segunda-feira, 31 de maio de 2010

Evolução das bolas para COPA DO MUNDO de Futebol de 1970 até a JABULANI DE 2010

1970

A marca da Adidas aparecia pela primeira vez em uma bola de Copa do Mundo. Para a edição do Mundial do México, a empresa alemã – substituta da inglesa Slazenger – apostou em um padrão de gomos geométricos e em preto e branco. Pela primeira vez, os torcedores do mundo poderiam acompanhar com relativa nitidez o movimento do objeto nas telas das TVs em preto e branco. O modelo, todo feito em couro, foi batizado de “Telstar”.


1974

Para a primeira Copa realizada na Alemanha (então Alemanha Ocidental), a fabricante adotou dois modelos de bola. Além da Telstar, mantida após seu sucesso no México, a competição também contou com o modelo “Chile”, todo em branco. A novidade era uma aposta nas imagens das TVs, que começavam a ganhar cores ao redor do mundo.


1978

Em uma Copa do Mundo realizada e vencida pela Argentina, a bola não poderia ter outro nome: “Tango”. O modelo apresentava gomos brancos com pinturas circulares, e fez tanto sucesso que foi apenas adaptado para a Copa de 1982.


1982

Na Espanha, a “Tango” reapareceu com o mesmo nome, mas com apenas algumas mudanças discretas em seu desenho. De quebra, a Copa vencida pela Itália foi a última jogada com bola toda em couro.


1986

Na volta ao México, a Copa do Mundo apresentou mais uma bola com nome local: “Azteca”. O desenho ainda adotava o padrão circular e clássico das duas últimas edições do torneio, mas agora ganhava motivos “locais”. Composta por material sintético totalmente impermeável, a bola apresentava “cores” pela primeira vez: além do preto e branco, o objeto apresentava inscrições em vermelho.


1990

Para o Mundial da Itália, o mesmo padrão circular com novos desenhos. O nome: “Etrusco”, em homenagem ao povo etrusco que habitou a Península Itália entre os anos 1200 a.C. e 400 a.C.. A impermeabilização da bola, uma obsessão dos fabricantes, foi reforçada com o acréscimo de uma capa interna de espuma de poliuretano.


1994

No Mundial que encerrou o jejum da Seleção Brasileira, os gramados dos EUA foram apresentados à “Questra”, a bola batizada em referência a uma antiga expressão que significava “a busca pelas estrelas”. Para esta edição, a Adidas desenvolveu a espuma de polietileno, que deixou a bola mais rápida. O modelo só foi aposentado em 1997.


1998

Foi a última bola a apresentar o padrão circular, batizado informalmente de “design Tango”. Para a Copa do Mundo da França, a bola adotou as cores da bandeira do país: azul, branco e vermelho. O nome era “Tricolore”, e o objeto era revestido por uma capa de espuma sintética, cuja função era a de aumentar sua durabilidade.


2002

Pela primeira vez desde 2002, a Adidas apresentava à Copa do Mundo uma bola com novos padrões. Com um tom levemente amarelado e uma pintura peculiar, a “Fevernova” passou a contar com mais cores e três camadas de espuma. A tecnologia dos alemães tinha como objetivo evitar deformações e desgaste na bola. Mas quem desfilou mesmo na Coreia do Sul e no Japão foi a Seleção Brasileira, que conquistou o pentacampeonato.


2006

Mais uma vez, o Mundial tinha um novo padrão. Desta vez, com 14 gomos brancos e pretos, a “Teamgeist” (ou “espírito de equipe” em alemão) era “costurada” por calor, de forma a manter a esfera sem deformações e com pouco peso ao longo de toda a partida. Na final, Itália e França disputaram o título da Copa com uma bola especial, com detalhes em dourado.


A NOVA BOLA DA COPA – 2010 - JABULANI

A “Jabulani” (que pode ser traduzido como “celebrar” no dialeto isiZulu) será a bola para o Mundial de 2010, o primeiro disputado na África. Composto por oito gomos (quatro em forma de trapézio e quatro em forma de triângulos), o objeto também foi vedado por calor e foi pintado em 11 cores. O número homenageia as 11 tribos que compõem a África do Sul, os 11 idiomas falados por elas e os 11 jogadores de cada time de futebol.

Evolução das bolas para COPA DO MUNDO de Futebol de 1970 até a JABULANI DE 2010

1970

A marca da Adidas aparecia pela primeira vez em uma bola de Copa do Mundo. Para a edição do Mundial do México, a empresa alemã – substituta da inglesa Slazenger – apostou em um padrão de gomos geométricos e em preto e branco. Pela primeira vez, os torcedores do mundo poderiam acompanhar com relativa nitidez o movimento do objeto nas telas das TVs em preto e branco. O modelo, todo feito em couro, foi batizado de “Telstar”.


1974

Para a primeira Copa realizada na Alemanha (então Alemanha Ocidental), a fabricante adotou dois modelos de bola. Além da Telstar, mantida após seu sucesso no México, a competição também contou com o modelo “Chile”, todo em branco. A novidade era uma aposta nas imagens das TVs, que começavam a ganhar cores ao redor do mundo.


1978

Em uma Copa do Mundo realizada e vencida pela Argentina, a bola não poderia ter outro nome: “Tango”. O modelo apresentava gomos brancos com pinturas circulares, e fez tanto sucesso que foi apenas adaptado para a Copa de 1982.


1982

Na Espanha, a “Tango” reapareceu com o mesmo nome, mas com apenas algumas mudanças discretas em seu desenho. De quebra, a Copa vencida pela Itália foi a última jogada com bola toda em couro.


1986

Na volta ao México, a Copa do Mundo apresentou mais uma bola com nome local: “Azteca”. O desenho ainda adotava o padrão circular e clássico das duas últimas edições do torneio, mas agora ganhava motivos “locais”. Composta por material sintético totalmente impermeável, a bola apresentava “cores” pela primeira vez: além do preto e branco, o objeto apresentava inscrições em vermelho.


1990

Para o Mundial da Itália, o mesmo padrão circular com novos desenhos. O nome: “Etrusco”, em homenagem ao povo etrusco que habitou a Península Itália entre os anos 1200 a.C. e 400 a.C.. A impermeabilização da bola, uma obsessão dos fabricantes, foi reforçada com o acréscimo de uma capa interna de espuma de poliuretano.


1994

No Mundial que encerrou o jejum da Seleção Brasileira, os gramados dos EUA foram apresentados à “Questra”, a bola batizada em referência a uma antiga expressão que significava “a busca pelas estrelas”. Para esta edição, a Adidas desenvolveu a espuma de polietileno, que deixou a bola mais rápida. O modelo só foi aposentado em 1997.


1998

Foi a última bola a apresentar o padrão circular, batizado informalmente de “design Tango”. Para a Copa do Mundo da França, a bola adotou as cores da bandeira do país: azul, branco e vermelho. O nome era “Tricolore”, e o objeto era revestido por uma capa de espuma sintética, cuja função era a de aumentar sua durabilidade.


2002

Pela primeira vez desde 2002, a Adidas apresentava à Copa do Mundo uma bola com novos padrões. Com um tom levemente amarelado e uma pintura peculiar, a “Fevernova” passou a contar com mais cores e três camadas de espuma. A tecnologia dos alemães tinha como objetivo evitar deformações e desgaste na bola. Mas quem desfilou mesmo na Coreia do Sul e no Japão foi a Seleção Brasileira, que conquistou o pentacampeonato.


2006

Mais uma vez, o Mundial tinha um novo padrão. Desta vez, com 14 gomos brancos e pretos, a “Teamgeist” (ou “espírito de equipe” em alemão) era “costurada” por calor, de forma a manter a esfera sem deformações e com pouco peso ao longo de toda a partida. Na final, Itália e França disputaram o título da Copa com uma bola especial, com detalhes em dourado.


A NOVA BOLA DA COPA – 2010 - JABULANI

A “Jabulani” (que pode ser traduzido como “celebrar” no dialeto isiZulu) será a bola para o Mundial de 2010, o primeiro disputado na África. Composto por oito gomos (quatro em forma de trapézio e quatro em forma de triângulos), o objeto também foi vedado por calor e foi pintado em 11 cores. O número homenageia as 11 tribos que compõem a África do Sul, os 11 idiomas falados por elas e os 11 jogadores de cada time de futebol.

sábado, 29 de maio de 2010

Solar City Tower - a torre das olimpíadas de 2016

Projetada pela empresa suíça de arquitetura e design RAFAA, sediada em Zurique e denominada Solar City Tower, uma torre sustentável – que mais parece uma cachoeira – desenvolvida como uma solução de gerar energia suficiente não só para a aldeia olímpica, como para parte da cidade do Rio.

Ela seria uma estrutura vertical localizada na Ilha de Cotonduba, em Copacabana. Com função de torre de observação, se tornaria um verdadeiro símbolo de boas-vindas para quem chegar ao Rio de Janeiro por via aérea ou marítima.

Com ela seria possível aproveitar a energia solar diurna, enquanto o excesso de energia produzida seria canalizada para bombear água do mar pelo interior da torre, gerando um efeito de queda d’água. Esta água é simultaneamente reaproveitada através de turbinas com o objetivo de produzir energia durante o período noturno.

A Solar City Tower possuiria ainda anfiteatro, auditório, cafetaria e lojas no piso térreo, com um elevador público que levaria a observatórios e uma plataforma retrátil, para a prática de bungee jumping.

O desafio passou por conceber uma estrutura vertical localizada na ilha de Cotonduba que, além de ter a função de torre de observação, se torne num símbolo de boas-vindas para quem chegar ao Rio de Janeiro por via aérea ou marítima, uma vez que esta será a cidade anfitriã dos Jogos Olímpicos de 2016.

Esta estrutura foi escolhida como a resposta adequada à proposta inicial e tem a potencialidade de gerar energia suficiente não só para a aldeia olímpica, como para parte da cidade do Rio. A sua concepção permite-lhe aproveitar a energia solar diurna através de painés localizados ao nível do solo, ao mesmo tempo que a energia excessiva produzida é canalizada para bombear água do mar pelo interior da torre, produzindo um efeito de queda de água no exterior. Esta água é simultaneamente reaproveitada através de turbinas com o objectivo de produzir energia durante o período noturno.

Estas características permitem atribuir o epíteto de torre sustentável a este projecto, dando continuidade a alguns dos pressupostos do «United Nation´s Earth Summit» de 1992, que ocorreu igualmente no Rio de Janeiro, contribuíndo para fomentar junto dos habitantes da cidade a utilização dos recursos naturais para a produção de energia. A Solar City Tower engloba ainda outras funcionalidades. Anfiteatro, auditório, cafetaria e lojas são acessíveis no piso térreo, a partir do qual se acede igualmente ao elevador público que conduzirá os visitantes a vários observatórios, assim como a uma plataforma retráctil para a prática de bungee jumping.

No cimo da torre é possível apreciar toda a paisagem que circunda a ilha onde estará implementada, bem como a queda de água gerada por todo o sistema que integra a Solar City Tower, tornando-a num ponto de referência dos Jogos Olímpicos de 2016 e da cidade do Rio de Janeiro.

Solar City Tower - a torre das olimpíadas de 2016

Projetada pela empresa suíça de arquitetura e design RAFAA, sediada em Zurique e denominada Solar City Tower, uma torre sustentável – que mais parece uma cachoeira – desenvolvida como uma solução de gerar energia suficiente não só para a aldeia olímpica, como para parte da cidade do Rio.

Ela seria uma estrutura vertical localizada na Ilha de Cotonduba, em Copacabana. Com função de torre de observação, se tornaria um verdadeiro símbolo de boas-vindas para quem chegar ao Rio de Janeiro por via aérea ou marítima.

Com ela seria possível aproveitar a energia solar diurna, enquanto o excesso de energia produzida seria canalizada para bombear água do mar pelo interior da torre, gerando um efeito de queda d’água. Esta água é simultaneamente reaproveitada através de turbinas com o objetivo de produzir energia durante o período noturno.

A Solar City Tower possuiria ainda anfiteatro, auditório, cafetaria e lojas no piso térreo, com um elevador público que levaria a observatórios e uma plataforma retrátil, para a prática de bungee jumping.

O desafio passou por conceber uma estrutura vertical localizada na ilha de Cotonduba que, além de ter a função de torre de observação, se torne num símbolo de boas-vindas para quem chegar ao Rio de Janeiro por via aérea ou marítima, uma vez que esta será a cidade anfitriã dos Jogos Olímpicos de 2016.

Esta estrutura foi escolhida como a resposta adequada à proposta inicial e tem a potencialidade de gerar energia suficiente não só para a aldeia olímpica, como para parte da cidade do Rio. A sua concepção permite-lhe aproveitar a energia solar diurna através de painés localizados ao nível do solo, ao mesmo tempo que a energia excessiva produzida é canalizada para bombear água do mar pelo interior da torre, produzindo um efeito de queda de água no exterior. Esta água é simultaneamente reaproveitada através de turbinas com o objectivo de produzir energia durante o período noturno.

Estas características permitem atribuir o epíteto de torre sustentável a este projecto, dando continuidade a alguns dos pressupostos do «United Nation´s Earth Summit» de 1992, que ocorreu igualmente no Rio de Janeiro, contribuíndo para fomentar junto dos habitantes da cidade a utilização dos recursos naturais para a produção de energia. A Solar City Tower engloba ainda outras funcionalidades. Anfiteatro, auditório, cafetaria e lojas são acessíveis no piso térreo, a partir do qual se acede igualmente ao elevador público que conduzirá os visitantes a vários observatórios, assim como a uma plataforma retráctil para a prática de bungee jumping.

No cimo da torre é possível apreciar toda a paisagem que circunda a ilha onde estará implementada, bem como a queda de água gerada por todo o sistema que integra a Solar City Tower, tornando-a num ponto de referência dos Jogos Olímpicos de 2016 e da cidade do Rio de Janeiro.

Solar City Tower - a torre das olimpíadas de 2016

Projetada pela empresa suíça de arquitetura e design RAFAA, sediada em Zurique e denominada Solar City Tower, uma torre sustentável – que mais parece uma cachoeira – desenvolvida como uma solução de gerar energia suficiente não só para a aldeia olímpica, como para parte da cidade do Rio.

Ela seria uma estrutura vertical localizada na Ilha de Cotonduba, em Copacabana. Com função de torre de observação, se tornaria um verdadeiro símbolo de boas-vindas para quem chegar ao Rio de Janeiro por via aérea ou marítima.

Com ela seria possível aproveitar a energia solar diurna, enquanto o excesso de energia produzida seria canalizada para bombear água do mar pelo interior da torre, gerando um efeito de queda d’água. Esta água é simultaneamente reaproveitada através de turbinas com o objetivo de produzir energia durante o período noturno.

A Solar City Tower possuiria ainda anfiteatro, auditório, cafetaria e lojas no piso térreo, com um elevador público que levaria a observatórios e uma plataforma retrátil, para a prática de bungee jumping.

O desafio passou por conceber uma estrutura vertical localizada na ilha de Cotonduba que, além de ter a função de torre de observação, se torne num símbolo de boas-vindas para quem chegar ao Rio de Janeiro por via aérea ou marítima, uma vez que esta será a cidade anfitriã dos Jogos Olímpicos de 2016.

Esta estrutura foi escolhida como a resposta adequada à proposta inicial e tem a potencialidade de gerar energia suficiente não só para a aldeia olímpica, como para parte da cidade do Rio. A sua concepção permite-lhe aproveitar a energia solar diurna através de painés localizados ao nível do solo, ao mesmo tempo que a energia excessiva produzida é canalizada para bombear água do mar pelo interior da torre, produzindo um efeito de queda de água no exterior. Esta água é simultaneamente reaproveitada através de turbinas com o objectivo de produzir energia durante o período noturno.

Estas características permitem atribuir o epíteto de torre sustentável a este projecto, dando continuidade a alguns dos pressupostos do «United Nation´s Earth Summit» de 1992, que ocorreu igualmente no Rio de Janeiro, contribuíndo para fomentar junto dos habitantes da cidade a utilização dos recursos naturais para a produção de energia. A Solar City Tower engloba ainda outras funcionalidades. Anfiteatro, auditório, cafetaria e lojas são acessíveis no piso térreo, a partir do qual se acede igualmente ao elevador público que conduzirá os visitantes a vários observatórios, assim como a uma plataforma retráctil para a prática de bungee jumping.

No cimo da torre é possível apreciar toda a paisagem que circunda a ilha onde estará implementada, bem como a queda de água gerada por todo o sistema que integra a Solar City Tower, tornando-a num ponto de referência dos Jogos Olímpicos de 2016 e da cidade do Rio de Janeiro.

Solar City Tower - a torre das olimpíadas de 2016

Projetada pela empresa suíça de arquitetura e design RAFAA, sediada em Zurique e denominada Solar City Tower, uma torre sustentável – que mais parece uma cachoeira – desenvolvida como uma solução de gerar energia suficiente não só para a aldeia olímpica, como para parte da cidade do Rio.

Ela seria uma estrutura vertical localizada na Ilha de Cotonduba, em Copacabana. Com função de torre de observação, se tornaria um verdadeiro símbolo de boas-vindas para quem chegar ao Rio de Janeiro por via aérea ou marítima.

Com ela seria possível aproveitar a energia solar diurna, enquanto o excesso de energia produzida seria canalizada para bombear água do mar pelo interior da torre, gerando um efeito de queda d’água. Esta água é simultaneamente reaproveitada através de turbinas com o objetivo de produzir energia durante o período noturno.

A Solar City Tower possuiria ainda anfiteatro, auditório, cafetaria e lojas no piso térreo, com um elevador público que levaria a observatórios e uma plataforma retrátil, para a prática de bungee jumping.

O desafio passou por conceber uma estrutura vertical localizada na ilha de Cotonduba que, além de ter a função de torre de observação, se torne num símbolo de boas-vindas para quem chegar ao Rio de Janeiro por via aérea ou marítima, uma vez que esta será a cidade anfitriã dos Jogos Olímpicos de 2016.

Esta estrutura foi escolhida como a resposta adequada à proposta inicial e tem a potencialidade de gerar energia suficiente não só para a aldeia olímpica, como para parte da cidade do Rio. A sua concepção permite-lhe aproveitar a energia solar diurna através de painés localizados ao nível do solo, ao mesmo tempo que a energia excessiva produzida é canalizada para bombear água do mar pelo interior da torre, produzindo um efeito de queda de água no exterior. Esta água é simultaneamente reaproveitada através de turbinas com o objectivo de produzir energia durante o período noturno.

Estas características permitem atribuir o epíteto de torre sustentável a este projecto, dando continuidade a alguns dos pressupostos do «United Nation´s Earth Summit» de 1992, que ocorreu igualmente no Rio de Janeiro, contribuíndo para fomentar junto dos habitantes da cidade a utilização dos recursos naturais para a produção de energia. A Solar City Tower engloba ainda outras funcionalidades. Anfiteatro, auditório, cafetaria e lojas são acessíveis no piso térreo, a partir do qual se acede igualmente ao elevador público que conduzirá os visitantes a vários observatórios, assim como a uma plataforma retráctil para a prática de bungee jumping.

No cimo da torre é possível apreciar toda a paisagem que circunda a ilha onde estará implementada, bem como a queda de água gerada por todo o sistema que integra a Solar City Tower, tornando-a num ponto de referência dos Jogos Olímpicos de 2016 e da cidade do Rio de Janeiro.

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