidentes ambientais no governo FHC que viraram notícia no Brasil e no mundo. A estatal foi responsável pelos maiores desastres ambientais ocorridos no País nos últimos anos. Provocou, entre outros, um grande vazamento de óleo na Baía de Guanabara, no Rio, outro no Rio Iguaçu, no Paraná. Uma das maiores plataformas da empresa, a P-36, afundou na Bacia de Campos, causando a morte de 11 trabalhadores. A Petrobras também ganhou manchetes com os acidentes de trabalho em suas plataformas e refinarias que ceifaram a vida de centenas de empregados.

23 - Apoio a Fujimori
O presidente FHC apoiou o terceiro mandato consecutivo do corrupto ditador peruano Alberto Fujimori, um sujeito que nunca deu valor à democracia e que fugiu do País para não viver os restos de seus dias na cadeia. Não bastasse isso, concedeu a Fujimori a medalha da Ordem do Cruzeiro do Sul, o principal título honorário brasileiro. O Senado, numa atitude correta, acatou sugestão apresentada pelo senador Roberto Requião (PMDB-PR) e cassou a homenagem.

24 - Desmatamento na Amazônia
Por meio de decretos e medidas provisórias, o governo FHC desmontou a legislação ambiental existente no País. As mudanças na legislação ambiental debilitaram a proteção às florestas e ao cerrado e fizeram crescer o desmatamento e a exploração descontrolada de madeiras na Amazônia. Houve aumento dos focos de queimadas. A Lei de Crimes Ambientais foi modificada para pior.

25 - Os computadores do FUST
A idéia de equipar todas as escolas públicas de ensino médio com 290 mil computadores se transformou numa grande negociata. Os recursos para a compra viriam do Fundo de Universalização das Telecomunicações, o Fust. Mas o governo ignorou a Lei de Licitações, a 8.666. Além disso, fez megacontrato com a Microsoft, que teria, com o Windows, o monopólio do sistema operacional das máquinas, quando há softwares que poderiam ser usados gratuitamente. A Justiça e o Tribunal de Contas da União suspenderam o edital de compra e a negociata está suspensa.

26 - Arapongagem
O governo FHC montou uma verdadeira rede de espionagem para vasculhar a vida de seus adversários e monitorar os passos dos movimentos sociais. Essa máquina de destruir reputações é constituída por ex-agentes do antigo SNI ou por empresas de fachada. Os arapongas tucanos sabiam da invasão dos sem-terra à propriedade do presidente em Buritis, em março deste ano, e o governo nada fez para evitar a operação. Eles foram responsáveis também pela espionagem contra Roseana Sarney.

27 - O esquema do FAT
A Fundação Teotônio Vilela, presidida pelo ex-presidente do PSDB, senador alagoano Teotônio Vilela, e que tinha como conselheiro o presidente FHC, foi acusada de envolvimento em desvios de R$ 4,5 milhões do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). Descobriu-se que boa parte do dinheiro, que deveria ser usado para treinamento de 54 mil trabalhadores do Distrito Federal, sumiu. As fraudes no financiamento de programas de formação profissional ocorreram em 17 unidades da federação e estão sob investigação do Tribunal de Contas da União (TCU) e do Ministério Público.

28 - Mudanças na CLT
A maioria governista na Câmara dos Deputados aprovou, contra o voto da bancada do PT, projeto que flexibiliza a CLT, ameaçando direitos consagrados dos trabalhadores, como férias, décimo terceiro e licença maternidade. O projeto esvazia o poder de negociação dos sindicatos. No Senado, o governo FHC não teve forças para levar adiante essa medida anti-social.

29 - Obras irregulares
Um levantamento do Tribunal de Contas da União, feito em 2001, indicou a existência de 121 obras federais com indícios de irregularidades graves. A maioria dessas obras pertence a órgãos como o extinto DNER, os ministérios da Integração Nacional e dos Transportes e o Departamento Nacional de Obras Contra as Secas. Uma dessas obras, a hidrelétrica de Serra da Mesa, interior de Goiás, deveria ter custado 1,3 bilhão de dólares. Consumiu o dobro.

30 - Explosão da dívida pública
Quando FHC assumiu a Presidência da República, em janeiro de 1995, a dívida pública interna e externa somava R$ 153,4 bilhões. Entretanto, a política de juros altos de seu governo, que pratica as maiores taxas do planeta, elevou essa dívida para R$ 684,6 bilhões em abril de 2002, um aumento de 346%. Hoje, a dívida já equivale a preocupantes 54,5% do PIB.

31 - Avanço da dengue
A omissão do Ministério da Saúde é apontada como principal causa da epidemia de dengue no Rio de Janeiro. O ex-ministro José Serra demitiu seis mil mata-mosquitos contratados para eliminar focos do mosquito Aedes Aegypti. Em 2001, o Ministério da Saúde gastou R$ 81,3 milhões em propaganda e apenas R$ 3 milhões em campanhas educativas de combate à dengue. Resultado: de janeiro a maio de 2002, só o estado do Rio registrou 207.521 casos de dengue, levando 63 pessoas à morte.

32 - Verbas do BNDES
Além de vender o patrimônio público a preço de banana, o governo FHC, por meio do BNDES, destinou cerca de R$ 10 bilhões para socorrer empresas que assumiram o controle de ex-estatais privatizadas. Quem mais levou dinheiro do banco público que deveria financiar o desenvolvimento econômico e social do Brasil foram as teles e as empresas de distribuição, geração e transmissão de energia. Em uma das diversas operações, o BNDES injetou R$ 686,8 milhões na Telemar, assumindo 25% do controle acionário da empresa.

33 - Crescimento pífio do PIB
Na "Era FHC", a média anual de crescimento da economia brasileira estacionou em pífios 2%, incapaz de gerar os empregos que o País necessita e de impulsionar o setor produtivo. Um dos fatores responsáveis por essa quase estagnação é o elevado déficit em conta-corrente, de 23 bilhões de dólares no acumulado dos últimos 12 meses. Ou seja: devido ao baixo nível da poupança interna, para investir em seu desenvolvimento, o Brasil se tornou extremamente dependente de recursos externos, pelos quais paga cada vez mais caro.

34 - Renúncias no Senado
A disputa política entre o Senador Antônio Carlos Magalhães (PFL-BA) e o Senador Jader Barbalho (PMDB-PA), em torno da presidência do Senado expôs publicamente as divergências da base de sustentação do governo. ACM renunciou ao mandato, sob a acusação de violar o painel eletrônico do Senado na votação que cassou o mandato do senador Luiz Estevão (PMDB-DF). Levou consigo seu cúmplice, o líder do governo, senador José Roberto Arruda (PSDB-DF). Jader Barbalho se elegeu presidente do Senado, com apoio ostensivo de José Serra e do PSDB, mas também acabou por renunciar ao mandato, para evitar a cassação. Pesavam contra ele denúncias de desvio de verbas da Sudam.

35 - Racionamento de energia
A imprevidência do governo FHC e das empresas do setor elétrico gerou o apagão. O povo se mobilizou para abreviar o racionamento de energia. Mesmo assim foi punido. Para compensar supostos prejuízos das empresas, o governo baixou Medida Provisória transferindo a conta do racionamento aos consumidores, que são obrigados a pagar duas novas tarifas em sua conta de luz. O pacote de ajuda às empresas soma R$ 22,5 bilhões.

36 - Assalto ao bolso do consumidor
FHC quer que o seu governo seja lembrado como aquele que deu proteção social ao povo brasileiro. Mas seu governo permitiu a elevação das tarifas públicas bem acima da inflação. Desde o início do plano real até agora, o preço das tarifas telefônicas foi reajustado acima de 580%. Os planos de saúde subiram 460%, o gás de cozinha 390%, os combustíveis 165%, a conta de luz 170% e a tarifa de água 135%. Neste período, a inflação acumulada ficou em 80%.

37 - Explosão da violência
O Brasil é um país cada vez mais violento. E as vítimas, na maioria dos casos, são os jovens. Na última década, o número de assassinatos de jovens de 15 a 24 anos subiu 48%. A Unesco coloca o País em terceiro lugar no ranking dos mais violentos, entre 60 nações pesquisadas. A taxa de homicídios por 100 mil habitantes, na população geral, cresceu 29%. Cerca de 45 mil pessoas são assassinadas anualmente. FHC pouco ou nada fez para dar mais segurança aos brasileiros.

38 - A falácia da Reforma agrária
O governo FHC apresentou ao Brasil e ao mundo números mentirosos sobre a reforma agrária. Na propaganda oficial, espalhou ter assentado 600 mil famílias durante oito anos de reinado. Os números estavam inflados. O governo considerou assentadas famílias que haviam apenas sido inscritas no programa. Alguns assentamentos só existiam no papel. Em vez de reparar a fraude, baixou decreto para oficializar o engodo.

39 - Subserviência internacional
A timidez marcou a política de comércio exterior do governo FHC. Num gesto unilateral, os Estados Unidos sobretaxaram o aço brasileiro. O governo do PSDB foi acanhado nos protestos e hesitou em recorrer à OMC. Por iniciativa do PT, a Câmara aprovou moção de repúdio às barreiras protecionistas. A subserviência é tanta que em visita aos EUA, no início deste ano, o ministro Celso Lafer foi obrigado a tirar os sapatos três vezes e se submeter a revistas feitas por seguranças de aeroportos.

40 - Renda em queda e desemprego em alta
Para o emprego e a renda do trabalhador, a Era FHC pode ser considerada perdida. O governo tucano fez o desemprego bater recordes no País. Na região metropolitana de São Paulo, o índice de desemprego chegou a 20,4% em abril, o que significa que 1,9 milhão de pessoas estão sem trabalhar. O governo FHC promoveu a precarização das condições de trabalho. O rendimento médio dos trabalhadores encolheu nos últimos três anos.

41 - Relações perigosas
Diga-me com quem andas e te direi quem és. Esse ditado revela um pouco as relações suspeitas do presidenciável tucano José Serra com três figuras que estiveram na berlinda nos últimos dias. O economista Ricardo Sérgio de Oliveira, ex-caixa de campanha de Serra e de FHC, é acusado de exercer tráfico de influência quando era diretor do Banco do Brasil e de ter cobrado propina no processo de privatização. Ricardo Sérgio teria ajudado o empresário espanhol Gregório Marin Preciado a obter perdão de uma dívida de R$ 73 milhões junto ao Banco do Brasil. Preciado, casado com uma prima de Serra, foi doador de recursos para a campanha do senador paulista. Outra ligação perigosa é com Vladimir Antonio Rioli, ex-vice-presidente de operações do Banespa e ex-sócio de Serra em empresa de consultoria. Ele teria facilitado uma operação irregular realizada por Ricardo Sérgio para repatriar US$ 3 milhões depositados em bancos nas Ilhas Cayman - paraíso fiscal do Caribe.

42 - Violação aos direitos humanos
Massacres como o de Eldorado do Carajás, no sul do Pará, onde 19 sem-terra foram assassinados pela polícia militar do governo do PSDB em 1996, figuram nos relatórios da Anistia Internacional, que recentemente denunciou o governo FHC de violação aos direitos humanos. A Anistia critica a impunidade e denuncia que polícias e esquadrões da morte vinculados a forças de segurança cometeram numerosos homicídios de civis, inclusive crianças, durante o ano de 2001. A entidade afirma ainda que as práticas generalizadas e sistemáticas de tortura e maus-tratos prevalecem nas prisões.

43 - Correção da tabela do IR
Com fome de leão, o governo congelou por seis anos a tabela do Imposto de Renda. O congelamento aumentou a base de arrecadação do imposto, pois com a inflação acumulada, mesmo os que estavam isentos e não tiveram ganhos salariais, passaram a ser taxados. FHC só corrigiu a tabela em 17,5% depois de muita pressão da opinião pública e após aprovação de projeto pelo Congresso Nacional. Mesmo assim, após vetar o projeto e editar uma Medida Provisória que incorporava parte do que fora aprovado pelo Congresso, aproveitou a oportunidade e aumentou alíquotas de outros tributos.

44 - Intervenção na Previ
FHC aproveitou o dia de estréia do Brasil na Copa do Mundo de 2002 para decretar intervenção na Previ, o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, com patrimônio de R$ 38 bilhões e participação em dezenas de empresas. Com este gesto, afastou seis diretores, inclusive os três eleitos democraticamente pelos funcionários do BB. O ato truculento ocorreu a pedido do banqueiro Daniel Dantas, dono do Opportunitty. Dias antes da intervenção, FHC recebeu Dantas no Palácio Alvorada. O banqueiro, que ameaçou divulgar dossiês comprometedores sobre o processo de privatização, trava queda-de-braço com a Previ para continuar dando as cartas na Brasil Telecom e outras empresas nas quais são sócios.

45 - Barbeiragens do Banco Central
O Banco Central - e não o crescimento de Lula nas pesquisas - tem sido o principal causador de turbulências no mercado financeiro. Ao antecipar de setembro para junho o ajuste nas regras dos fundos de investimento, que perderam R$ 2 bilhões, o BC deixou o mercado em polvorosa. Outro fator de instabilidade foi a decisão de rolar parte da dívida pública estimulando a venda de títulos LFTs de curto prazo e a compra desses mesmos papéis de longo prazo. Isto fez subir de R$ 17,2 bilhões para R$ 30,4 bilhões a concentração de vencimentos da dívida nos primeiros meses de 2003. O dólar e o risco Brasil dispararam. Combinado com os especuladores e o comando da campanha de José Serra, Armínio Fraga não vacilou em jogar a culpa no PT e nas eleições.


Governo Lula (35° Presidente do Brasil - Mandato 1 de janeiro de 2003 até 1 de janeiro de 2011)



Luiz Inácio Lula da Silva (Caetés - Pernambuco, 27 de outubro de 1945) é um político e ex-sindicalista brasileiro. Lula, forma hipocorística de "Luís", é sua alcunha desde os tempos em que era representante sindical. Posteriormente, este apelido foi oficialmente adicionado ao seu nome legal para poder representá-lo eleitoralmente. Lula é co-fundador e presidente de honra do Partido dos Trabalhadores (PT). Em 1990, foi um dos fundadores e organizadores, junto com Fidel Castro, do Foro de São Paulo, que congrega parte dos movimentos políticos de esquerda da América Latina e do Caribe.

1 -Caso Pinheiro Landim
2 -Caso Celso Daniel
3 -Caso Toninho do PT
4 -Escândalo dos Grampos Contra Políticos da Bahia
5 -Escândalo do Proprinoduto (também conhecido como Caso Rodrigo Silveirinha)
6 -CPI do Banestado
7 -Escândalo da Suposta Ligação do PT com o MST
8 -Escândalo da Suposta Ligação d o PT com a FARC
9 -Privatização das Estatais no Primeiro Ano do Governo Lula
10 -Escândalo dos Gastos Públicos dos Ministros
11 -Irregularidades do Fome Zero
12 -Escândalo do DNIT (envolvendo os ministros Anderson Adauto e Sérgio Pimentel)
13 -Escândalo do Ministério do Trabalho
14 -Licitação Para a Compra de Gêneros Básicos
15 -Caso Agnelo Queiroz (O ministro recebeu diárias do COB para os Jogos Panamericanos)
16 -Escândalo do Ministério dos Esportes (Uso da estrutura do ministério para organizar a festa de aniversário do ministro Agnelo Queiroz)
17 -Operação Anaconda
18 -Escândalo dos Gafanhotos (ou Máfia dos Gafanhotos)
19 -Caso José Eduardo Dutra
20 -Escândalo dos Frangos (em Roraima)
21 -Várias Aberturas de Licitações da Presidência da República para a Compra de Artigos de Luxo
22 -Escândalo da Norospar (Associação Beneficente de Saúde do Noroeste do Paraná)
23 -Expulsão dos Políticos do PT
24 -Escândalo dos Bingos (Primeira grave crise política do governo Lula ou Caso Waldomiro Diniz)
25 -Lei de Responsabilidade Fiscal (Recuos do governo federal da LRF)
26 -Escândalo da ONG Ágora
27 -Escândalo dos Corpos (Licitação do Governo Federal para a compra de 750 copos de cristal para vinho, champagne, licor e whisky)
28 -Caso Henrique Meirelles
29 -Caso Luiz Augusto Candiota (Diretor de Política Monetária do BC, é acusado de movimentar as contas no exterior e demitido por não explicar a movimentação)
30 -Caso Cássio Caseb
31 -Caso Kroll
32 -Conselho Federal de Jornalismo
33 -Escândalo dos Vampiros
34 -Escândalo das Fotos de Herzog
35 -Uso dos Ministros dos Assessores em Campanha Eleitoral de 2004
36 -Escândalo do PTB (Oferecimento do PT para ter apoio do PTB em troca de cargos, material de campanha e R$ 150 mil reais a cada deputado)
37 -Caso Antônio Celso Cipriani
38 -Irregularidades na Bolsa-Escola
39 -Caso Flamarion Portela
40 -Irregularidades na Bolsa-Família
41 -Escândalo de Cartões de Crédito Corporativos da Presidência
42 -Irregularidades do Programa Restaurante Popular (Projeto de restaurantes populares beneficia prefeituras administradas pelo PT
43 -Abuso de Medidas Provisórias no Governo Lula entre 2003 e 2004 (mais de 300
44 -Escândalo dos Correios (Segunda grave crise política do governo Lula. Também conhecido como Caso Maurício Marinho)
45 -Escândalo do IRB
46 -Escândalo da Novadata
47 -Escândalo da Usina de Itaipu
48 -Escândalo das Furnas
49 -Escândalo do Mensalão (Terceira grave crise política do governo. Também conhecido como Mensalão)
50 -Escândalo do Leão & Leão (República de Ribeirão Preto ou Máfia do Lixo ou Caso Leão & Leão)
51 -Escândalo da Secom
52 -Esquema de Corrupção no Diretório Nacional do PT
53 -Escândalo do Brasil Telecom (também conhecido como Escândalo do Portugal Telecom ou Escândalo da Itália Telecom)
54 -Escândalo da CPEM
55 -Escândalo da SEBRAE (ou Caso Paulo Okamotto)
56 -Escândalo da Petrobrás
57 -Correios
58 -IRB
59 -Portugal Telecom
60 -Leão & Leão (República de Ribeirão)
61 -Celso Daniel com morte de 7 testemunhas (até agora)
62 -Interbrazil
63 -Cartões de crédito corporativos da presidência
64 -Farra com o fundo partidário
65 -Daniel Dantas
66 -Toninho da Barcelona
67 -Toninho de Campinas
68 -Duda Mendonça
69 -Mensalão
70 -Waldomiro Diniz
71 -Fundos de pensão e o Marcelo Sereno
72 -Gushiken
73 -Gilberto Carvalho
74 -Juscelino Dourado
75 -José Dirceu
76 -Delúbio
77 -Roberto Teixeira
78 -Excessos etílicos do presidente
79 -Aerolula
80 -FARC
81 -Baltazar (armas RJ)
82 -Osasco
83 -Foro de São Paulo
84 -ONG Ágora
85 -Miro Teixeira
86 -INSS RJ
87 -Palocci 1 e Palocci 2
88 -Furnas
89 -Paulo Okamoto e SEBRAE
90 -Cueca dos dólares e João Adalberto
91 -Firma do Lulinha
92 -Citibank
93 -Luís Favre, aliás Felipe Belisario, contas no Caribe, esquema da Martaxa, emprego no Duda 3 Severino
94 -Jeany Mary Corner
95 -Casa da Moeda e seu presidente
96 -Ciro Gomes e seu secretário
97 -Passeio da cadelinha Michelle em carro oficial
98 -Passeio da Benedita da Silva em Buenos Aires
99 -Trevisan
100 -Manuel Dutra
101 -Glenio Guedes
102 -Anderson Adauto
103 -Paulo Pimenta e o seu dossiê fajuto
104 -Pororoca
105 -David Messer
106 -Boa idéia: Lula
107 -Passeio de Boeing dos filhos do Lula
108 -Marta e o esquema do lixo em São Paulo
109 -Esquema do lixo em todas as demais prefeituras (Ribeirão, Matão...)
110 -Esquema do Bingo
111 -Esquema dos ônibus
112 -Grana ilegal para o MST, UNE, UBES
113 -FAT
114 -BMG e o crédito consignado
115 -Buratti
116 -José Mentor e o abafa da CPI do Banestado
117 -Acordo com o Maluf
118 -Dinheiro do BNDES para O Globo
119 -Reforma do apê do Gilberto Gil
120 -Fundos exclusivos
121 -Plataformas, gás natural da Petrobrás
122 -Jacó Bittar
123 -Marcos Valério, Banco Rural, valerioduto, embaixador em Portugal
124 -Aloisio Mercadante e o caixa 2
125 -Olívio Dutra e o Bingo/Bicho no RS
126 -Blindagem
127 -Professor Luizinho e o Cohiba nas festas do Gran Bittar
128 -Madeireiras do Pará, corrupção no IBMA e a Senadora Ana Júlia
129 -Greenhalg, caso Celso Daniel, caso Lubeca, indenizações milionárias
130 -Hugo Werle e a madeira do MT
131 -Roberto Marques, amigo do Zé Dirceu
132 -Silvinho e o Land Rover
133 -Genoíno
134 -Najun Turner
135 -Caso dos vampiros da saúde (Humberto Costa)
136 -Outdoors da Ideli Salvatti em SC
137 -Henrique Pizzolato
138 -Luiz Gonzaga da Silva (Gegê)
139 -Ivan Guimarães e o Banco Popular
140 -Estrela vermelha nos jardins do Alvorada
141 -Morte por fome dos indiozinhos de Dourados (MS)
142 -Festa com dinheiro público para comemorar a expulsão da Heloisa Helena
143 -Compra do apê da ex-esposa do Dirceu
144 -Intervenção ilegal na Saúde do RJ
145 -Os 300.000 dos advogados do Delúbio e os honorários do Aristides Junqueira
146 -Medalha Rio Branco para o Severino (essa dói no coração!)
147 -Suspensão dos benefícios dos velhinhos acima de 80 pelo Berzoini
148 -Dinheiro para a transoceânica no Peru e corte de verbas do Rodoanel de SP
149 -Superfaturamento de contratos de patrocínio do esporte pelo BB
150 -Caixa 2 de Tocantins e Márcia Barbosa
151 -Uso indevido da CIDE dos combustíveis
152 -Compra de votos no 1o turno da eleição para presidente do PT
153 -Propina de Taiwan para a campanha do Lula
154 -Compra do PL e José Alencar por 10 milhões no quarto ao lado do Lula.
155 -Jóias presenteadas da D. Marisa Letícia






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