terça-feira, 29 de junho de 2010

CONVENÇÃO DO PV COM PRESENÇA DE MARINA SILVA

 

Marina prestigiando os verdes paranaenses

A candidata do PV à Presidência da República, senadora Marina Silva (AC), participa nesta quarta-feira (dia 30) da Convenção Estadual do Partido Verde do Paraná. Mais de mil pessoas, entre pré-candidatos, filiados e simpatizantes devem participar do encontro na Sociedade Morgenau, no bairro Cristo Rei, em Curitiba, a partir das 18h.

Durante a convenção serão homologados os nomes do ex-vereador e procurador municipal, Paulo Salamuni, para o governo e da advogada Flávia Romagnolli para a vice. O economista e ouvidor do PV, Rubens Hering disputa a vaga para o Senado e o secretário de Finanças do PV e empresário Henor Pinto dos Reis como suplente.

O Partido Verde do Paraná, pela quarta eleição consecutiva, disputa as eleições de 3 de outubro com chapa puro sangue. Serão 81 candidatos a uma vaga na Assembleia Legislativa e 45 para a Câmara dos Deputados.

O presidente do PV, Melo Viana, coordenador das eleições no estado, afirma que a expectativa é de eleger 4 deputados estaduais e 2 federais. “Acreditamos que a senadora Marina Silva irá para o segundo turno e os votos de legenda no partido vão apresentar um crescimento surpreendente”.

Nas eleições de 2008, o PV na capital foi o segundo partido (logo após o PSDB) que mais recebeu votos.

O pré-candidato ao governo do Paraná advogado Salamuni, 49 anos, foi vereador de 1991 a 2008, afirma que nestas eleições o PV será o grande diferencial no estado e no país.

“A candidatura da senadora Marina à Presidência e a minha para o governo representam uma alternativa que os eleitores terão nas eleições de outubro. Estamos confiantes que o PV sairá ainda mais forte com a eleição de deputados estaduais e federais comprometidos com a causa ambiental e em busca de soluções para os problemas que atingem o país e o Paraná”, disse o pré-candidato ao governo.

São esperados para a Convenção Estadual do PV, o pré-candidato a vice-presidente, Guilherme Leal, o pré-candidato ao governo de São Paulo, Fábio Feldmann, o presidente do PV Nacional e vereador em SP, José Luiz Pena, o presidente do PV de SP, Maurício Brusadin e o pré-candidato ao governo do Rio de Janeiro, deputado federal Fernando Gabeira.


Coletiva com a candidata à Presidência da República pelo PV:

Senadora Marina Silva (AC)
Hora: 18h
Local: Sociedade Morgenau – salão superior (Av. Souza Naves, 945, Cristo Rei).

Dia: 30 (quarta-feira)

CONVENÇÃO DO PV COM PRESENÇA DE MARINA SILVA

 

Marina prestigiando os verdes paranaenses

A candidata do PV à Presidência da República, senadora Marina Silva (AC), participa nesta quarta-feira (dia 30) da Convenção Estadual do Partido Verde do Paraná. Mais de mil pessoas, entre pré-candidatos, filiados e simpatizantes devem participar do encontro na Sociedade Morgenau, no bairro Cristo Rei, em Curitiba, a partir das 18h.

Durante a convenção serão homologados os nomes do ex-vereador e procurador municipal, Paulo Salamuni, para o governo e da advogada Flávia Romagnolli para a vice. O economista e ouvidor do PV, Rubens Hering disputa a vaga para o Senado e o secretário de Finanças do PV e empresário Henor Pinto dos Reis como suplente.

O Partido Verde do Paraná, pela quarta eleição consecutiva, disputa as eleições de 3 de outubro com chapa puro sangue. Serão 81 candidatos a uma vaga na Assembleia Legislativa e 45 para a Câmara dos Deputados.

O presidente do PV, Melo Viana, coordenador das eleições no estado, afirma que a expectativa é de eleger 4 deputados estaduais e 2 federais. “Acreditamos que a senadora Marina Silva irá para o segundo turno e os votos de legenda no partido vão apresentar um crescimento surpreendente”.

Nas eleições de 2008, o PV na capital foi o segundo partido (logo após o PSDB) que mais recebeu votos.

O pré-candidato ao governo do Paraná advogado Salamuni, 49 anos, foi vereador de 1991 a 2008, afirma que nestas eleições o PV será o grande diferencial no estado e no país.

“A candidatura da senadora Marina à Presidência e a minha para o governo representam uma alternativa que os eleitores terão nas eleições de outubro. Estamos confiantes que o PV sairá ainda mais forte com a eleição de deputados estaduais e federais comprometidos com a causa ambiental e em busca de soluções para os problemas que atingem o país e o Paraná”, disse o pré-candidato ao governo.

São esperados para a Convenção Estadual do PV, o pré-candidato a vice-presidente, Guilherme Leal, o pré-candidato ao governo de São Paulo, Fábio Feldmann, o presidente do PV Nacional e vereador em SP, José Luiz Pena, o presidente do PV de SP, Maurício Brusadin e o pré-candidato ao governo do Rio de Janeiro, deputado federal Fernando Gabeira.


Coletiva com a candidata à Presidência da República pelo PV:

Senadora Marina Silva (AC)
Hora: 18h
Local: Sociedade Morgenau – salão superior (Av. Souza Naves, 945, Cristo Rei).

Dia: 30 (quarta-feira)

CONVENÇÃO DO PV COM PRESENÇA DE MARINA SILVA

 

Marina prestigiando os verdes paranaenses

A candidata do PV à Presidência da República, senadora Marina Silva (AC), participa nesta quarta-feira (dia 30) da Convenção Estadual do Partido Verde do Paraná. Mais de mil pessoas, entre pré-candidatos, filiados e simpatizantes devem participar do encontro na Sociedade Morgenau, no bairro Cristo Rei, em Curitiba, a partir das 18h.

Durante a convenção serão homologados os nomes do ex-vereador e procurador municipal, Paulo Salamuni, para o governo e da advogada Flávia Romagnolli para a vice. O economista e ouvidor do PV, Rubens Hering disputa a vaga para o Senado e o secretário de Finanças do PV e empresário Henor Pinto dos Reis como suplente.

O Partido Verde do Paraná, pela quarta eleição consecutiva, disputa as eleições de 3 de outubro com chapa puro sangue. Serão 81 candidatos a uma vaga na Assembleia Legislativa e 45 para a Câmara dos Deputados.

O presidente do PV, Melo Viana, coordenador das eleições no estado, afirma que a expectativa é de eleger 4 deputados estaduais e 2 federais. “Acreditamos que a senadora Marina Silva irá para o segundo turno e os votos de legenda no partido vão apresentar um crescimento surpreendente”.

Nas eleições de 2008, o PV na capital foi o segundo partido (logo após o PSDB) que mais recebeu votos.

O pré-candidato ao governo do Paraná advogado Salamuni, 49 anos, foi vereador de 1991 a 2008, afirma que nestas eleições o PV será o grande diferencial no estado e no país.

“A candidatura da senadora Marina à Presidência e a minha para o governo representam uma alternativa que os eleitores terão nas eleições de outubro. Estamos confiantes que o PV sairá ainda mais forte com a eleição de deputados estaduais e federais comprometidos com a causa ambiental e em busca de soluções para os problemas que atingem o país e o Paraná”, disse o pré-candidato ao governo.

São esperados para a Convenção Estadual do PV, o pré-candidato a vice-presidente, Guilherme Leal, o pré-candidato ao governo de São Paulo, Fábio Feldmann, o presidente do PV Nacional e vereador em SP, José Luiz Pena, o presidente do PV de SP, Maurício Brusadin e o pré-candidato ao governo do Rio de Janeiro, deputado federal Fernando Gabeira.


Coletiva com a candidata à Presidência da República pelo PV:

Senadora Marina Silva (AC)
Hora: 18h
Local: Sociedade Morgenau – salão superior (Av. Souza Naves, 945, Cristo Rei).

Dia: 30 (quarta-feira)

segunda-feira, 28 de junho de 2010

11 Expressões Usadas Pelas Mulheres E Seus Reais Significados

1 - "Certo":
Esta é a palavra que as mulheres usam para encerrar uma discussão quando elas estão certas e você precisa se calar.


2 - "5 minutos":
Se ela está se arrumando significa meia hora. "5 minutos" só são cinco minutos se esse for o prazo que ela te deu para ver o futebol antes de ajudar nas tarefas domésticas.



3 - "Nada":
Esta é a calmaria antes da tempestade. Significa que ALGO está acontecendo e que você deve ficar atento.
Discussões que começam em "Nada" normalmente terminam em "Certo".

4 - "Você que sabe":
É um desafio, NÃO uma permissão. Ela está te desafiando, e nessa hora você tem que saber o que ela quer... e não diga que também não sabe!


5 - Suspiro ALTO:
Não é realmente uma palavra, é uma declaração não-verbal que freqüentemente confunde os homens. Um suspiro alto significa que ela pensa que você é um idiota e que ela está imaginando porque ela está perdendo tempo parada ali discutindo com você sobre "Nada".


6 - "Tudo bem":
Uma das mais perigosas expressões ditas por uma mulher. "Tudo bem" significa que ela quer pensar muito bem antes de decidir como e quando você vai pagar por sua mancada.


7 - "Obrigada", "Agradecida" ou "Grata":
Uma mulher está agradecendo, não questione, nem desmaie. Apenas diga "por nada". (Uma colocação pessoal: é verdade), a menos que ela diga "MUITO obrigada"= isso é PURO SARCASMO e ela não está agradecendo por coisa nenhuma. Nesse caso, NÃO diga "por nada". Isso  apenas provocará o "Esquece".



8 - "Esquece":
É uma mulher dizendo "FODA-SE !!"

9 - "Deixa pra lá, EU resolvo":
Outra expressão perigosa, significando que uma mulher disse várias vezes para um homem fazer algo, mas agora está fazendo ela mesma. Isso resultará no homem perguntando "o que aconteceu ?". Para a resposta da mulher, consulte o item 3.



10 - "Precisamos conversar":
Fodeu!!!.... você está a 30 segundos de levar um pé na bunda.

11 - "Sabe, EU estive pensando...":
Esta expressão até parece inofensiva, mas usualmente precede os Quatro Cavaleiros do Apocalipse....


11 Expressões Usadas Pelas Mulheres E Seus Reais Significados

1 - "Certo":
Esta é a palavra que as mulheres usam para encerrar uma discussão quando elas estão certas e você precisa se calar.


2 - "5 minutos":
Se ela está se arrumando significa meia hora. "5 minutos" só são cinco minutos se esse for o prazo que ela te deu para ver o futebol antes de ajudar nas tarefas domésticas.



3 - "Nada":
Esta é a calmaria antes da tempestade. Significa que ALGO está acontecendo e que você deve ficar atento.
Discussões que começam em "Nada" normalmente terminam em "Certo".

4 - "Você que sabe":
É um desafio, NÃO uma permissão. Ela está te desafiando, e nessa hora você tem que saber o que ela quer... e não diga que também não sabe!


5 - Suspiro ALTO:
Não é realmente uma palavra, é uma declaração não-verbal que freqüentemente confunde os homens. Um suspiro alto significa que ela pensa que você é um idiota e que ela está imaginando porque ela está perdendo tempo parada ali discutindo com você sobre "Nada".


6 - "Tudo bem":
Uma das mais perigosas expressões ditas por uma mulher. "Tudo bem" significa que ela quer pensar muito bem antes de decidir como e quando você vai pagar por sua mancada.


7 - "Obrigada", "Agradecida" ou "Grata":
Uma mulher está agradecendo, não questione, nem desmaie. Apenas diga "por nada". (Uma colocação pessoal: é verdade), a menos que ela diga "MUITO obrigada"= isso é PURO SARCASMO e ela não está agradecendo por coisa nenhuma. Nesse caso, NÃO diga "por nada". Isso  apenas provocará o "Esquece".



8 - "Esquece":
É uma mulher dizendo "FODA-SE !!"

9 - "Deixa pra lá, EU resolvo":
Outra expressão perigosa, significando que uma mulher disse várias vezes para um homem fazer algo, mas agora está fazendo ela mesma. Isso resultará no homem perguntando "o que aconteceu ?". Para a resposta da mulher, consulte o item 3.



10 - "Precisamos conversar":
Fodeu!!!.... você está a 30 segundos de levar um pé na bunda.

11 - "Sabe, EU estive pensando...":
Esta expressão até parece inofensiva, mas usualmente precede os Quatro Cavaleiros do Apocalipse....


sábado, 26 de junho de 2010

Marina e o Avatar

"Teve um momento, vendo Avatar, que me peguei levando a mão à frente para tocar a gota d´água sobre uma folha, tão linda e fresca. Do jeito que eu fazia quando andava pela floresta onde me criei, no Acre. A guerreira na'vi bebendo água na folha como a gente bebia. No período seco, quando os igarapés quase desapareciam, o cipó de ambé nos fornecia água. Esse cipó é uma espécie de touceira que cai lá do alto das árvores, de quase 35 metros, e vai endurecendo conforme o tempo passa. Mas os talos mais novos, ainda macios, podem ser cortados com facilidade. Então, a gente botava uma lata embaixo, aparando as gotas, e quando voltava da coleta do látex, a lata estava cheia. Era uma água pura, cristalina, que meu pai chamava de água de cipó. E aprendíamos também que se nos perdessemos na mata, era importante procurar cipó de ambé, para garantir a sobrevivência.

Me tocou muito ver a guerreira na'vi ensinando os segredos da mata. Me veio à mente minhas andanças pela floresta com meu pai e minhas irmãs. Ele fazia um jogo pra ver quem sabia mais nomes de árvores. Quem ganhasse era dispensada, ao chegar em casa, de cortar cavaco para fazer o fogo e defumar a borracha que estávamos levando. A disputa era grande e nisso ganhávamos cada vez mais intimidade com a floresta, suas riquezas e seus riscos.

A gente aprendia a reconhecer bichos, árvores, cipós, cheiros. Catávamos a flor do maracujá bravo pra beber o néctar, abrindo com cuidado o miolinho da flor. Lá se encontrava um tiquinho de mel tão doce que às vezes dava até agonia no juízo, como costumávamos dizer.

É incrível revisitar, misturada à grandiosidade tecnológica e plástica de Avatar, a nossa própria vida, também grandiosa na sua simplicidade. Sofrida e densa, cheia de riscos, mas insubstituível em beleza e força. Éramos muito pobres, mas não passávamos fome. A floresta nos alimentava. A água corria no igarapé. Castanha, abiu, bacuri, breu, o fruto da copaiba, pama, taperebá, jatobá, jutai, todas estavam ao alcance. As resinas serviam de remédio, a casca do jatobá para fazer chá contra anemia. Folha de sororoca servia pra assar peixe e também conservar o sal. Como ele derretia com a umidade, tinha que tirar do saco e embrulhar na folha bem grande, que geralmente nasce em região de várzea. Depois amarrava com imbira e deixava pendurado no alto do fumeiro para que o calor mantivesse o sal em boas condições. Também aprendi com meu pai e meu tio a identificar as folhas venenosas que podiam matar só de usá-las para fazer os cones com que bebíamos água na mata.

O filme foi um passeio interno por tudo isso. Chorei diversas vezes e um dos momentos mais fortes foi quando derrubam a grande árvore. Era a derrubada de um mundo, com tudo o que nele fazia sentido. E enquanto cai o mundo, cai também a confiança entre os diferentes, quando o personagem principal se confessa um agente infiltrado para descobrir as vulnerabilidades dos na'vi. E, em seguida, a grande beleza da cena em que, para ser novamente aceito no grupo, tem a coragem de fazer algo fora do comum, montando o pássaro que só o ancestral da tribo tinha montado, num ato simbólico de assunção plena de sua nova identidade.

O filme também me remeteu ao aprendizado ao contrário, quando fui para a cidade e comecei a aprender os códigos daquele mundo tão estranho para mim. Ali fui conduzida por pessoas que me ensinaram tudo, me apontaram as belezas e os riscos. E também enfrentei, junto com eles, o mal e a violência da destruição.

Impossível não fazer as conexões entre o mundo de Pandora, em Avatar, e nossa história no Acre. Principalmente quando, a partir da década de 70 do século passado, transformaram extensas áreas da Amazônia em fazendas, expulsando pessoas e comunidades, queimando casas, matando índios e seringueiros.

A arrasadora chegada do "progresso" ao Acre seguiu, de certa forma, a mesma narrativa do filme. Nossa história, nossa forma de vida, nosso conhecimento, nossas lendas e mitos, nada disso tinha valor para quem chegava disposto a derrubar a mata, concentrar a propriedade da terra, cercar, plantar capim e criar boi.

Para eles era "lógico" tirar do caminho quem ousava se contrapor. Os empates, a resistência, a luta quase kamikaze para defender a floresta, usando os próprios corpos como escudos, revi internamente tudo isso enquanto assistia Avatar.

A ficção dialoga muito profundamente com a realidade. Seres humanos, sem conhecimento sensível do que é a natureza, chegam destruindo tudo em nome de um resultado imediato, com toda a virulência de quem não atribui nenhum valor àquilo que está fora da fronteira estreita do seu interesse imediato. No filme, como o valor em questão era a riqueza do minério, a floresta em si, com toda aquela conectividade, toda a
impressionante integração entre energias e formas de vida, não vale nada para os invasores. Pior, é um estorvo, uma contingência desagradável a ser superada.

Encontrei na tela, em 3D e muita beleza plástica e criatividade, um laço profundo e emocionante com a nossa saga no Acre, com Chico Mendes. E percebi que, assim como no filme, éramos considerados praticamente alienígenas, não humanos, não portadores de direitos e interesses diante dos que chegavam para ocupar nosso espaço.

É uma visão tão arrogante, tão ciosa da exclusividade do seu saber, que tudo o mais é tido como desimportante e, consequentemente, não deve ser levado em conta. É como se se pudesse, por um ato de vontade e comando, anular a própria realidade. Como se o que está no lugar que se transformou em seu objeto de desejo, fosse uma anomalia, um exotismo, uma excrescência menor.

E, afinal, essa arrogância vem da ignorância e da falta de instrumentos e linguagem para apreender a riqueza da diferença e extrair dela algum significado relevante e agregador de valor.

Numa inversão trágica, a diferença é vista apenas como argumento para subjugar, para estabelecer autoritariamente uma auto-definida superioridade. Poderíamos chamar tudo isso de síndrome do invasor, cujo principal sintoma é a convicção cega e ensandecida, movida a delírios de poder de mando e poder monetário, de ser o centro do mundo.

No Acre nos deparamos com muitos que viam nossos argumentos como sinônimo de crendices, superstição. Coisa de gente preguiçosa que seria "curada" pelo suposto progresso de que eles se achavam portadores. Por outro lado, também chegaram muitos forasteiros que, tal como a cientista de Avatar e o grupo que a seguiu, compreenderam que nosso modo de vida e a conservação da floresta eram uma forma de conhecimento que poderia interagir com o que havia de mais avançado no universo da tecnologia, da pesquisa acadêmica e das propostas políticas de mudanças no modelo de desenvolvimento que eram formuladas em todo o mundo. Com eles, trocamos códigos culturais, aprendemos e ensinamos.

Fiquei muito impressionada como esse processo está impregnado no personagem principal de Avatar. Ele se angustia por não saber mais quem é, e só recupera sua integridade e identidade real quando começa a se colocar no lugar do outro e ver de maneira nova o que antes lhe parecia tão certo e incontestável. Sua perspectiva mudou quando viu a realidade a partir do olhar e dos sentimentos do outro, fazendo com que a simbiose presente no avatar, destinado a operar a assimilação e subjugação dos diferentes, se transformasse num poderoso instrumento para ajudá-los a resistir à destruição.

Pode-se até ver no filme um fio condutor banal, uma história de Romeu e Julieta intergalática. Não creio que isso seja o mais importante. Se os argumentos não são tão densos, a densidade é complementada pela imagem poderosa e envolvente, pelo lúdico e a simplicidade da fala. Se houvesse uma saturação de fala, de conteúdos, creio que perderia muito. De certa maneira, a força está em nos levar a também sermos avatares e a tomar partido, não só ao estilo do Bem contra o Mal, mas em favor da beleza, da inventividade, da sobrevivência de lógicas de vida que saiam da corrente hegemônica e proclamem valores para além do cálculo material que justifica e considera normais a escravidão e a destruição dos semelhantes e da natureza.

E, se nada mais tenho a dizer sobre Avatar, quero confessar que aquele povo na'vi tão magrinho e tão bonito foi para mim um alento. Quando fiquei muito magra, na adolescência, depois de várias malárias e hepatite, me considerava estranha diante do padrão de beleza que era o das meninas de pernas mais grossas, mais encorpadas. Sofria por ser magrinha demais, sem muitos atributos. Agora tenho a divertida sensação de que, finalmente, achei o meu "povo", ainda que um pouco tarde. Houvesse os navi na minha adolescência e, finalmente, eu teria encontrado o meio onde minhas medidas seriam consideradas perfeitamente normais. "


Texto da Senadora Marina Silva ex-Ministra do Meio Ambiente e candidata à Presidência da República nas próximas eleições, pelo PARTIDO VERDE – 43 - PV


"É triste pensar no fato de que a natureza fala e os seres humanos não a escutam".  
(Vitor Hugo)

Marina e o Avatar

"Teve um momento, vendo Avatar, que me peguei levando a mão à frente para tocar a gota d´água sobre uma folha, tão linda e fresca. Do jeito que eu fazia quando andava pela floresta onde me criei, no Acre. A guerreira na'vi bebendo água na folha como a gente bebia. No período seco, quando os igarapés quase desapareciam, o cipó de ambé nos fornecia água. Esse cipó é uma espécie de touceira que cai lá do alto das árvores, de quase 35 metros, e vai endurecendo conforme o tempo passa. Mas os talos mais novos, ainda macios, podem ser cortados com facilidade. Então, a gente botava uma lata embaixo, aparando as gotas, e quando voltava da coleta do látex, a lata estava cheia. Era uma água pura, cristalina, que meu pai chamava de água de cipó. E aprendíamos também que se nos perdessemos na mata, era importante procurar cipó de ambé, para garantir a sobrevivência.

Me tocou muito ver a guerreira na'vi ensinando os segredos da mata. Me veio à mente minhas andanças pela floresta com meu pai e minhas irmãs. Ele fazia um jogo pra ver quem sabia mais nomes de árvores. Quem ganhasse era dispensada, ao chegar em casa, de cortar cavaco para fazer o fogo e defumar a borracha que estávamos levando. A disputa era grande e nisso ganhávamos cada vez mais intimidade com a floresta, suas riquezas e seus riscos.

A gente aprendia a reconhecer bichos, árvores, cipós, cheiros. Catávamos a flor do maracujá bravo pra beber o néctar, abrindo com cuidado o miolinho da flor. Lá se encontrava um tiquinho de mel tão doce que às vezes dava até agonia no juízo, como costumávamos dizer.

É incrível revisitar, misturada à grandiosidade tecnológica e plástica de Avatar, a nossa própria vida, também grandiosa na sua simplicidade. Sofrida e densa, cheia de riscos, mas insubstituível em beleza e força. Éramos muito pobres, mas não passávamos fome. A floresta nos alimentava. A água corria no igarapé. Castanha, abiu, bacuri, breu, o fruto da copaiba, pama, taperebá, jatobá, jutai, todas estavam ao alcance. As resinas serviam de remédio, a casca do jatobá para fazer chá contra anemia. Folha de sororoca servia pra assar peixe e também conservar o sal. Como ele derretia com a umidade, tinha que tirar do saco e embrulhar na folha bem grande, que geralmente nasce em região de várzea. Depois amarrava com imbira e deixava pendurado no alto do fumeiro para que o calor mantivesse o sal em boas condições. Também aprendi com meu pai e meu tio a identificar as folhas venenosas que podiam matar só de usá-las para fazer os cones com que bebíamos água na mata.

O filme foi um passeio interno por tudo isso. Chorei diversas vezes e um dos momentos mais fortes foi quando derrubam a grande árvore. Era a derrubada de um mundo, com tudo o que nele fazia sentido. E enquanto cai o mundo, cai também a confiança entre os diferentes, quando o personagem principal se confessa um agente infiltrado para descobrir as vulnerabilidades dos na'vi. E, em seguida, a grande beleza da cena em que, para ser novamente aceito no grupo, tem a coragem de fazer algo fora do comum, montando o pássaro que só o ancestral da tribo tinha montado, num ato simbólico de assunção plena de sua nova identidade.

O filme também me remeteu ao aprendizado ao contrário, quando fui para a cidade e comecei a aprender os códigos daquele mundo tão estranho para mim. Ali fui conduzida por pessoas que me ensinaram tudo, me apontaram as belezas e os riscos. E também enfrentei, junto com eles, o mal e a violência da destruição.

Impossível não fazer as conexões entre o mundo de Pandora, em Avatar, e nossa história no Acre. Principalmente quando, a partir da década de 70 do século passado, transformaram extensas áreas da Amazônia em fazendas, expulsando pessoas e comunidades, queimando casas, matando índios e seringueiros.

A arrasadora chegada do "progresso" ao Acre seguiu, de certa forma, a mesma narrativa do filme. Nossa história, nossa forma de vida, nosso conhecimento, nossas lendas e mitos, nada disso tinha valor para quem chegava disposto a derrubar a mata, concentrar a propriedade da terra, cercar, plantar capim e criar boi.

Para eles era "lógico" tirar do caminho quem ousava se contrapor. Os empates, a resistência, a luta quase kamikaze para defender a floresta, usando os próprios corpos como escudos, revi internamente tudo isso enquanto assistia Avatar.

A ficção dialoga muito profundamente com a realidade. Seres humanos, sem conhecimento sensível do que é a natureza, chegam destruindo tudo em nome de um resultado imediato, com toda a virulência de quem não atribui nenhum valor àquilo que está fora da fronteira estreita do seu interesse imediato. No filme, como o valor em questão era a riqueza do minério, a floresta em si, com toda aquela conectividade, toda a
impressionante integração entre energias e formas de vida, não vale nada para os invasores. Pior, é um estorvo, uma contingência desagradável a ser superada.

Encontrei na tela, em 3D e muita beleza plástica e criatividade, um laço profundo e emocionante com a nossa saga no Acre, com Chico Mendes. E percebi que, assim como no filme, éramos considerados praticamente alienígenas, não humanos, não portadores de direitos e interesses diante dos que chegavam para ocupar nosso espaço.

É uma visão tão arrogante, tão ciosa da exclusividade do seu saber, que tudo o mais é tido como desimportante e, consequentemente, não deve ser levado em conta. É como se se pudesse, por um ato de vontade e comando, anular a própria realidade. Como se o que está no lugar que se transformou em seu objeto de desejo, fosse uma anomalia, um exotismo, uma excrescência menor.

E, afinal, essa arrogância vem da ignorância e da falta de instrumentos e linguagem para apreender a riqueza da diferença e extrair dela algum significado relevante e agregador de valor.

Numa inversão trágica, a diferença é vista apenas como argumento para subjugar, para estabelecer autoritariamente uma auto-definida superioridade. Poderíamos chamar tudo isso de síndrome do invasor, cujo principal sintoma é a convicção cega e ensandecida, movida a delírios de poder de mando e poder monetário, de ser o centro do mundo.

No Acre nos deparamos com muitos que viam nossos argumentos como sinônimo de crendices, superstição. Coisa de gente preguiçosa que seria "curada" pelo suposto progresso de que eles se achavam portadores. Por outro lado, também chegaram muitos forasteiros que, tal como a cientista de Avatar e o grupo que a seguiu, compreenderam que nosso modo de vida e a conservação da floresta eram uma forma de conhecimento que poderia interagir com o que havia de mais avançado no universo da tecnologia, da pesquisa acadêmica e das propostas políticas de mudanças no modelo de desenvolvimento que eram formuladas em todo o mundo. Com eles, trocamos códigos culturais, aprendemos e ensinamos.

Fiquei muito impressionada como esse processo está impregnado no personagem principal de Avatar. Ele se angustia por não saber mais quem é, e só recupera sua integridade e identidade real quando começa a se colocar no lugar do outro e ver de maneira nova o que antes lhe parecia tão certo e incontestável. Sua perspectiva mudou quando viu a realidade a partir do olhar e dos sentimentos do outro, fazendo com que a simbiose presente no avatar, destinado a operar a assimilação e subjugação dos diferentes, se transformasse num poderoso instrumento para ajudá-los a resistir à destruição.

Pode-se até ver no filme um fio condutor banal, uma história de Romeu e Julieta intergalática. Não creio que isso seja o mais importante. Se os argumentos não são tão densos, a densidade é complementada pela imagem poderosa e envolvente, pelo lúdico e a simplicidade da fala. Se houvesse uma saturação de fala, de conteúdos, creio que perderia muito. De certa maneira, a força está em nos levar a também sermos avatares e a tomar partido, não só ao estilo do Bem contra o Mal, mas em favor da beleza, da inventividade, da sobrevivência de lógicas de vida que saiam da corrente hegemônica e proclamem valores para além do cálculo material que justifica e considera normais a escravidão e a destruição dos semelhantes e da natureza.

E, se nada mais tenho a dizer sobre Avatar, quero confessar que aquele povo na'vi tão magrinho e tão bonito foi para mim um alento. Quando fiquei muito magra, na adolescência, depois de várias malárias e hepatite, me considerava estranha diante do padrão de beleza que era o das meninas de pernas mais grossas, mais encorpadas. Sofria por ser magrinha demais, sem muitos atributos. Agora tenho a divertida sensação de que, finalmente, achei o meu "povo", ainda que um pouco tarde. Houvesse os navi na minha adolescência e, finalmente, eu teria encontrado o meio onde minhas medidas seriam consideradas perfeitamente normais. "


Texto da Senadora Marina Silva ex-Ministra do Meio Ambiente e candidata à Presidência da República nas próximas eleições, pelo PARTIDO VERDE – 43 - PV


"É triste pensar no fato de que a natureza fala e os seres humanos não a escutam".  
(Vitor Hugo)

Marina e o Avatar

"Teve um momento, vendo Avatar, que me peguei levando a mão à frente para tocar a gota d´água sobre uma folha, tão linda e fresca. Do jeito que eu fazia quando andava pela floresta onde me criei, no Acre. A guerreira na'vi bebendo água na folha como a gente bebia. No período seco, quando os igarapés quase desapareciam, o cipó de ambé nos fornecia água. Esse cipó é uma espécie de touceira que cai lá do alto das árvores, de quase 35 metros, e vai endurecendo conforme o tempo passa. Mas os talos mais novos, ainda macios, podem ser cortados com facilidade. Então, a gente botava uma lata embaixo, aparando as gotas, e quando voltava da coleta do látex, a lata estava cheia. Era uma água pura, cristalina, que meu pai chamava de água de cipó. E aprendíamos também que se nos perdessemos na mata, era importante procurar cipó de ambé, para garantir a sobrevivência.

Me tocou muito ver a guerreira na'vi ensinando os segredos da mata. Me veio à mente minhas andanças pela floresta com meu pai e minhas irmãs. Ele fazia um jogo pra ver quem sabia mais nomes de árvores. Quem ganhasse era dispensada, ao chegar em casa, de cortar cavaco para fazer o fogo e defumar a borracha que estávamos levando. A disputa era grande e nisso ganhávamos cada vez mais intimidade com a floresta, suas riquezas e seus riscos.

A gente aprendia a reconhecer bichos, árvores, cipós, cheiros. Catávamos a flor do maracujá bravo pra beber o néctar, abrindo com cuidado o miolinho da flor. Lá se encontrava um tiquinho de mel tão doce que às vezes dava até agonia no juízo, como costumávamos dizer.

É incrível revisitar, misturada à grandiosidade tecnológica e plástica de Avatar, a nossa própria vida, também grandiosa na sua simplicidade. Sofrida e densa, cheia de riscos, mas insubstituível em beleza e força. Éramos muito pobres, mas não passávamos fome. A floresta nos alimentava. A água corria no igarapé. Castanha, abiu, bacuri, breu, o fruto da copaiba, pama, taperebá, jatobá, jutai, todas estavam ao alcance. As resinas serviam de remédio, a casca do jatobá para fazer chá contra anemia. Folha de sororoca servia pra assar peixe e também conservar o sal. Como ele derretia com a umidade, tinha que tirar do saco e embrulhar na folha bem grande, que geralmente nasce em região de várzea. Depois amarrava com imbira e deixava pendurado no alto do fumeiro para que o calor mantivesse o sal em boas condições. Também aprendi com meu pai e meu tio a identificar as folhas venenosas que podiam matar só de usá-las para fazer os cones com que bebíamos água na mata.

O filme foi um passeio interno por tudo isso. Chorei diversas vezes e um dos momentos mais fortes foi quando derrubam a grande árvore. Era a derrubada de um mundo, com tudo o que nele fazia sentido. E enquanto cai o mundo, cai também a confiança entre os diferentes, quando o personagem principal se confessa um agente infiltrado para descobrir as vulnerabilidades dos na'vi. E, em seguida, a grande beleza da cena em que, para ser novamente aceito no grupo, tem a coragem de fazer algo fora do comum, montando o pássaro que só o ancestral da tribo tinha montado, num ato simbólico de assunção plena de sua nova identidade.

O filme também me remeteu ao aprendizado ao contrário, quando fui para a cidade e comecei a aprender os códigos daquele mundo tão estranho para mim. Ali fui conduzida por pessoas que me ensinaram tudo, me apontaram as belezas e os riscos. E também enfrentei, junto com eles, o mal e a violência da destruição.

Impossível não fazer as conexões entre o mundo de Pandora, em Avatar, e nossa história no Acre. Principalmente quando, a partir da década de 70 do século passado, transformaram extensas áreas da Amazônia em fazendas, expulsando pessoas e comunidades, queimando casas, matando índios e seringueiros.

A arrasadora chegada do "progresso" ao Acre seguiu, de certa forma, a mesma narrativa do filme. Nossa história, nossa forma de vida, nosso conhecimento, nossas lendas e mitos, nada disso tinha valor para quem chegava disposto a derrubar a mata, concentrar a propriedade da terra, cercar, plantar capim e criar boi.

Para eles era "lógico" tirar do caminho quem ousava se contrapor. Os empates, a resistência, a luta quase kamikaze para defender a floresta, usando os próprios corpos como escudos, revi internamente tudo isso enquanto assistia Avatar.

A ficção dialoga muito profundamente com a realidade. Seres humanos, sem conhecimento sensível do que é a natureza, chegam destruindo tudo em nome de um resultado imediato, com toda a virulência de quem não atribui nenhum valor àquilo que está fora da fronteira estreita do seu interesse imediato. No filme, como o valor em questão era a riqueza do minério, a floresta em si, com toda aquela conectividade, toda a
impressionante integração entre energias e formas de vida, não vale nada para os invasores. Pior, é um estorvo, uma contingência desagradável a ser superada.

Encontrei na tela, em 3D e muita beleza plástica e criatividade, um laço profundo e emocionante com a nossa saga no Acre, com Chico Mendes. E percebi que, assim como no filme, éramos considerados praticamente alienígenas, não humanos, não portadores de direitos e interesses diante dos que chegavam para ocupar nosso espaço.

É uma visão tão arrogante, tão ciosa da exclusividade do seu saber, que tudo o mais é tido como desimportante e, consequentemente, não deve ser levado em conta. É como se se pudesse, por um ato de vontade e comando, anular a própria realidade. Como se o que está no lugar que se transformou em seu objeto de desejo, fosse uma anomalia, um exotismo, uma excrescência menor.

E, afinal, essa arrogância vem da ignorância e da falta de instrumentos e linguagem para apreender a riqueza da diferença e extrair dela algum significado relevante e agregador de valor.

Numa inversão trágica, a diferença é vista apenas como argumento para subjugar, para estabelecer autoritariamente uma auto-definida superioridade. Poderíamos chamar tudo isso de síndrome do invasor, cujo principal sintoma é a convicção cega e ensandecida, movida a delírios de poder de mando e poder monetário, de ser o centro do mundo.

No Acre nos deparamos com muitos que viam nossos argumentos como sinônimo de crendices, superstição. Coisa de gente preguiçosa que seria "curada" pelo suposto progresso de que eles se achavam portadores. Por outro lado, também chegaram muitos forasteiros que, tal como a cientista de Avatar e o grupo que a seguiu, compreenderam que nosso modo de vida e a conservação da floresta eram uma forma de conhecimento que poderia interagir com o que havia de mais avançado no universo da tecnologia, da pesquisa acadêmica e das propostas políticas de mudanças no modelo de desenvolvimento que eram formuladas em todo o mundo. Com eles, trocamos códigos culturais, aprendemos e ensinamos.

Fiquei muito impressionada como esse processo está impregnado no personagem principal de Avatar. Ele se angustia por não saber mais quem é, e só recupera sua integridade e identidade real quando começa a se colocar no lugar do outro e ver de maneira nova o que antes lhe parecia tão certo e incontestável. Sua perspectiva mudou quando viu a realidade a partir do olhar e dos sentimentos do outro, fazendo com que a simbiose presente no avatar, destinado a operar a assimilação e subjugação dos diferentes, se transformasse num poderoso instrumento para ajudá-los a resistir à destruição.

Pode-se até ver no filme um fio condutor banal, uma história de Romeu e Julieta intergalática. Não creio que isso seja o mais importante. Se os argumentos não são tão densos, a densidade é complementada pela imagem poderosa e envolvente, pelo lúdico e a simplicidade da fala. Se houvesse uma saturação de fala, de conteúdos, creio que perderia muito. De certa maneira, a força está em nos levar a também sermos avatares e a tomar partido, não só ao estilo do Bem contra o Mal, mas em favor da beleza, da inventividade, da sobrevivência de lógicas de vida que saiam da corrente hegemônica e proclamem valores para além do cálculo material que justifica e considera normais a escravidão e a destruição dos semelhantes e da natureza.

E, se nada mais tenho a dizer sobre Avatar, quero confessar que aquele povo na'vi tão magrinho e tão bonito foi para mim um alento. Quando fiquei muito magra, na adolescência, depois de várias malárias e hepatite, me considerava estranha diante do padrão de beleza que era o das meninas de pernas mais grossas, mais encorpadas. Sofria por ser magrinha demais, sem muitos atributos. Agora tenho a divertida sensação de que, finalmente, achei o meu "povo", ainda que um pouco tarde. Houvesse os navi na minha adolescência e, finalmente, eu teria encontrado o meio onde minhas medidas seriam consideradas perfeitamente normais. "


Texto da Senadora Marina Silva ex-Ministra do Meio Ambiente e candidata à Presidência da República nas próximas eleições, pelo PARTIDO VERDE – 43 - PV


"É triste pensar no fato de que a natureza fala e os seres humanos não a escutam".  
(Vitor Hugo)

sábado, 19 de junho de 2010

Se mais de 50% dos votos forem nulos, NÃO SE FAZ NOVA ELEIÇÃO

NÃO ANULE SEU VOTO
Se mais de 50% dos votos forem nulos ou anulados, faz-se nova eleição?
Esse questionamento, relacionado à interpretação do art. 224 do Código Eleitoral, terá respostas distintas, conforme a ocorrência das seguintes situações:
a) Votos anulados pela Justiça Eleitoral:
Se a nulidade atingir mais da metade dos votos, faz-se nova eleição somente quando a anulação é realizada pela Justiça Eleitoral, nos seguintes casos: falsidade; fraude; coação; interferência do poder econômico e desvio ou abuso do poder de autoridade em desfavor da liberdade do voto; emprego de processo de propaganda ou captação de sufrágios vedado por lei.
A nova eleição deve ser convocada dentro do prazo de 20 a 40 dias.
b) Votos anulados pelo eleitor, por vontade própria ou por erro:
Não se faz nova eleição. Segundo decisão proferida no Recurso Especial nº 25.937/2006, os votos anulados pelo eleitor, por vontade própria ou por erro, não se confundem com os votos anulados pela Justiça Eleitoral em decorrência de ilícitos. Como os votos nulos dos eleitores são diferentes dos votos anulados pela Justiça Eleitoral, as duas categorias não podem ser somadas e, portanto, uma eleição só será invalidada se tiver mais de 50% dos votos anulados somente pela Justiça Eleitoral.

FONTE: http www TSE.gov.BR


LAURO PADILHA

Presidente do Partido Verde, Ponta Grossa, Pr

Pré-candidato a Deputado Estadual

Se mais de 50% dos votos forem nulos, NÃO SE FAZ NOVA ELEIÇÃO

NÃO ANULE SEU VOTO
Se mais de 50% dos votos forem nulos ou anulados, faz-se nova eleição?
Esse questionamento, relacionado à interpretação do art. 224 do Código Eleitoral, terá respostas distintas, conforme a ocorrência das seguintes situações:
a) Votos anulados pela Justiça Eleitoral:
Se a nulidade atingir mais da metade dos votos, faz-se nova eleição somente quando a anulação é realizada pela Justiça Eleitoral, nos seguintes casos: falsidade; fraude; coação; interferência do poder econômico e desvio ou abuso do poder de autoridade em desfavor da liberdade do voto; emprego de processo de propaganda ou captação de sufrágios vedado por lei.
A nova eleição deve ser convocada dentro do prazo de 20 a 40 dias.
b) Votos anulados pelo eleitor, por vontade própria ou por erro:
Não se faz nova eleição. Segundo decisão proferida no Recurso Especial nº 25.937/2006, os votos anulados pelo eleitor, por vontade própria ou por erro, não se confundem com os votos anulados pela Justiça Eleitoral em decorrência de ilícitos. Como os votos nulos dos eleitores são diferentes dos votos anulados pela Justiça Eleitoral, as duas categorias não podem ser somadas e, portanto, uma eleição só será invalidada se tiver mais de 50% dos votos anulados somente pela Justiça Eleitoral.

FONTE: http www TSE.gov.BR


LAURO PADILHA

Presidente do Partido Verde, Ponta Grossa, Pr

Pré-candidato a Deputado Estadual

Se mais de 50% dos votos forem nulos, NÃO SE FAZ NOVA ELEIÇÃO

NÃO ANULE SEU VOTO
Se mais de 50% dos votos forem nulos ou anulados, faz-se nova eleição?
Esse questionamento, relacionado à interpretação do art. 224 do Código Eleitoral, terá respostas distintas, conforme a ocorrência das seguintes situações:
a) Votos anulados pela Justiça Eleitoral:
Se a nulidade atingir mais da metade dos votos, faz-se nova eleição somente quando a anulação é realizada pela Justiça Eleitoral, nos seguintes casos: falsidade; fraude; coação; interferência do poder econômico e desvio ou abuso do poder de autoridade em desfavor da liberdade do voto; emprego de processo de propaganda ou captação de sufrágios vedado por lei.
A nova eleição deve ser convocada dentro do prazo de 20 a 40 dias.
b) Votos anulados pelo eleitor, por vontade própria ou por erro:
Não se faz nova eleição. Segundo decisão proferida no Recurso Especial nº 25.937/2006, os votos anulados pelo eleitor, por vontade própria ou por erro, não se confundem com os votos anulados pela Justiça Eleitoral em decorrência de ilícitos. Como os votos nulos dos eleitores são diferentes dos votos anulados pela Justiça Eleitoral, as duas categorias não podem ser somadas e, portanto, uma eleição só será invalidada se tiver mais de 50% dos votos anulados somente pela Justiça Eleitoral.

FONTE: http www TSE.gov.BR


LAURO PADILHA

Presidente do Partido Verde, Ponta Grossa, Pr

Pré-candidato a Deputado Estadual

quinta-feira, 17 de junho de 2010

3 paranaenses na lista de deputados mais ausentes

Dos 513 parlamentares, 55 faltaram mais de 25% das sessões da Câmara Federal

Se a Câmara Federal fosse uma escola, um a cada dez alunos-parlamentares poderiam ser reprovados por falta.

Levantamento divulgado ontem pela organização Transparência Brasil mostra que 55 parlamentares faltaram mais de 25% das sessões deliberativas em plenário realizadas entre fevereiro de 2007 e maio de 2010. Entre eles estão três paranaenses – Odilio Balbinotti (PMDB), Affonso Camargo (PSDB) e Dr. Rosinha (PT).

O campeão nacional da ausência é Zé Vieira (PR-MA), que perdeu 63% das 240 sessões em que deveria estar presente. Completam o pódio dos mais faltosos Nice Lobão (DEM-BA), com 62%, e Jader Barbalho (PMDB-PA), com 57%. Nice é esposa do senador e ex-ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, e Barbalho esteve envolvido em denúncias de corrupção e renunciou ao mandato de senador em 2001 para escapar da cassação.

“Durante os 31 anos que tenho mandato no Congresso Nacional, em 30 eu sempre estive entre os mais presentes.” Affonso camargo (PSDB-PR, foto abaixo). Affonso Ca­­margo teve 22 faltas não justificadas e 131 justificados. No total, ele perdeu 26% de 590 sessões.

deputado affonso

Ao todo, apenas cinco dos 513 deputados tiveram mais de 100 faltas não justificadas. Entre eles está o paranaense Balbinotti, com 106. Ele faltou apenas 55 vezes apresentando motivo. A assessoria de Odílio Balbinotti (PMDB-PR, foto abaixo) afirma que o parlamentar costuma faltar às sessões de quinta-feira porque retorna antes ao estado para trabalhar junto às “bases políticas”.

deputado odilio balbinotti

Na lista dos que mais perderam sessões estão Paulo Maluf (PP-SP), com 32% de faltas, e o ex-ministro da Integração Geddel Vieira Lima (PMDB-BA), com 28%. Os números levam em consideração faltas justificadas e não justificadas e são baseados em informações prestadas pela própria Câmara. Ao contrário de uma escola, porém, os deputados podem justificar faltas de diversas maneiras – como para tratar de interesses pessoais – por até 120 dias por ano.

“Nossos estudos trabalham com dados, destacamos alguns números brutos para que as pessoas possam fazer perguntas sobre o que eles significam. É claro que existem faltas justificáveis, mas chama a atenção o grande número de ausências com justificativa, mesmo que dentro das regras da Câmara elas sejam justificáveis”, diz o coordenador de projetos da Transparência Brasil, Fabiano Angélico.

Entre os citados no ranking geral dos 55 que mais faltaram, Dr. Rosinha (PT-PR, foto abaixo) justificou a ausência 142 vezes e não apresentou motivos apenas 17 vezes. No total, ele perdeu 27% de 590 sessões.

deputado rosinha

Angélico destaca que, apesar de o levantamento não fazer uma análise qualitativa sobre os motivos das faltas, eles revelam muito sobre o comportamento dos parlamentares. “Se você comparar com o seu próprio dia a dia, seu trabalho, vai perceber que 25% é uma nota de corte muito alta. É como um sujeito que falta ao trabalho uma semana por mês.”

A presidente da seccional paranaense da Associação Bra­­sileira de Recursos Humanos, So­­nia Gurgel, afirma que uma porcentagem de faltas superior a 25% seria intolerável em uma empresa. “Empresas de excelência têm um índice anual de faltas de 2% a 4%, incluindo aquelas em que o funcionário já tem direito por lei ou afastamentos por motivo de saúde”, explica.

Sonia lembra que, legalmente, há pouquíssimos casos em que as faltas podem ser justificadas na iniciativa privada. “Problemas de saúde, por exemplo, são revertidos em dispensas. Há poucos casos em que o trabalhador pode faltar para resolver problemas pessoais sem o risco de ser demitido.”

Por último, ela diz que o excesso de faltas prejudica o am­­­biente de trabalho. “Afeta a produtividade e o moral do grupo. Se eu vejo que todo mundo falta, não tenho motivo para manter a assiduidade.”

André Gonçalves
Confira a falta de assiduidade dos deputados do Paraná

Só 2 perderam mandatos por faltas

A Constituição Federal determina que os deputados federais e senadores que faltarem mais de um terço das sessões ordinárias anuais sem justificativa podem perder o mandato. Historicamente, porém, apenas os deputados peemedebistas Felipe Cheidde (SP) e Mário Bouchardet (MG) foram cassados por esse motivo, em 1989.

“Ainda que tenham faltado, a perda do mandato não é sumária, há o direito à ampla defesa”, explica o secretário-geral da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados, Mozart Vianna. Segundo ele, faltas não justificadas também são descontadas dos salários dos parlamentares.

A Constituição também permite licenças para tratamento médico ou para cuidar de interesses particulares (nesse caso, sem remuneração). O deputado pode abonar faltas em caso de viagens em missões oficiais ou de participações em eventos ligados à atividade parlamentar. Além disso, de acordo com resoluções recentes da Mesa Diretora, não são computadas faltas em plenário de presidentes de comissões, líderes partidários e de membros da Mesa. (AG)

Gilberto Nascimento/Ag. Câmara


Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/vidapublica/conteudo.phtml?tl=1&id=1014945&tit=3-paranaenses-na-lista-de-deputados-mais-ausentestadmidia-src351904

3 paranaenses na lista de deputados mais ausentes

Dos 513 parlamentares, 55 faltaram mais de 25% das sessões da Câmara Federal

Se a Câmara Federal fosse uma escola, um a cada dez alunos-parlamentares poderiam ser reprovados por falta.

Levantamento divulgado ontem pela organização Transparência Brasil mostra que 55 parlamentares faltaram mais de 25% das sessões deliberativas em plenário realizadas entre fevereiro de 2007 e maio de 2010. Entre eles estão três paranaenses – Odilio Balbinotti (PMDB), Affonso Camargo (PSDB) e Dr. Rosinha (PT).

O campeão nacional da ausência é Zé Vieira (PR-MA), que perdeu 63% das 240 sessões em que deveria estar presente. Completam o pódio dos mais faltosos Nice Lobão (DEM-BA), com 62%, e Jader Barbalho (PMDB-PA), com 57%. Nice é esposa do senador e ex-ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, e Barbalho esteve envolvido em denúncias de corrupção e renunciou ao mandato de senador em 2001 para escapar da cassação.

“Durante os 31 anos que tenho mandato no Congresso Nacional, em 30 eu sempre estive entre os mais presentes.” Affonso camargo (PSDB-PR, foto abaixo). Affonso Ca­­margo teve 22 faltas não justificadas e 131 justificados. No total, ele perdeu 26% de 590 sessões.

deputado affonso

Ao todo, apenas cinco dos 513 deputados tiveram mais de 100 faltas não justificadas. Entre eles está o paranaense Balbinotti, com 106. Ele faltou apenas 55 vezes apresentando motivo. A assessoria de Odílio Balbinotti (PMDB-PR, foto abaixo) afirma que o parlamentar costuma faltar às sessões de quinta-feira porque retorna antes ao estado para trabalhar junto às “bases políticas”.

deputado odilio balbinotti

Na lista dos que mais perderam sessões estão Paulo Maluf (PP-SP), com 32% de faltas, e o ex-ministro da Integração Geddel Vieira Lima (PMDB-BA), com 28%. Os números levam em consideração faltas justificadas e não justificadas e são baseados em informações prestadas pela própria Câmara. Ao contrário de uma escola, porém, os deputados podem justificar faltas de diversas maneiras – como para tratar de interesses pessoais – por até 120 dias por ano.

“Nossos estudos trabalham com dados, destacamos alguns números brutos para que as pessoas possam fazer perguntas sobre o que eles significam. É claro que existem faltas justificáveis, mas chama a atenção o grande número de ausências com justificativa, mesmo que dentro das regras da Câmara elas sejam justificáveis”, diz o coordenador de projetos da Transparência Brasil, Fabiano Angélico.

Entre os citados no ranking geral dos 55 que mais faltaram, Dr. Rosinha (PT-PR, foto abaixo) justificou a ausência 142 vezes e não apresentou motivos apenas 17 vezes. No total, ele perdeu 27% de 590 sessões.

deputado rosinha

Angélico destaca que, apesar de o levantamento não fazer uma análise qualitativa sobre os motivos das faltas, eles revelam muito sobre o comportamento dos parlamentares. “Se você comparar com o seu próprio dia a dia, seu trabalho, vai perceber que 25% é uma nota de corte muito alta. É como um sujeito que falta ao trabalho uma semana por mês.”

A presidente da seccional paranaense da Associação Bra­­sileira de Recursos Humanos, So­­nia Gurgel, afirma que uma porcentagem de faltas superior a 25% seria intolerável em uma empresa. “Empresas de excelência têm um índice anual de faltas de 2% a 4%, incluindo aquelas em que o funcionário já tem direito por lei ou afastamentos por motivo de saúde”, explica.

Sonia lembra que, legalmente, há pouquíssimos casos em que as faltas podem ser justificadas na iniciativa privada. “Problemas de saúde, por exemplo, são revertidos em dispensas. Há poucos casos em que o trabalhador pode faltar para resolver problemas pessoais sem o risco de ser demitido.”

Por último, ela diz que o excesso de faltas prejudica o am­­­biente de trabalho. “Afeta a produtividade e o moral do grupo. Se eu vejo que todo mundo falta, não tenho motivo para manter a assiduidade.”

André Gonçalves
Confira a falta de assiduidade dos deputados do Paraná

Só 2 perderam mandatos por faltas

A Constituição Federal determina que os deputados federais e senadores que faltarem mais de um terço das sessões ordinárias anuais sem justificativa podem perder o mandato. Historicamente, porém, apenas os deputados peemedebistas Felipe Cheidde (SP) e Mário Bouchardet (MG) foram cassados por esse motivo, em 1989.

“Ainda que tenham faltado, a perda do mandato não é sumária, há o direito à ampla defesa”, explica o secretário-geral da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados, Mozart Vianna. Segundo ele, faltas não justificadas também são descontadas dos salários dos parlamentares.

A Constituição também permite licenças para tratamento médico ou para cuidar de interesses particulares (nesse caso, sem remuneração). O deputado pode abonar faltas em caso de viagens em missões oficiais ou de participações em eventos ligados à atividade parlamentar. Além disso, de acordo com resoluções recentes da Mesa Diretora, não são computadas faltas em plenário de presidentes de comissões, líderes partidários e de membros da Mesa. (AG)

Gilberto Nascimento/Ag. Câmara


Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/vidapublica/conteudo.phtml?tl=1&id=1014945&tit=3-paranaenses-na-lista-de-deputados-mais-ausentestadmidia-src351904

3 paranaenses na lista de deputados mais ausentes

Dos 513 parlamentares, 55 faltaram mais de 25% das sessões da Câmara Federal

Se a Câmara Federal fosse uma escola, um a cada dez alunos-parlamentares poderiam ser reprovados por falta.

Levantamento divulgado ontem pela organização Transparência Brasil mostra que 55 parlamentares faltaram mais de 25% das sessões deliberativas em plenário realizadas entre fevereiro de 2007 e maio de 2010. Entre eles estão três paranaenses – Odilio Balbinotti (PMDB), Affonso Camargo (PSDB) e Dr. Rosinha (PT).

O campeão nacional da ausência é Zé Vieira (PR-MA), que perdeu 63% das 240 sessões em que deveria estar presente. Completam o pódio dos mais faltosos Nice Lobão (DEM-BA), com 62%, e Jader Barbalho (PMDB-PA), com 57%. Nice é esposa do senador e ex-ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, e Barbalho esteve envolvido em denúncias de corrupção e renunciou ao mandato de senador em 2001 para escapar da cassação.

“Durante os 31 anos que tenho mandato no Congresso Nacional, em 30 eu sempre estive entre os mais presentes.” Affonso camargo (PSDB-PR, foto abaixo). Affonso Ca­­margo teve 22 faltas não justificadas e 131 justificados. No total, ele perdeu 26% de 590 sessões.

deputado affonso

Ao todo, apenas cinco dos 513 deputados tiveram mais de 100 faltas não justificadas. Entre eles está o paranaense Balbinotti, com 106. Ele faltou apenas 55 vezes apresentando motivo. A assessoria de Odílio Balbinotti (PMDB-PR, foto abaixo) afirma que o parlamentar costuma faltar às sessões de quinta-feira porque retorna antes ao estado para trabalhar junto às “bases políticas”.

deputado odilio balbinotti

Na lista dos que mais perderam sessões estão Paulo Maluf (PP-SP), com 32% de faltas, e o ex-ministro da Integração Geddel Vieira Lima (PMDB-BA), com 28%. Os números levam em consideração faltas justificadas e não justificadas e são baseados em informações prestadas pela própria Câmara. Ao contrário de uma escola, porém, os deputados podem justificar faltas de diversas maneiras – como para tratar de interesses pessoais – por até 120 dias por ano.

“Nossos estudos trabalham com dados, destacamos alguns números brutos para que as pessoas possam fazer perguntas sobre o que eles significam. É claro que existem faltas justificáveis, mas chama a atenção o grande número de ausências com justificativa, mesmo que dentro das regras da Câmara elas sejam justificáveis”, diz o coordenador de projetos da Transparência Brasil, Fabiano Angélico.

Entre os citados no ranking geral dos 55 que mais faltaram, Dr. Rosinha (PT-PR, foto abaixo) justificou a ausência 142 vezes e não apresentou motivos apenas 17 vezes. No total, ele perdeu 27% de 590 sessões.

deputado rosinha

Angélico destaca que, apesar de o levantamento não fazer uma análise qualitativa sobre os motivos das faltas, eles revelam muito sobre o comportamento dos parlamentares. “Se você comparar com o seu próprio dia a dia, seu trabalho, vai perceber que 25% é uma nota de corte muito alta. É como um sujeito que falta ao trabalho uma semana por mês.”

A presidente da seccional paranaense da Associação Bra­­sileira de Recursos Humanos, So­­nia Gurgel, afirma que uma porcentagem de faltas superior a 25% seria intolerável em uma empresa. “Empresas de excelência têm um índice anual de faltas de 2% a 4%, incluindo aquelas em que o funcionário já tem direito por lei ou afastamentos por motivo de saúde”, explica.

Sonia lembra que, legalmente, há pouquíssimos casos em que as faltas podem ser justificadas na iniciativa privada. “Problemas de saúde, por exemplo, são revertidos em dispensas. Há poucos casos em que o trabalhador pode faltar para resolver problemas pessoais sem o risco de ser demitido.”

Por último, ela diz que o excesso de faltas prejudica o am­­­biente de trabalho. “Afeta a produtividade e o moral do grupo. Se eu vejo que todo mundo falta, não tenho motivo para manter a assiduidade.”

André Gonçalves
Confira a falta de assiduidade dos deputados do Paraná

Só 2 perderam mandatos por faltas

A Constituição Federal determina que os deputados federais e senadores que faltarem mais de um terço das sessões ordinárias anuais sem justificativa podem perder o mandato. Historicamente, porém, apenas os deputados peemedebistas Felipe Cheidde (SP) e Mário Bouchardet (MG) foram cassados por esse motivo, em 1989.

“Ainda que tenham faltado, a perda do mandato não é sumária, há o direito à ampla defesa”, explica o secretário-geral da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados, Mozart Vianna. Segundo ele, faltas não justificadas também são descontadas dos salários dos parlamentares.

A Constituição também permite licenças para tratamento médico ou para cuidar de interesses particulares (nesse caso, sem remuneração). O deputado pode abonar faltas em caso de viagens em missões oficiais ou de participações em eventos ligados à atividade parlamentar. Além disso, de acordo com resoluções recentes da Mesa Diretora, não são computadas faltas em plenário de presidentes de comissões, líderes partidários e de membros da Mesa. (AG)

Gilberto Nascimento/Ag. Câmara


Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/vidapublica/conteudo.phtml?tl=1&id=1014945&tit=3-paranaenses-na-lista-de-deputados-mais-ausentestadmidia-src351904

quarta-feira, 16 de junho de 2010

MOBILIDADE SUSTENTÁVEL

Indústria Automobilística enfim entendeu o conceito de Mobilidade Sustentável
A Volkswagen apresentou o seu primeiro veículo de duas rodas e o conceito "Think Blue"  na Auto China 2010. Por incrível que possa parecer, a bicicleta da Volkswagen chamou mais atenção das pessoas do que os seus próprios carros, além disso gerou no mundo inteiro curiosidade para ver no Youtube como ela funciona.

A empresa tem se referido a ela como a obra de arte da mobilidade. A VW Bik.e não tem pedais, é dobrável, freio a disco nas duas rodas e funciona a bateria que pode ser recarregada no próprio carro, em corrente contínua ou numa tomada AC Comum. Foi concebida para se encaixar perfeitamente no compartimento do pneu estepe da carro.
O Conceito de mobilidade deste equipamento  é para que a bicicleta seja um complemento do carro. Assim, o motorista poderia deixar o carro num estacionamento fora dos grandes  centros congestionados  e trafegar em zonas com tráfego elevado com sua bicicleta elétrica.

Leia mais em: http://mobilidadesu stentavel. blog.uol. com.br/

Melhor motor

Em 1912, o famoso ginecologista austrí­aco Dr. Hermann Otto Kloepneckler, publicou o seguinte artigo:

"O melhor motor que existe no mundo é a vagina: começa a  trabalhar movido com apenas um dedo, é auto-lubrificante, admite um piston de qualquer tamanho e faz mudança automática de óleo a cada quatro semanas. É pena que o seu sistema de ignição seja tão temperamental."

E TEM MAIS

Não estraga nem fudendo!

9

Melhor motor

Em 1912, o famoso ginecologista austrí­aco Dr. Hermann Otto Kloepneckler, publicou o seguinte artigo:

"O melhor motor que existe no mundo é a vagina: começa a  trabalhar movido com apenas um dedo, é auto-lubrificante, admite um piston de qualquer tamanho e faz mudança automática de óleo a cada quatro semanas. É pena que o seu sistema de ignição seja tão temperamental."

E TEM MAIS

Não estraga nem fudendo!

9

Eleições 2010: calendário eleitoral, com prazos de desincompatibilização

No ano passado, a data mais importante do calendário eleitoral foi o dia 3 de outubro que correspondia exatamente um ano antes das eleições de 2010. Naquele dia, encerraram-se, segundo a Lei Complementar 64, três prazos importantes:

1) para os partidos registrarem seus estatutos no Tribunal Superior Eleitoral;

2) para os candidatos a cargo eletivo requererem inscrição eleitoral ou transferência de domicílio para a circunscrição na qual pretendem concorrer; e

3) para os candidatos a cargo eletivo estarem com a filiação deferida no âmbito partidário.

Até a eleição, que está agendada para o dia 3 de outubro, candidatos, partidos e eleitores precisam ficar atentos ao calendário eleitoral, que define prazos, como o início e o término da propaganda partidária gratuita no rádio e televisão; a transferência de domicílio eleitoral e a realização de convenções partidárias para deliberar sobre coligações e escolha de candidatos a presidente e vice-presidente da República, governador e vice-governador, senador e respectivos suplentes, deputado federal, estadual ou distrital, no caso do DF.

Desincompatibilização
Neste item, há três datas diferentes a serem observadas e cumpridas:

1) para detentores de cargo no Poder Executivo;

2) para dirigentes sindicais; e

3) para servidores públicos ou empregados de estatais.

Os deputados federais, estaduais ou do Distrito Federal no exercício mandato não precisam deixar o cargo para concorrer à reeleição. Portanto, eles não precisam se licenciar do mandato no Congresso Nacional, tampouco das assembleias legislativas ou da Câmara Legislativa do DF para renovar o mandato.

Ministros, governadores e secretários
Os titulares de cargo no âmbito do Poder Executivo precisam se licenciar seis meses antes do pleito.

Ou seja, até 3 de abril, ministros de Estado, governadores, prefeitos e secretários das três esferas de Poder - federal, estadual ou municipal - têm que se afastar dos respectivos cargos.

Para concorrer a outros cargos, o presidente da República, os governadores de estado e do Distrito Federal, bem como os prefeitos também devem, portanto, renunciar aos respectivos mandatos no prazo de seis meses antes do pleito.
Quanto ao vice-presidente e vice-governadores, eles poderão disputar outros cargos, preservando seus respectivos mandatos, desde que no semestre que antecede as eleições, não tenham sucedido ou substituído o titular.

Dirigente sindical
Os dirigentes sindicais candidatos à eleição deste ano devem se afastar da direção da entidade até 3 de junho - quatro meses antes da eleição. O afastamento não é definitivo e nem implica na renúncia do cargo ou da função. Todos os dirigentes titulares, exceto suplentes e membros do conselho fiscal, são obrigados a licenciar-se.

O representante dos trabalhadores que se licenciar para concorrer à prévia eleitoral ou à convenção partidária e não conseguir viabilizar sua candidatura poderá retornar ao seu posto na entidade. Esse entendimento também é válido quando o candidato não é eleito.

Servidor público
O servidor público que pretenda se candidatar às eleições gerais deve pedir licença do seu cargo ou emprego público até o dia 3 de julho - três meses antes das eleições. É garantido ao servidor o direito à percepção dos vencimentos integrais durante o período de licença.

São considerados servidores públicos, para este efeito, todos os funcionários da Administração Direta, das autarquias, das fundações e da Administração Indireta, inclusive empresas públicas e sociedades de economia mista, dos três níveis de Governo: União, estados e municípios. Enfim, todos os servidores, estatutários ou não, incluindo os funcionários de estatais.

Convenções partidárias
A escolha dos candidatos pelos partidos e a deliberação sobre coligações, também conhecida como convenções partidárias, devem ser realizadas no período de 10 a 30 de junho.

A ata da reunião com os candidatos escolhidos para os cargos em disputa deve ser rubricada e lavrada pela Justiça Eleitoral. Nestas eleições, os brasileiros irão votar para presidente e vice, governador e vice, senador, deputado federal, estadual ou distrital.

Propaganda eleitoral
O calendário eleitoral prevê vários prazos para a propaganda eleitoral.

O primeiro deles tem início em 1° de julho, quando fica proibida a veiculação de propaganda política gratuita ou paga em rádio e TV.

Isto significa que as emissoras de rádio e televisão não poderão, por exemplo, utilizar sua programação normal e o noticiário para veicular ou divulgar filmes, novelas, minisséries ou qualquer outro programa com alusão ou crítica a candidato, partido político, mesmo que dissimuladamente, exceto programas jornalísticos ou debates políticos.

Carro de som, comício, rádio, TV e internet
A propaganda eleitoral, conforme estabelece a Lei 9.504, será permitida a partir de 6 de julho. Cartazes, filipetas e faixas, carros de som, começarão a circular pelas cidades. Os candidatos, partidos políticos e as coligações poderão realizar comícios e utilizar aparelhagem de sonorização fixa das 8h às 24h.

Somente em 17 de agosto - 47 dias antes da eleição - terá início o período da propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão.
Esse prazo se estende até 30 de setembro - três dias antes da eleição - quando também termina o prazo para a propaganda em páginas institucionais na internet, a utilização de aparelhagem de som fixo e a realização de debates.

Outros prazos importantes que se encerram nos dias 1º e 2 de outubro, véspera das eleições: último dia para divulgação de propaganda paga em jornal, revista ou tablóide, uso de alto-falantes, realização de comício, carreata, passeata e distribuição de material de propaganda.

1º turno
O 1º turno das eleições será realizado no dia 3 de outubro. As seções de votação serão abertas das 8 horas e os eleitores terão até as 17 horas para votar.

O comércio poderá funcionar neste dia, desde que os estabelecimentos proporcionem condições para que esses trabalhadores possam exercer o direito/dever de votar.

2º turno
A votação em 2º turno será no dia 31 de outubro.

Das 8 às 17 horas, os eleitores poderão exercer a cidadania e escolher os futuros representantes da sociedade para os Poderes Executivo e Legislativo nos níveis federal, estadual e do Distrito Federal.

2º turno: campanha eleitoral
A campanha eleitoral do 2° turno poderá ter início a partir do dia 5 de outubro, com a retomada de comícios, passeatas, carreatas, distribuição de propaganda.

Esse prazo se estenderá até o dia 28 de outubro, três dias antes das eleições.

O fim da veiculação de campanha no rádio e na TV será no dia 29 de outubro, dois dias antes da votação no 2º turno. Também se encerra nesse dia o prazo da propaganda paga em jornais, revistas ou tablóides, a realização de debates e a divulgação de campanha em páginas institucionais na Internet.

Outras datas importantes do calendário eleitoral de 2010
6 de abril - 180 dias antes - data a partir da qual, até a posse dos eleitos, é vedado aos agentes públicos fazer, na circunscrição do pleito, revisão geral da remuneração dos servidores públicos que exceda a recomposição da perda do seu poder aquisitivo ao longo do ano da eleição.

11 de junho - 116 dias antes - data a partir da qual cada partido deverá fixar o limite de gastos de campanha para os cargos em disputa, comunicando à Justiça Eleitoral, que dará ampla divulgação, desde que não fixado por lei.

30 de junho - 95 dias antes - prazo final para os partidos definirem as coligações partidárias e escolherem os candidatos a presidente e vice, governador e vice, senador, deputado federal, estadual e distrital.

3 de julho - 92 dias antes - data a partir da qual é vedado aos agentes públicos: nomear, contratar, admitir, demitir sem justa causa, suprimir ou readaptar vantagens ou por outros meios, dificultar ou impedir o exercício funcional e, ainda, ex-ofício, remover, transferir, ou exonerar servidor público, sob pena da nulidade de pleno direito. Entre as exceções, estão a nomeação dos aprovados em concursos públicos homologados até 3 de julho de 2010.

O Governo Federal fica proibido de liberar recursos aos estados e municípios, exceto verba destinada a cumprir obrigação formal pré-existente para execução de obra ou de serviço em andamento e com cronograma prefixado, e os destinados a atender situações de emergência e de calamidade pública.

Data a partir da qual é vedado aos agentes públicos - presidente e vice, governador e vice - cujos cargos estejam em disputa na eleição, participar de inaugurações de obras públicas.

5 de julho - três meses antes - último dia para apresentação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), até às 19h, do requerimento de registro de candidatos a presidente e vice. Último dia para a apresentação nos tribunais regionais eleitorais do requerimento de registro de candidatos a governador e vice, senador e respectivos suplentes, deputado federal, estadual e distrital.

6 de julho - 89 dias antes - data a partir da qual será permitida a propaganda eleitoral. Os candidatos, partidos políticos e coligações poderão realizar comícios e utilizar aparelhagem de sonorização fixa, das 8 às 24h.

4 de agosto - 64 dias antes - último dia para o eleitor que estiver fora do seu domicílio requerer a segunda via do título eleitoral ao juiz da zona em que se encontrar, esclarecendo se vai recebê-la na sua zona ou naquela em que a requereu.

6 de agosto - 62 dias antes - data em que os partidos políticos e os candidatos são obrigados, durante a campanha eleitoral, a divulgar, pela rede mundial de computadores (Internet), relatório discriminando os recursos em dinheiro ou estimáveis em dinheiro que tenham recebido para financiamento da campanha eleitoral e os gastos que realizarem, em sítio criado pela Justiça Eleitoral para esse fim, exigindo-se a indicação dos nomes dos doadores e os respectivos valores doados somente na prestação de contas final.

17 de agosto - 47 dias antes - início da propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão.

6 de setembro - 27 dias antes - data em que os partidos políticos, as coligações e os candidatos são obrigados, durante a campanha eleitoral, a divulgar, pela rede mundial de computadores (Internet), relatório discriminando os recursos em dinheiro ou estimáveis em dinheiro que tenham recebido para financiamento da campanha eleitoral e os gastos que realizarem, em sítio criado pela Justiça Eleitoral para esse fim, exigindo-se a indicação dos nomes dos doadores e os respectivos valores doados somente na prestação de contas final.

18 de setembro - sábado - 15 dias antes - data a partir da qual nenhum candidato poderá ser detido ou preso, salvo em flagrante delito.

23 de setembro - 10 dias antes - último dia para o eleitor requerer a segunda via do título eleitoral.

28 de setembro - 5 dias antes - data a partir da qual e até 48 horas depois do encerramento da eleição, nenhum eleitor poderá ser preso ou detido, salvo em flagrante delito, ou em virtude de sentença criminal condenatória por crime inafiançável, ou, ainda, por desrespeito a salvo-conduto.

30 de setembro - 3 dias antes - último dia para: 1) divulgação da propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão; 2) propaganda em páginas institucionais na internet; 3) realização de comícios ou reuniões públicas e debates.

1º de outubro - 2 dias antes - último dia para divulgação paga, na imprensa, de propaganda eleitoral, no espaço máximo, por edição, para cada candidato, partido político ou coligação, de um oitavo de página de jornal padrão e um quarto de página de revista ou tablóide.

2 de outubro - 1 dia antes - último dia para a propaganda eleitoral por meio de alto-falantes ou amplificadores de som, entre as 8 e 22 horas, bem como para a promoção de comício ou utilização de aparelhagem de sonorização fixa, entre as 8 e 24 horas. Último dia para a promoção de carreata e distribuição de material de propaganda política.

3 de outubro - domingo - realização das eleições. Das 8 às 17 horas.

5 de outubro - início da propaganda eleitoral do 2º turno.

Data a partir da qual será permitida a propaganda eleitoral por meio de alto-falantes ou amplificadores de som, entre as 8 e 22 horas, bem como a promoção de comício ou utilização de aparelhagem de sonorização fixa, entre 8 e 24 horas.

Data a partir da qual será permitida a promoção de carreata e distribuição de material de propaganda política.

16 de outubro - data limite para o início da propaganda eleitoral gratuita, no rádio e na televisão, relativo ao 2º turno.

28 de outubro - 3 dias antes do 2º turno - último dia para a propaganda política mediante comícios ou reuniões públicas.

29 de outubro - 2 dias antes do 2º turno - último dia para as seguintes atividades: 1) divulgação da propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão; 2) divulgação paga, na imprensa escrita, de propaganda eleitoral, no espaço máximo, por edição, para cada candidato, partido político ou coligação, de um oitavo de página de jornal padrão e um quarto de página de revista ou tablóide; 3) para a realização de debates; e 4) para a propaganda eleitoral em páginas institucionais na Internet.

30 de outubro - 1 dia antes do 2º turno - último dia para a propaganda eleitoral mediante alto-falantes ou amplificadores de som, bem como para a promoção de comício ou utilização de aparelhagem de sonorização fixa. Último dia para a promoção de carreata e distribuição de material de propaganda política.

31 de outubro - domingo - dia da eleição em 2º turno.

11 de novembro - último dia para o TSE divulgar o resultado da eleição presidencial, na hipótese de 2º turno. Último dia para os tribunais regionais divulgarem o resultado da eleição, na hipótese de 2º turno.

30 de novembro - 30 dias após o 2º turno - último dia para a retirada da propaganda relativa às eleições nos municípios em que não houve votação em 2º turno.

2 de dezembro - último dia para o eleitor que deixou de votar no dia 3 de outubro (1º turno) apresentar justificativa ao juiz eleitoral.

17 de dezembro - último dia para a diplomação dos eleitos.

30 de dezembro - último dia para o eleitor que deixou de votar no dia 31 de outubro (2º turno) apresentar justificativa ao juiz eleitoral.


Agência DIAP - Por Alysson Alves

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